concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

sábado, 17 de novembro de 2012

FUZUÊ - encontro de artistas populares - SP


O PROJETO
Encontro de Artistas Populares – II Edição
09 de dezembro, domingo, das 11h às 22h.
Rua Faustolo, altura do n. 100 entre as Ruas Guaicurus e Sabaúna, Lapa – São Paulo
Fuzuê é um evento que propõe o encontro de artistas que trabalham com a cultura popular em São Paulo.
Será uma festa de rua – aberta e gratuita – em consonância com a tradição destas manifestações, de apropriar-se e valorizar o espaço público: transformado em palco para a criação, a riqueza cultural, o encontro e alegria.
Nossa proposta é somar a energia da cultura tradicional – o Tambor de Criola e o Boi do Maranhão, o Maracatu e o Cavalo Marinho de Pernambuco, os Blocos Carnavalescos, oSamba de Bumbo de São Paulo, os Afoxés da Bahia, entre outros ritmos – a outras formas de expressão, mais urbanas e contemporâneas, como o Hip Hop, o Grafitti e a fotografia. Promovendo, dessa maneira, um diálogo entre elementos tradicionais e modernos que marcam hoje o imaginário e a forma de expressão da juventude em nossa cidade.
Com o Fuzuê, apostamos na transformação da vida na cidade, através de uma relação mais rica e humana com seus espaços. Queremos fomentar a produção de grupos e artistas independentes, criando um espaço para o intercâmbio do que vêm sendo produzido nas diferentes regiões de São Paulo.
Esta será a 2ª edição do evento. A primeira, foi realizada no dia 04 de dezembro de 2011, de forma independente, através de parceria com grupos, comunidade e prestadores de serviço.
Ao longo do dia, cerca de 700 pessoas participaram do evento, que foi bem agraciado pelo público – composto por moradores da região e de diversas partes da cidade – e pelos artistas. Estiveram presentes grupos com longa experiência e reconhecimento por seu trabalho de resgate e releitura da cultura popular em São Paulo, como a Cia. de artes do Baque Bolado, a Cia. Caracaxá e o grupo Votubumbá, vindo diretamente de Santana do Parnaíba.
A boa experiência dessa primeira edição, e o retorno favorável que recebeu, apontam a necessidade de espaços e momentos como esse no cotidiano de nossa cidade. A importância desse projeto é dar continuidade a esse intercambio cultural, consolidando o espaço de encontro que estabeleceu na região.
A programação completa do evento, outras informações e o registro da 1ª edição podem ser conferidas das mídias sociais:
Acesse: http: http://fuzuelapa.wordpress.com/
Adicione o Fuzuê Lapa: https://www.facebook.com/fuzueafesta
Curta a página do Fuzuê Lapa: https://www.facebook.com/fuzuelapa
Siga-nos no Twitter: https://twitter.com/fuzulapafuzu
Por que precisamos de seu apoio?
Toda a organização do evento está sendo feita de maneira independente e sem fim lucrativo.
As pessoas envolvidas no projeto – produção e artistas – estão participando por acreditar na necessidade de encontros como esse em nossa cidade, mas precisamos de infraestrutura para viabilizar esse encontro.
Estimamos a participação de cerca de 250 artistas! O valor arrecadado por meio das contribuições servirá para pagar os custos de produção do evento, entre eles:
- Despesas de infra estrutura e pré-produção; – Alimentação e transporte de artistas e equipe; – Fechamento da via pública onde será realizado o evento; – Divulgação; – Registros audiovisuais do evento;
Em caso de dúvidas ou maiores explicações entre em contato pelo email: fuzueafesta@gmail.com.
Sobre as recompensas:
- A retirada ou o envio das recompensas serão combinados com os apoiadores via email. Fique tranquilo: quando você faz uma contribuição no catarse nós recebemos seus dados para entrar em contato com você e combinar a melhor maneira de entregar a sua recompensa!
- Os apoiadores que optarem por oficinas como contrapartida serão contatados por email para combinar a data e o local de sua realização. As turmas serão definidas de acordo com a quantidade de apoiadores.
Oficinas e workshops como contrapartida:
Workshop de Toques de Cajón
O Workshop vai abordar toques e ritmos peruanos e argentinos e também
a história e a construção do instrumento.
Cajón é um instrumento de percussão afroperuano, originário dos escravos que viviam na área onde hoje está o Peru.
Foi inicialmente utilizado na musica tradicional peruana, mas hoje está presente em diversos países. Além de bandas e grupos contemporêneos, as manifestações tradicionais de países como Argentina, Espanha e Brasil, já utilizam o Cajón como instrumento essencial.
Está presente em diversos ritmos, como no Lando, Festejo, Huayno e Marinera.
Duração: 1 encontro de 3 horas
Ministrante: Alberto Villafañez – Músico e Produtor Cultural.
Oficina de Construção de Xequerê/Agbê
A Oficina tem por objetivo ensinar aos participantes a confecção desse instrumento afrobrasileiro, feito de cabaça com uma trama de miçangas. Ele é utilizado nos ritmos de Candomblé, nos Afoxés da Bahia e de Pernambuco e mais recentemente (década de 90) pelos Maracatus Nação. O instrumento vem ganhando espaço e reconhecimento e hoje já é utilizado em grupos musicais de linguagens diversas e até mesmo em baterias de escolas de samba do Rio de Janeiro e São Paulo.
Duração: 2 encontros de 3 horas cada.
Ministrante: Angela Gaeta – Produtora Cultural, Arte Educadora e Percussionista
Workshop de iniciação ao roteiro audiovisual
Tem por objetivo discorrer sobre os princípios fundamentais na construção de narrativas para cinema e TV, bem como indicar livros, sites e softwares de roteiro. O conteúdo da aula é indicado para cinéfilos, estudantes de cinema e TV e também para quem quer aprender a ver filmes, novelas e séries com um novo olhar. Duração:1 encontro de 3 horas
Ministrante: Aloysio Letra – Produtor Cultural, Continuísta e Cantor.
http://catarse.me/pt/fuzuelapa

