concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

terça-feira, 24 de junho de 2025

Exposição, Bordado de Bolso: agulhas, livros e memórias Exposição coletiva - Casa Contemporânea - SP

 



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A Casa Contemporânea convida todes para a abertura da exposição "BORDADO DE BOLSO: agulhas, livros e memórias", no dia 21 de junho de 2025, sábado, das 11h às 17h.

A exposição reúne trabalhos das pessoas artistas participantes do Grupo Entre Pontos, grupo contínuo de pesquisa e produção em bordado e arte têxtil coordenado pelo artista visual Julian Campos desde 2019 dentro da programação da Casa Contemporânea.

As obras foram desenvolvidas a partir de duas propostas compartilhadas com o grupo que propuseram investigações poéticas a partir de objetos têxteis de natureza portátil, íntima e afetiva. "Lenço do Futuro" convidou cada artista a criar um autorretrato bordado em forma de lenço, em diálogo com sua infância interior. "Livro de Agulhas", por sua vez, propõe a criação de livros de artista inspirados nos agulheiros tradicionais, objetos portáteis carregados de memória e afeto. Essas propostas estimularam uma investigação poética e manual que revela diferentes gestos e linguagens dentro do bordado.

Reunindo diferentes materialidades do tecido, variações técnicas do bordado e abordagens que vão da figuração à abstração, os trabalhos, em formatos reduzidos, exploram o bordado como linguagem, gesto e forma de memória — pequenas criações que, embora caibam no bolso, contêm a potência de múltiplos mundos.
 
SERVIÇO


Exposição: Bordado de Bolso: agulhas, livros e memórias


Horário de visitação: 25 de junho a 19 de julho de 2025
De terça a sexta-feira, das 14h às 18h
Sábado, das 11h às 17h

Entrada gratuita

Classificação etária: Livre

Local: Casa Contemporânea
Rua Capitão Macedo, 370
Vila Mariana, São Paulo (SP) – 04021-020
 
 
CRÉDITOS

Realização: Casa Contemporânea

Artistas: Alzira Ballestero @alzira.ballestero
Betty Zajdenwerg @bettzaj
Carol Pachioni @caroline.pachioni
Clarissa M. Zelada @ceemize
Cris Cardelli @_criscardelli
Cris Raposo @crisraposo_art
Cristina Martinez @c_rismartinez
Gaby Alves @gabyalves
Leila Brito @leilabrito
Mariana Moura @mariana.vmoura
Viga Gordilho @viga_gordilho_art

Curadoria: Julian Campos @juliancampos
 
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Rua Capitão Macedo 370, Vila Mariana
São Paulo, SP
© Casa Contemporânea

quarta-feira, 28 de maio de 2025

mostra “Gravuras e Processos Gráficos” - Campus Professor Edison Villela (Itajaí)


 

Artistas gravadores expõem obras na Univali

Mostra pode ser conferida a partir de terça, 3

 

A Universidade do Vale do Itajaí (Univali) recebe a mostra “Gravuras e Processos Gráficos”, uma exposição de gravadores da Oficina de Gravura da Fundação Catarinense de Cultura – FCC, a partir da próxima terça, 3. O público pode prestigiar as obras até 26 de junho, gratuitamente, no Campus Professor Edison Villela (Itajaí).

 

A exposição é composta por artistas que frequentam o Ateliê de Gravura, localizada no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, liderados por Bebeto Gravador. Os autores utilizam em suas obras diferentes suportes como matriz (madeira, compensado, linóleo, tetra pak, latão, cobre, alumínio, pano) criando trabalhos com diferentes possibilidades de leitura.

 

A iniciativa convida a comunidade acadêmica à apreciação das obras e para reflexões despertadas a partir delas. A visitação ocorre de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 21h30, na Galeria de Arte Univali. Na terça, 3, haverá uma solenidade de abertura com a presença dos autores das obras. Eles receberão o público das 18h30 até às 21h30.

 

Quem prestigiar a mostra vai encontrar trabalhos de Abdel Cuauhtli, Andy Rodrigues, Antonio C. Silva, Bebeto, Bia Antunes, Cátia Flebbe, Daniel Johnstone, Elaine Maritsa, Gavina, Helena Werner, Jandira Lorenz , Julia Iguti, Laïs Krücken, Lena Peixer, Luís Fernandes, Maria Inês Panceri, Milton Cazelatto, Roger, Santana, Sonia Brida, Virgínia Alves e Yohana Núnez. Todos estes artistas residem em Florianópolis e encontram-se, semanalmente, para produzir seus trabalhos nas oficinas de gravura da FCC – CIC.

 

A mostra na Univali é organizada pela Oficina de Gravura da Fundação Catarinense de Cultura – FCC e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Inovação - por meio da Diretoria de Extensão, Cultura e Responsabilidade Social e Galeria de Arte Univali.

 

Mais informações: com a curadora das exposições das Galerias de Arte Univali, professora Ane Fernandes, pelo telefone (47) 3341-7869 ou no perfil @galeriadearteunivali no Instagram.

quinta-feira, 15 de maio de 2025

coletiva Prata, papel, tesoura - Janaina Torres Galeria - SP

 



No sábado, 24 de maio, a galeria inaugura a coletiva Prata, papel, tesoura: com 16 artistas entre brasileiros, um austríaco e uma portuguesa

Evidenciando a necessidade do tempo dilatado para a percepção do sutil, a exposição propõe a fruição dialógica entre as obras, que refletem aspectos como afeto, memória e preciosidade

No dia 24 de maio, das 11h às 15h, a Janaina Torres Galeria realiza, em seu espaço, a vernissage da coletiva Prata, papel, tesoura. A exposição reúne trabalhos de 16 artistas ,de diferentes nacionalidades - brasileiros, austríaco e portuguesa -, entre representados pela galeria (Caio Pacela, Feco Hamburger, Kika Levy) e convidados (Alex Červený, Anônimo, Athos Bulcão, Bárbara Paz, João Zocchio, Julio Villani, Leda Catunda, Lourdes Castro, Luciana Maia Rosa, Marina Sheetikoff, Paola Junqueira, Peter Handke e Renata Siqueira Bueno).

Inspirada na lógica circular presente na brincadeira infantil, a exposição Prata, papel, tesoura propõe um novo jogo — sem vencedores, nem regras fixas. Aqui, a prata ocupa o lugar da pedra, e o rigor das disputas cede espaço ao fluxo livre da imaginação, do afeto, do diálogo e do fascínio pelo encontro.

Saiba mais

Serviço
Exposição coletiva Prata, Papel, Tesoura
Artistas: Alex Červený, Anônimo, Athos Bulcão, Bárbara Paz, Caio Pacela, Feco Hamburger, João Zocchio, Julio Villani, Kika Levy, Leda Catunda, Lourdes Castro, Luciana Maia Rosa, Marina Sheetikoff, Paola Junqueira, Peter Handke e Renata Siqueira Bueno.
Vernissage: 24 de maio, das 11 às 15h
Período de visitação: De 24 de maio a 19 de julho
Dias e horários de visitação: Terça a sexta, das 10h às 18h e sábados, das 10h às 16h.
Local: Janaina Torres Galeria
Endereço: R. Vitorino Carmilo, 427 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01153-000
Grátis
Faixa etária: livre
Possui acessibilidade para cadeirantes

[English] On May 24, from 11 a.m. to 3 p.m., Janaina Torres Galeria will hold the vernissage of the group show Silver, Paper, Scissors. The exhibition brings together works by 16 artists of different nationalities – Brazilian, Austrian and Portuguese – represented by the gallery (Caio Pacela, Feco Hamburger, Kika Levy) and guests (Alex Červený, Anonymous, Athos Bulcão, Bárbara Paz, João Zocchio, Julio Villani, Leda Catunda, Lourdes Castro, Luciana Maia Rosa, Marina Sheetikoff, Paola Junqueira, Peter Handke and Renata Siqueira Bueno).

Inspired by the circular logic present in children’s games, the exhibition Silver, Paper, Scissors proposes a new game – without winners or fixed rules. Here, silver takes the place of stone, and the rigor of disputes gives way to the free flow of imagination, affection, dialogue and the fascination of meeting.

Learn more.