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Projeto Volante participa da programação do Educativo da 30a. Bienal de São Paulo


No dia 17 de novembro de 2012 às 15h, o Projeto Volante participa da programação do Educativo da 30a. Bienal de São Paulo, dentro do programa Ateliê com Artista Convidado. Falaremos sobre o Projeto a partir do eixo proposto pela curadoria, que procura investigar as relações entre palavra e imagem no trabalho de arte.

Ateliê com artista convidado
Dia 17 de novembro, sábado, das 15h às 16h30

Local: Ateliê Educativo - Pavilhão Bienal
Capacidade: 30 pessoas
Mais informações: 5576.7611/educativo@bienal.org.br

http://www.bienal.org.br/30bienal/pt/blog/Paginas/post.aspx?post=36&url=/FBSP/pt/Educativo/blog/

#2 pigmento - Casa Contemporânea - SP


catequese e pintura mural dos povos Aymaras, séculos XVII e XVIII


contemporaneidade - SP


uma constelação gráfica - Ateliê Calcográfico Iole - SP


SESC Pinheiros promove oficina sobre cultura mediterrânea


SESC Pinheiros promove oficina sobre cultura mediterrânea

O Sesc Pinheiros promove nos dias 27/11, 29/11, 04/12 e 06/12/12 oficinas que integram a programação da mostra “A Abordagem Mediterrânea”, que segue em cartaz na instituição até 13/01/13. A partir de uma visita à exposição, alinhada a uma breve apresentação das obras e poéticas dos artistas em destaque, os participantes serão estimulados a refletir e aprofundar-se no conteúdo exposto, relacionando a idéia de cultura dos povos mediterrâneos com a idéia que fazemos da nossa própria cultura. A oficina, mediada pelo artista plástico Flaminio Jallageas, também faz com que os participantes apresentem propostas, exercitando suas idéias através de desenhos e/ou objetos tridimensionais. Atividade gratuita | Mais informações: Sesc Pinheiros Pinheiros: r. Paes Leme, 195, tels. (11) 3095-9400 e 0800-118220. www.sescsp.org.br