Service
Group exhibition Silver, Paper, Scissors
Artists: Alex Červený, Anonymous, Athos Bulcão, Bárbara Paz, Caio Pacela, Feco Hamburger, João Zocchio, Julio Villani, Kika Levy, Leda Catunda, Lourdes Castro, Luciana Maia Rosa, Marina Sheetikoff, Paola Junqueira, Peter Handke and Renata Siqueira Bueno.
Vernissage: May 24th, from 11am to 3pm
Visiting period: From May 24 to July 19
Visiting days and times: Tuesday to Friday, from 10 a.m. to 6 p.m. and Saturdays, from 10 a.m. to 4 p.m.
Venue: Janaina Torres Gallery
Address: R. Vitorino Carmilo, 427 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01153-000
Free of charge
Age group: free
Accessible to wheelchair users

 


www.janainatorres.com.br
rua vitorino carmilo, 427 - barra funda, são paulo - sp
+55 11 4240 2298 
11 93312-6253 (WhatsApp)
vendas@janainatorres.com.br

quarta-feira, 30 de abril de 2025

Oficina com Cerâmica, Querer dizer o indizível -X Individuais simultâneas - Casa Contemporânea - SP

 


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Oficina com Cerâmica, Querer dizer o indizível
Individuais simultâneas
No sábado, 03/05, 11h30, as artistas Edilaine Brum e Selma Fukai oferecem oficina de noções básicas de cerâmica para realização de pequena escultura.

Em função da exposição Querer dizer o indizível na Casa Contemporânea. A proposta da oficina é fazer o espectador se conectar consigo mesmo e com a argila e tentar exteriorizar na matéria, através da modelagem, algo que podemos chamar de escultura.

Não percam esta oportunidade especial.

É GRÁTIS!

O material será cedido pelas artistas.

Confirme sua presença pelo e-mail
contato@casacontemporanea370.com
ou pelo whatsapp 11 98354-4476.
 
Sobre as Artistas

Edilaine Brum é artista visual, sua pesquisa passa por questões como identidade, afeto e memória. Desenvolve sua produção nas linguagens da pintura, escultura, assemblage, além de projetos de intervenções artísticas. Graduada em Artes pela Faculdade Claretiana, 2016. Integra o grupo de pesquisa e produção em arte contemporânea Sem Nome (por enquanto) na Casa Contemporânea. Sua primeira exposição individual aconteceu em 2021, “AR(e)S” com Curadoria Marcelo Salles na Casa Contemporânea, SP. As principais coletivas foram: Entre Mujeres” na Galería Casa Digital BGA, Bucaramanga/Colombia; “Ocupação artística Cândido Ferreira” em 2019, Campinas, SP; 24º Salão de Artes Plásticas da Praia Grande, SP em 2017 e em 2015, Salão de Artes de Vinhedo, SP. Recebeu medalha de Ouro no 82º Salão Ararense de Artes Plásticas; Em 2024 participou da “Eu Busco a Comunicação” com curadoria de Marcelo Salles na Casa Contemporânea.

Vive e trabalha em Limeira/ SP.

Instagram: @brumedilaine

Selma Fukai, artista visual busca, através da pintura e da cerâmica, um lugar imaginário de sensações e viagens pelo desconhecido, um lugar meditativo e silencioso, onde surgem indagações sobre esses locais, tangenciando as formas e as cores. A busca se torna incessante e inquietante de onde emergem os esmaltes de cinzas orgânicas entre outros, trazendo por vezes, a alegria das cores. Participa do grupo de pesquisa e produção em arte contemporânea Sem Nome (por enquanto) na Casa Contemporânea e participou das principais exposições “O processo é incessante” Pinacoteca Municipal, São Caetano do Sul – SP em 2019. Em 2018 participou da coletiva Segredos que São Paulo esconde, Espacio Uruguay, São Paulo – SP; Olhares sobre Santos, Galeria Braz Cubas, Centro de Cultura Patrícia Galvão, Santos – SP e foi selecionada no 25º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, Praia Grande – SP. Em 2017 participou da “DISSENSOS” com curadoria de Marcelo Salles na casa Contemporânea. Em 2024 participou da “Eu Busco a Comunicação” com curadoria de Marcelo Salles na casa Contemporânea. Vive e trabalha em Santos, SP

Instagram: @selmafukai
 
SERVIÇO


Oficina: 03 de maio, as 11h30

Horário de visitação: De terça a sexta-feira, das 14h às 18h
Sábado, das 11h às 17h

Entrada gratuita

Classificação etária: Livre

Local: Casa Contemporânea
Rua Capitão Macedo, 370
Vila Mariana, São Paulo (SP) – 04021-020

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CRÉDITOS

Realização: Casa Contemporânea

Artistas: Edilaine Brum e Selma Fukai

Comunicação Visual: Edu Silva

Curadoria: Marcelo Salles

Produção Executiva: Marcia Gadioli

Assistência de Produção: Lara Stasiak

quarta-feira, 9 de abril de 2025

Mestres do Futuro Caixa - oficinas gratuitas - SP

 

CAIXA apresenta

 Mestres do Futuro Caixa, projeto que valoriza saberes tradicionais com oficinas gratuitas no Jardim Ângela, em São Paulo (SP) começa suas aulas inaugurais nesta semana.