Fonte: Mapa Das Artes

ISM e OC Amácio Mazzaropi ministram oficinas de criatividade e tecnologia


ISM e OC Amácio Mazzaropi ministram oficinas de criatividade e tecnologia

O Instituto Sergio Motta recebe até 19/11/12 inscrições para três oficinas de processos criativos e tecnologia, ministradas na Oficina Cultural Amácio Mazzaropi, no Brás. As atividades são: “Introdução ‘a Programação Criativa com Processing”; “Curso Prático de Design para Internet” e “Oficina de Processing – Vídeo e Interatividade”. As inscrições devem ser realizadas diretamente na unidade da Oficina Cultural Amácio Mazzaropi. | Mais informações: Oficina Cultural Amácio Mazzaropi Brás: av. Rangel Pestana, 2.401, tel. (11) 2292-7071 / 2292-7711.
Fonte: Mapa das Artes

Ilustra Brasil 9 - São Paulo



“Ilustra Brasil 9″ chega a São Paulo
Redação em 12/11/12
Evento gratuito conta com o apoio da SIB (Sociedade dos Ilustradores do Brasil) e traz palestras com profissionais do ramo
O “Ilustra Brasil” também passou pelo Rio de Janeiro e foi realizado no SENAI Maracanã.
Chegou a vez de São Paulo receber a série de atividades que integram a programação do Ilustra Brasil. Em sua 9ª edição, o encontro será realizado no Senac Lapa Scipião, com apoio daSIB (Sociedade dos Ilustradores do Brasil). As atividades vão do dia 13 de novembro até 14 de dezembro, com entrada gratuita.
Palestras e fórum de discussão compõem parte da edição 2012 que conta com a presença de ilustradores da SIB. Destaque para três encontros que abordam os temas ilustração, animação e design gráfico no cenário contemporâneo. Eles serão realizados de 13 de novembro a 1º de dezembro.
programação completa está disponível no site do Ilustra Brasil.

Fonte: Catraca Livre

Ex-curador do Stedelijk Museum (Amsterdã) ministra palestra no Ateliê 397


Ex-curador do Stedelijk Museum (Amsterdã) ministra palestra no Ateliê 397

O curador holandês Maarten Bertheux ministra em 26/11/12, às 14h30, no Ateliê 397, palestra e conversa sobre o mercado de arte internacional hoje. Conhecedor de tradições e circunstâncias artísticas na Europa, EUA, América Latina e Sudeste Asiático, o curador tece argumentações e discussões que distinguem marcados e práticas artísticas dessas regiões. A oficina será ministrada em inglês e tem custo de R$ 100 (10 vagas). Maarten atua como curador independente desde 2006, quando deixou, após 20 anos, a curadoria do Stedelijk Museum, de Amsterdã, Holanda. | Mais informações: Ateliê 397 Vila Madalena: r. Wisard, 397, tel. (11) 3034-2132.www.atelie397.com
 
Fonte: Mapa das Artes

O mais parecido possível – o retrato - Pinacoteca - SP



O mais parecido possível – o retrato

de 20.out a 17.fev 2013

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria de Estado da Cultura, apresenta a exposição O mais parecido possível – o retrato, com cerca de 40 fotografias realizadas entre 1970 e 2011 por Adenor Gondim, Arnaldo Pappalardo, Camila Buctcher, Claudia Guimarães, Cristiano Mascaro, Fernando Lemos, Fifi Tong, Eduardo Simões, Eduardo Vilares, Fernando Lemos, Klaus Mitteldorf, Loren McIntyre e Ricardo Alcaide.

Segundo Diógenes Moura, curador de fotografia da Pinacoteca, a exposição trata não apenas das formas “existenciais” contidas (ou deflagradas) em um retrato, como, também, em sua localização cenográfica, atmosfera, e individualidade; seus planos e enquadramentos, suas séries e relações entre ensaio e documento, fotografia e literatura e o propósito para o qual cada uma dessas imagens foi pensada e produzida. Dessa forma teremos o encontro entre o homem brasileiro e o seu mundo interior protegido e desprotegido (dor e prazer), o sentimento de esperança e, ao mesmo tempo, de abandono diante da realidade da sua vida cotidiana nas fotografias de Luiz Braga, Cristiano Mascaro, Arnaldo Pappalardo e Fifi Tong; a poética cruel do corpo usado como mercadoria nas imagens feitas por Loren McTyre; o silêncio avassalador do homem velho interpretado por Eduardo Villares; a droga injetada no corpo, na alma e nos olhos dos hommeless londrinos que Ricardo Alcaide levou para o estúdio e transformou em retratos quase religiosos. A exposição O Mais Parecido Possível é, portanto, um retrato dentro do outro. Faz parte da pesquisa que estamos desenvolvendo desde 2009 sobre a presença dessa “técnica” no acervo da Pinacoteca do Estado e suas relações com acervos particulares e de fotógrafos brasileiros.



Sobre os fotógrafos
Adenor Gondim (Rui Barbosa, BA, 1950) Começou a trabalhar como fotógrafo com o pai, em Rui Barbosa, interior da Bahia, tirando retratos 3x4. Foi para Salvador onde se formou em biologia. Desde a década de 80 fotografa aspectos da cultura, religiosidade e cotidiano da Bahia. Em 1992 iniciou sua pesquisa sobre a Irmandade da Boa Morte, que dura até hoje. Em 1993 organizou em Salvador o 1º. Seminário da Religiosidade Popular da Bahia. É freelance na área de fotojornalismo e colabora para as Revistas Palavra, República e Sabor.
Arnaldo Pappalardo (São Paulo, SP, 1954) dedica-se à fotografia desde 1976. No mesmo período realiza estudos de desenho e pintura com Carlos Farjado, e expressão artística no Instituto de Arte e Decoração - Iade, em São Paulo. A partir da década de 1980, trabalha com fotografia publicitária e, paralelamente, desenvolve obra autoral. Recebe, entre outros, o Prêmio Destaque de Fotografia do Clube de Criação de São Paulo, em 1987, e o Prêmio Nacional de Fotografia da Funarte, em 1996.


Camila Butcher (São Paulo, SP, 1951) Estudou na Faculdade de Comunicação Visual da Fundação Armando Álvares Penteado. Em 1976 cursou como ouvinte,Teoria da Imagem em Movimento na Universidade do Canadá, em Montreal. A partir de então desenvolveu seu trabalho fotográfico como free lancer em várias revistas brasileiras, como Exame, Vogue e Manchete. Por sete anos (1977/1984), foi fotógrafa exclusiva de eventos da TV Globo de São Paulo. Em 1989, direcionou seu trabalho para o registro de famílias, festas e celebrações. Em 1998, recebeu o Prêmio Fotógrafa Modelo da Revista Fhox e em 2009 participou da exposição "Vive les mariés", no Centro Cultural Francês no Cambodja.

Cristiano Mascaro (Catanduva, SP, 1944) Formado em arquitetura, obteve o título de Mestre (1986) e Doutor (1994) pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde dirigiu o Laboratório de Recursos Audiovisuais entre 1974 e 1988. Trabalhou como repórter fotográfico na revista Veja de 1968 a 1972. Foi professor de fotojornalismo da Enfoco Escola de Fotografia (1972 a 1975) e de comunicação visual na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos (1976 a 1986). Recebeu o prêmio Eugène Atget, Musée de l’Art Moderne de la Ville de Paris (1985), a Bolsa Vitae de Artes/Fotografia (1989) e o prêmio de melhor exposição de fotografia da Associação Paulista de Críticos de Arte (1996). Desenvolve trabalho de expressão pessoal, fotografando as cidades e sua arquitetura.
Eduardo Simões (São Paulo, SP, 1956) Fotojornalista, iniciou a carreira profissional em 1976. Foi fotógrafo da agência F4 de 1979 a 1982. Trabalhou para a revista Isto É, atuando inicialmente como repórter fotográfico (1982-1986) e depois como editor assistente de fotografia (1986-1987). Foi editor de fotografia da revista Goodyear de 1988 a 1992, ano em que passou a atuar como fotógrafo autônomo. Em 1997 assumiu a editoria de fotografia das revistas Bravo e República. Em paralelo, desenvolve ensaios fotográficos, como os trabalhos sobre a obra de escritores brasileiros publicados nos Cadernos de Literatura Brasileira, do Instituto Moreira Salles. Recebeu o prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos (1980); o Prêmio Abril de Jornalismo categoria Ensaio Fotográfico (1995); e a Bolsa Vitae de Artes/Fotografia (1998).