Idealizado pela Kavantan & Associados, o projeto oferece oficinas de técnicas como cestaria sustentável, tecelagem em teares, bonecas e brinquedos tradicionais, cerâmica, crochê e costura, mosaico vivo e maracatu. Alunos e mestres também exibem seus trabalhos em uma exposição, ao final do projeto 

As aulas tiveram início no dia 26 de março, e acontecem durante os meses de abril, maio e junho. Ao final das aulas, os participantes das oficinas e mestres têm a oportunidade de exibir seus trabalhos em uma exposição gratuita que circula pelo próprio Jardim Ângela, nos meses de julho e agosto, e passa pela Caixa Cultural São Paulo, em setembro.


Transmitir saberes tradicionais para jovens e valorizar o trabalho de artesãos e mestres da cultura popular são grandes objetivos do projeto Mestres do Futuro Caixa - Jardim Ângela. A iniciativa oferece uma série de oficinas gratuitas para jovens moradores do Jardim Ângela, na zona sul de São Paulo. As inscrições para essas atividades ainda estão (veja a programação completa abaixo).

“Além da preservação, difusão e promoção da cultura popular local e dos saberes tradicionais, o Mestres do Futuro tem a proposta de oferecer alternativas de geração de renda através do empreendedorismo criativo, em contraponto à oportunidades de trabalho no centro expandido da cidade, geralmente com baixas remunerações em função do pequeno grau de instrução formal dos jovens. Ao repassar para os jovens técnicas tradicionais, que podem ser aproveitadas para a criação e venda de objetos contemporâneos, o projeto consegue atingir diferentes pontos para o desenvolvimento da comunidade do Jardim Ângela e da juventude que lá vive”, reflete Sonia Kavantan, a idealizadora do projeto.


Mestres do Futuro Caixa - Jardim Ângela é idealizado e realizado pela Kavantan & Associados, com patrocínio da CAIXA.

Esta é a quarta edição da iniciativa. A primeira aconteceu em 2008/2009 em 14 cidades do interior do Pará e do Maranhão; a segunda ocorreu em 2012/2013 em 10 cidades da chamada Estrada Real; e a terceira está em desenvolvimento na Brasilândia, Cidade Tiradentes, Rio Pequeno e Sapopemba.


Dinâmica do projeto

As oficinas devem acontecer ao longo de três meses, de meados de março a metade de junho, com encontros três vezes por semana, em turmas de até 25 jovens e têm uma carga horária total de 108 horas. Os mestres que ministram as aulas foram selecionados por meio da curadoria de Karoline Caetano Brito e receberam uma capacitação para adequarem suas ações ao contexto e objetivos do projeto.

Podem participar das oficinas jovens de 15 a 21 anos moradores do Jardim Ângela, que estejam frequentando ou tenham finalizado o ensino médio prioritariamente em escolas públicas. As inscrições acontecem até o dia 10 de março e mais informações estão no site: https://mestresdofuturojdangela.com.br/.


Saberes artesanais

A mestra Meire Pacheco ministra a oficina Cestaria Sustentável: Tramas de Jornal, na qual os participantes aprendem a tramar e moldar peças criativas de decoração e utilitárias reaproveitando jornais.

Outra atividade é Criatividade Tecida: Tecelagem em Teares, com a mestra Tânia Alves, na qual os participantes terão contato com teares e fios diversos, explorando padrões, texturas e cores para criar peças únicas, como bolsas, tapetes, painéis decorativos, entre outros.

Resgatar o encanto do brincar é a missão da oficina Feito à Mão, Feito para Brincar: Bonecas e Brinquedos Tradicionais, com a mestra Lilian Camargo, que ensina técnicas tradicionais de construção de brinquedos e bonecas. 

Em Fios Criativos: Moda Artesanal em Crochê e Costura, com a mestra Vera Santos, os participantes aprendem essas duas técnicas manuais para criar peças personalizadas de vestuário, acessórios e decoração, todas cheias de estilo.

Já na oficina Mosaico Vivo: Arte Coletiva Transformando o Bairro, com o mestre Ronaldo Bozzi, os participantes aprenderão a transformar, de forma coletiva, cacos de cerâmica e vidro em murais coloridos e expressivos. Também aprenderão a aplicar a técnica em objetos de decoração. 

E, em Terra e Tradição, Arte Afro-brasileira em Cerâmica, com o mestre Jair Guilherme, os jovens exploram as tradições da cerâmica afro-brasileira, aprendendo técnicas básicas para criar peças artísticas e utilitárias. 

Por fim, na oficina Toques de Resistência: Maracatu, Ritmo e Identidade, com os mestres Jota Vianna Roberta Marangonios participantes vivenciarão o maracatu, aprendendo seus ritmos, movimentos e a importância dessa expressão cultural na construção de identidade e resistência, além de construírem alguns instrumentos musicais utilizados. 


Sobre a Kavantan & Associados

Com 38 anos de trajetória, a Kavantan & Associados – Projetos e Eventos Culturais é uma empresa que visa a difusão cultural: dá forma às ideias e propostas de trabalhos artísticos, elabora, produz e divulga projetos para artistas, instituições e empresas. Formada por gestores e produtores com experiência em diversas áreas do setor cultural e corporativo, a empresa pensa e realiza projetos sob medida para atender diferentes necessidades, sempre através de uma análise detalhada do cenário em que o cliente se encontra.

Entre alguns dos muitos projetos já realizados pela Kavantan & Associados, estão Arte na Comunidade, Dramaturgias Urgentes e os espetáculos Quem Prospera Sempre Alcança, Casa Estranha e Comédias Furiosas, todos escritos por Leonardo Cortez; Direto ao Ponto, uma intervenção musical em parceria com a SP Trans; Palavra de Stela, com adaptação e direção de Elias Andreato; e Aeroplanos, escrito por Carlos Gorostiza e dirigido por Ednaldo Freire. 


Serviço

Mestres do Futuro Caixa - Jardim Ângela

Público Alvo: jovens de 15 a 21 anos moradores do Jardim Ângela, que estejam frequentando ou tenham finalizado o ensino médio prioritariamente em escolas públicas.

Quanto: Grátis

As inscrições são pelo site: https://mestresdofuturojdangela.com.br/

Confira abaixo mais detalhes sobre as oficinas


Cestaria Sustentável: Tramas de Jornal, com Meire Pacheco

A arte da cestaria ganha uma nova roupagem com o reaproveitamento de jornais. Nesta oficina, os participantes aprenderão a tramar e moldar peças criativas de decoração e utilitárias, unindo técnica artesanal e sustentabilidade.

Onde será realizada a oficina?

Local da oficina: Instituto Favela da Paz

Endereço: Rua Miguel Dionísio Valle, 35 – Jardim Nakamura

Datas das oficinas: Segundas, quartas e sextas – 14h às 17h

Inscrições: https://mestresdofuturojdangela.com.br/oficina-cestaria/


Criatividade Tecida: Tecelagem em Teares, com Tânia Alves

A tecelagem manual é uma das técnicas mais antigas da humanidade. Nesta oficina, os participantes terão contato com teares e fios diversos, explorando padrões, texturas e cores para criar peças únicas, como bolsas, tapetes, painéis decorativos, entre outros.

Onde será realizada a oficina?

Local da oficina: Santos Mártires

Endereço: Rua Luís Baldinato, 9 – Jardim Sonia Regina

Datas das oficinas: Quartas, quintas e sextas – 14h às 17h

Inscrições: https://mestresdofuturojdangela.com.br/oficina-tecelagem/


Feito à Mão, Feito para Brincar: Bonecas e Brinquedos Tradicionais, com Lilian Camargo

Resgatando o encanto do brincar, esta oficina ensina a confeccionar bonecas e brinquedos artesanais, valorizando técnicas tradicionais e estimulando a criatividade.

Onde será realizada a oficina?

Local da oficina: Santos Mártires

Endereço: R. Luís Baldinato, 9 – Jardim Sonia Regina

Datas das oficinas: Terças, quartas e sextas, das 14h às 17h

Inscrições: https://mestresdofuturojdangela.com.br/oficina-brinquedos/


Fios Criativos: Moda Artesanal em Crochê e Costura, com Vera Santos

Aqui, linhas e tecidos se transformam em moda! Os participantes aprenderão crochê e costura manual para criar peças personalizadas de vestuário, acessórios e decoração, todas cheias de estilo!

Onde será realizada a oficina?