Eduardo Villares Eduardo (São Paulo, SP, 1957) Fez cursos de artes gráficas, desenho e pintura. Em 1991, termina seus estudos de fotografia na escola “Imagem e Ação”, onde realiza sua primeira exposição individual em 1992. De 1993 a 1997, estuda fotografia com Carlos Moreira. Esse contato leva-o a interessar-se por fotografia de rua.

Fifi Tong (Fifi Tong – Passo Fundo, RS , 10 janeiro 1962) Formada no Art Center College of Design, CA, atua como fotógrafa há 25 anos, no mercado de publicidade, moda e retratos. Publicou o livro ORIGEM- Retratos de Família no Brasil, em 2009, com exposição no Memorial do Imigrante, SP. Em 2010 a mesma exposição abriu o Festival de La Luz, em Buenos Aires. Mantém estúdio próprio em São Paulo.
Klaus Mitteldorf (São Paulo, SP, 1953) Formado em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Brás Cubas, de Mogi das Cruzes (1978), fotografa desde 1975. Atuou inicialmente em fotojornalismo e a partir de 1982 especializou-se em moda e publicidade, fotografando para diversas revistas nacionais e internacionais. Dirige filmes comerciais e curtas-metragens. Foi premiado no Nikon Photo Contest International em 1980, 1982 e 1986; recebeu o Prêmio Fundação Conrado Wessel de Fotografia em 2002.

Ricardo Alcaide (Caracas, Venezuela, 1967( Vive e trabalha em Londres, Reino Unido, e São Paulo, Brasil. Sua obra de Alcaide está alimentada pela grande metrópole. Fotografias, pinturas, objetos e desenhos mostram essa experiência da cidade e como o homem nela habita: ausência, absurdo, impossibilidades vitais são transmitidas através da análise das presenças e das construções arquitetônicas, até chegar a formulações geométricas abstratas.


 

Dragon Dreaming


Dragon Dreaming

é um metodo completo para a realização de projetos criativos, colaborativos e sustentaveis. O crescimento pessoal, a educação da cmunidade e a responsabilidade ativa para com a Terra são os valores centrais. Criado para sonhadores e pragmaticos, para os guerreiros e esperançosos, para os otimistas e idealistas, filosofos e amantes da natureza. Você que quer um mundo de paz.

Quando?

30/11 Sexta-feira – das 18h00 às 22h00
01/12 Sábado – das 09h00 às 18h00 (com uma hora de almoço – inclui almoço e 2 coffe-breaks)
02/12 Sábado – das 09h00 às 18h00 (com uma hora de almoço – inclui almoço e 2 coffe-breaks)

Qual o investimento?

Ideal – R$ 300,00 (em 2 vezes, uma no ato e outra após 30 dias)
Solidario – R$ 240,00 (colabore para que mais alguém possa participar!)
Social – R$ 200,00
Empresas – R$ 500,00

Onde?

Casa Nexo Cultural
Rua Backer 473, Cambuci (referência: Travessa da Av. Lins de Vasconcelos 400, altura do Hospital Cruz Azul)
www.nexocultural.com.br

Informaçoes e inscriçoes:

Instituto SerTotao (com Márcia ou Raquel)
(11) 99600-7864 ou 95436 9212 ou 4323-1304


terça-feira, 13 de novembro de 2012

Márcio Pannunzio - xilogravuras - Caixa Cultural São Paulo




versão virtual do catálogo na issuu  no endereço http://issuu.com/marciopannunzio/docs/marcio_pannunzio_-_xilogravuras?mode=window&backgroundColor=%23222222 



lançamento do catálogo Márcio Pannunzio - Xilogravuras

No dia 17 de novembro, sábado às 11h acontecerá o lançamento do catálogo da individual Márcio Pannunzio – Xilogravuras, na Caixa Cultural São Paulo, na praça da Sé, 111. O catálogo, no formato 15cm x 15cm é um pequeno livro com capa dura e 120 páginas. Possui três textos de apresentação crítica: de João Vergílio Gallerani Cuter, Paulo Klein e Paulo Cheida Sans. Contêm setenta fotos de obras expostas. Será distribuído gratuitamente aos visitantes.