Local da oficina: Casa de Cultura e Educação São Luíz

Endereço: R. José Manoel Camisa Nova, 30 – Parque Santo Antônio

Datas das oficinas: Segundas, terças e quintas – 14h às 17h

Inscrições: https://mestresdofuturojdangela.com.br/oficina-croche-e-costura/


Mosaico Vivo: Arte Coletiva Transformando o Bairro, com Ronaldo Bozzi

O mosaico é uma arte que dá vida a espaços urbanos. Nesta oficina, os participantes aprenderão a transformar, de forma coletiva, cacos de cerâmica e vidro em murais coloridos e expressivos. Também aprenderão a aplicar a técnica em objetos de decoração.

Onde será realizada a oficina?

Local da oficina: Bloco do Beco

Endereço: R. Bento Barroso Pereira, 288 (Antigo n° 2) – Jardim Ibirapuera

Datas das oficinas: Terças, quartas e sextas – 13h30 às 16h30

Inscrições: https://mestresdofuturojdangela.com.br/oficina-mosaico/


Terra e Tradição, Arte Afro-brasileira em Cerâmica, com Jair Guilherme

A argila e o fogo moldam a cultura! Nesta oficina, os participantes explorarão as tradições da cerâmica afro-brasileira, aprendendo técnicas básicas para criar peças artísticas e utilitárias.

Onde será realizada a oficina?

Local da oficina: CEU Casa Blanca

Endereço: R. João Damasceno, 85 – Vila das Belezas

Datas das oficinas: Segundas, quartas e sextas – 15h às 18h

Inscrições: https://mestresdofuturojdangela.com.br/oficina-ceramica/


Toques de Resistência: Maracatu, Ritmo e Identidade, com Jota Vianna e Roberta Marangoni

O som dos tambores conta histórias! Nesta oficina, os participantes vivenciarão o maracatu, aprendendo seus ritmos, movimentos e a importância dessa expressão cultural na construção de identidade e resistência. A oficina também contempla a construção de alguns instrumentos típicos usados no Maracatu.

Onde será realizada a oficina?

Local da oficina: Espaço Cultural CITA

Endereço: Rua Aroldo de Azevedo, 20 – Jardim Bom Refúgio

Datas das oficinas: Segundas, quartas e sextas – 14h às 17h

Inscrições: https://mestresdofuturojdangela.com.br/oficina-maracatu/



fonte: 

Pombo Correio Assessoria de Comunicação

EXPOSIÇÃO JUVIA - FESTIVAL POVOS DA FLORESTA

 


Olá, tudo bem? Por favor, avalie. Enviei essa sugestão anteriormente, mas não sei se o endereço de email é válido. Qualquer dúvida, entre em contato. Obrigada, abs, Débora
 
EXPOSIÇÃO JUVIA
 
Artistas, coletivos e representantes de comunidades da Amazônia podem participar dessa mostra itinerante que fará parte do
FESTIVAL POVOS DA FLORESTA 
 
 

Festival dos Povos da Floresta convida artistas, coletivos e representantes de comunidades da Amazônia a participarem de seu processo seletivo, com o objetivo de integrar a Exposição Juvia, iniciativa que marca a abertura do projeto e propõe um olhar sensível e plural sobre a diversidade cultural amazônica.

Idealizado pela Rioterra e apresentado pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Cultural, com benefício da Lei de Incentivo à Cultura e realização do Ministério da Cultura e Governo Federal, o projeto promove o encontro entre tradição e contemporaneidade através das artes visuais e do audiovisual.

As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas entre os dias 03 e 18 de abril de 2025, por meio do formulário disponível no link https://linktr.ee/povosdafloresta, de acordo com o regulamento disponibilizado no mesmo link e nas redes do projeto. As obras inscritas devem dialogar com as expressões culturais das comunidades locais, seus patrimônios imateriais ou com temáticas da arte contemporânea, contribuindo para a difusão e valorização da produção artística da região. Os selecionados serão divulgados no dia 10 de maio e farão parte do acervo itinerante do Festival.

O festival percorrerá cinco cidades brasileiras entre 2025 e 2026 - Porto Velho (RO), Boa Vista (RR), Macapá (AP), Belém (PA) e Brasília (DF).

O projeto propõe um espaço de trocas e reconhecimento, onde a ancestralidade, criatividade e as expressões artísticas se encontram para contar novas histórias. A floresta é aqui um símbolo de inspiração, enraizamento e diversidade, reverberando memórias e trajetórias de povos originários, comunidades ribeirinhas, quilombolas e urbanas que integram o tecido cultural amazônico.

Segundo Rosely Nakagawa, curadora da exposição JUVIA, que abre a programação do Festival, “O projeto conecta o Brasil à riqueza da cultura amazônica, integrando inovação e saberes ancestrais para celebrar sua pluralidade através da arte e das vivências de suas expressões”

Com uma programação multilinguagens, o Festival dos Povos da Floresta reúne exposições, apresentações musicais, performances, rodas de conversa, oficinas e manifestações artísticas que refletem a potência criativa da Amazônia. Cada edição será única, respeitando e valorizando os contextos locais e suas singularidades culturais.

 

Sobre a Petrobras e a parceria

A Petrobras apresenta o Festival dos Povos da Floresta, reafirmando seu compromisso com a cultura brasileira e com a valorização das múltiplas identidades que compõem o país. O patrocínio à iniciativa integra um amplo programa de apoio à cultura popular, como o Festival de Parintins e as festas juninas do Nordeste, promovendo o fortalecimento de expressões artísticas e tradicionais por meio dessa parceria, a Petrobras reconhece a cultura como força de identidade, inclusão e transformação.

 

Sobre a Rioterra

É uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e uma instituição de Inovação, Ciência e Tecnologia (IICT) fundada em 1999. Atua no desenvolvimento de projetos que aliam conhecimento, sustentabilidade e inclusão social, contribuindo para o fortalecimento de comunidades e o desenvolvimento territorial da Amazônia. O Festival dos Povos da Floresta marca a criação do seu braço cultural, ampliando a atuação da instituição no campo das artes e da cultura.

 

FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÕES E REGULAMENTO:  https://linktr.ee/povosdafloresta 

INSTAGRAM: @festivaldospovosdafloresta

E-mail: festival@rioterra.org.br

quinta-feira, 3 de abril de 2025

exposição Pausa - Stela Barbieri - Sesc 14 Bis - SP

 

Stela Barbieri na exposição "Pausa"_por Matheus José Maria

Pausa, exposição de Stela Barbieri, convida o público a desacelerar o tempo e reinventar o cotidiano por meio da imaginação, no Sesc 14 Bis 



Evocando refúgios, abrigos e memórias, a mostra propõe uma experiência sensorial e poética a partir de instalações interativas como cadeiras de balanço e casulos que combinam materialidades táteis e recursos sonoros 


Com visitação aberta ao público até 3 de agosto de 2025, a exposição Pausa ocupa o espaço expositivo do piso térreo do Sesc 14 Bis com obras em grande escala da artista visual, arte-educadora, curadora e contadora de histórias Stela Barbieri. Construídas com o uso de materiais diversos, como bambu e miçangas, as instalações reunidas em Pausa convidam o público a permanecer em seu interior e, dentro delas, descansar, relaxar, conversar e refletir sobre a importância do descanso e do ócio na construção das subjetividades humanas. Definida pela artista como uma “obra-oficina”, a exposição propõe um espaço para o desacelerar em meio à velocidade da vida moderna, criando atmosferas que estimulam o devaneio, a introspecção e a escuta.

 

Pausa nasce de minhas pesquisas cotidianas, em instantes dilatados e embalos de presença, ora em silêncio, ora em melodia e movimento. Em tempos de disputa pela nossa atenção, de aceleração avassaladora, quando muitas vezes não é possível respirar para fazer escolhas, fabular – pausar – é um ato político. Em momentos de guerras, de violência, de conflitos externos e internos, reflorestar o imaginário abre a possibilidade de invenção, de comunidade e de participação”, defende Stela.

 

A concepção de Pausa remete a um episódio vivenciado pela artista quando, em uma loja de instrumentos musicais, Stela topou com uma cadeira de formas singulares – uma espécie de cadeira/harpa que propiciava uma sonoridade meditativa. O móvel serviu de inspiração para "Banho de Canto", uma obra-oficina composta de uma estrutura circular de ferro cercada por instrumentos musicais percussivos e elementos que produzem sons instalados ao redor de uma cadeira de balanço. A obra interativa, que reunia grupos de dez a 12 pessoas produzindo sons orgânicos, foi apresentada, em 2018, no programa “alucinações coletivas”, que compunha a programação da exposição-escola “alucinações parciais” no Instituto Tomie Ohtake, em parceria com o Centre Pompidou. “Banho de Canto”, defende Stela, foi determinante para que ela refletisse sobre o caráter imersivo e contemplativo que também norteia o eixo poético-narrativo de Pausa.


Durante a formação dos educadores que atuam como mediadores na exposição, Stela conduziu uma palestra com diversas reflexões sobre o cotidiano das infâncias a partir das proposições presentes em Pausa: como nossos sentidos são acionados durante uma pausa? como as pausas se produzem nos tempos? quais espaços podem proporcionar pausas nos cotidianos de bebês e crianças? que tipos de experiências são possíveis em uma pausa?

 

Na ocasião, Stela também revisitou sua trajetória e defendeu que, vivendo entre a arte, a educação, a música e a literatura, aprendeu sobre a força transformadora do encontro – seja com a própria história ou com a do outro – e também sobre o sentido político da atenção e a potência que há em pausar e se permitir hiatos de transformação. 

 

“Enquanto alguns conseguem encontrar momentos de descanso – seja caminhando ao som de uma boa música ou simplesmente parando para observar a cidade –, outros são empurrados por uma rotina opressora que não permite a escuta de si, uma vez que nem todos têm a oportunidade de respirar e se reconectar consigo mesmos. A pausa é algo essencial para uma vida que faça sentido. A alternância entre o movimento e o descanso nos faz perceber cada instante de reconexão como um ato revolucionário de cuidado consigo mesmo e com o outro”, conclui Stela. 

 

Pausa em detalhes

Composta por instalações de diferentes formas e materialidades, a exposição reúne: três casulos em grande escala que combinam elementos táteis, sensoriais e sonoros para a ativação da imaginação e reflexão; oito casulos de cabeça com alto-falantes acoplados que propiciam experiências auditivo-sensoriais a partir do estímulo com sons de elementos naturais, como cascas de árvores e sementes, ativados pelo movimento corporal do próprio visitante; cadeiras de balanço que remetem à memória afetiva da artista e convidam à escuta. 

 

O espaço expositivo de Pausa também conta com um painel com textos, desenhos e maquetes preparatórios para a realização da mostra, além de uma lousa côncava onde o público pode desenhar seus próprios “casulos” e divagar sobre seus momentos de ócio.

 

O núcleo educativo da exposição Pausa promove visitas mediadas especialmente voltadas para escolas públicas e privadas, de terça a quinta-feira, nos horários de 10h30, 14h e 16h, e às sextas, às 10h30 e 16h. O agendamento pode ser feito por meio do email: agendamento.14bis@sescsp.org.br 

 

Sobre Stela Barbieri

Artista, autora, educadora, contadora de histórias, compositora e curadora, dirige o binah espaço de arte, um lugar de educação, invenção e de encontros e experiências com e a partir da arte. Em sua trajetória, foi diretora da ação educativa do Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, curadora educacional da Fundação Bienal de São Paulo e assessora na área de arte e educação para várias escolas e museus em diferentes estados do país. Realiza exposições, espetáculos e ministra cursos que entrelaçam arte, educação e narração de histórias, no Brasil e no exterior. Junto ao Sesc São Paulo, realizou projetos expositivos individuais em diferentes unidades: Sesc Registro, Jundiaí, Bauru, Santana, São Carlos, Belenzinho, Bom Retiro e Osasco, além de participações em diversas outras exposições coletivas. Recentemente, lançou o álbum Canoa com composições que produziu ao longo dos últimos 30 anos.


Sobre o Sesc São Paulo

Com mais de 78 anos de atuação, o Sesc - Serviço Social do Comércio conta com uma rede de 43 unidades operacionais no estado de São Paulo e desenvolve ações para promover bem-estar e qualidade de vida aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo, além de toda a sociedade. Mantido por empresas do setor, o Sesc é uma entidade privada que atende cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Hoje, aproximadamente 50 organizações nacionais e internacionais do campo das artes, esportes, cultura, saúde, meio ambiente, turismo, serviço social e direitos humanos contam com representantes do Sesc São Paulo em suas instâncias consultivas e deliberativas. Para mais informações, acesse o portal: sescsp.org.br


SERVIÇO

Exposição Pausa, de Stela Barbieri

Visitação aberta ao público até o dia 3 de agosto de 2025

Terça a sábado, das 10h às 21h. Domingos e feriados, das 10h às 19h.

 

Sesc 14 Bis

Rua Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista, São Paulo.

Terça a sábado, das 10h às 21h. Domingos e feriados, das 10h às 19h.

 

fonte: Baobá Comunicação, Cultura e Conteúdo