A individual está em curso desde o dia 29 de setembro e permanecerá em cartaz até o dia 9 de dezembro. Tem tido boa visitação e está causando bastante impacto devido à natureza do material apresentado. São imagens criadas empregando a pouco conhecida e praticada técnica da xilografia de topo, técnica essa que cobra do artista grande concentração e virtuosismo.

As pequenas xilos de Pannunzio agregam valor renovado à linguagem contemporânea da gravura brasileira ao incorporarem temáticas incômodas e chocantes exploradas em formatos preciosistas, delicados e repletos de detalhes, exigindo do observador, uma postura atenta e paciente.

Complementando a mostra, também serão exibidas gravuras em relevo de maiores dimensões, usando como matrizes materiais sintéticos, gravuras calcográficas, monotipias, desenhos e digigrafias, possibilitando ao visitante uma imersão nas principais técnicas de produção gráfica e no universo plástico intrincado e perturbador de Márcio Pannunzio. Vitrines expositoras contendo materiais de gravação e impressão dispostas no meio da galeria, ajudam o público a entender o processo de criação das gavuras.

A arte de Pannunzio, a par de sua feição estética burilada com rigor, precisão e requinte é eminentemente crítica.Nas palavras do crítico e curador Paulo Klein: “os jogos de poder, o assédio, a promiscuidade e a banalização sexual são motes recorrentes no fabulário de Pannunzio. Em seus labirintos, que refletem a banda podre dos meandros sociais, parece não haver lugar para vacilo, piedade ou para atos gentis, muito menos doçuras ao pé do ouvido. Suas imagens corrosivas desnudam o homem contemporâneo de forma crua e impiedosa.” 

A exposição possui entrada gratuita e patrocínio da Caixa Econômica Federal. 

sobre a técnica

Na xilografia de topo, a matriz é obtida a partir do corte transversal da árvore, fatiada em discos. Deles são extraídos tacos sem trincas. A gravação é feita com goivas e buril – instrumento comum à joalheria. Devido à densidade das fibras, consegue-se gravar com linhas muito finas e texturas complexas, impossíveis de serem reproduzidas na madeira de fio. 

As calcografias, bem como as gravuras em relevo que se valem do linóleo como matriz, apresentam também composições tão detalhadas quanto os das xilos de topo; porém, em uma escala maior. Já as monotipias e desenhos nos mostram uma grafia veloz e segura a serviço da construção de imagens de grande crueza e energia; são despojados dos ornamentos e filigranas usualmente utilizados nas gravuras em relevo e calcográficas. Extraem sua força da linha vigorosa e concisa.

As digigrafias são gravuras criadas usando as novas tecnologias de manipulação da imagem e impressão em impressoras profissionais a jato de tinta em papéis artísticos. A matriz virtual criada pelo artista toma como ponto de partida um desenho a bico de pena, posteriormente diminuído e contrastado em programas de edição de imagem.

Sua escolha da gravura como técnica preferencial de criação artística se fundamentou na virtude primeira desse fazer: o seu caráter democrático, avesso às maquinações de mercado que elitizam e transmutam aquilo que tocam em produtos de consumo privilegiado. De fácil transporte e exibição, sua histórica trajetória contestatória e polemizante seduziu Márcio Pannunzio. Pesou ainda, sua natureza sóbria, exigindo de quem a pratica, grande dedicação para dominar a sua linguagem.

sobre o artista

Márcio Pannunzio ganhou prêmios internacionais doze vezes; entre eles, na XYLON 12 – International Triennial Exhibition of Artistic Relief Printing (Suíça), na Biennale Internationale d’Estampe Contemporaine de Trois-Rivières, Première Édition ( Canadá ), no 3º Concurso Internacional de Minigrabado “Ciudad de Ourense” ( Espanha ). No Brasil foi premiado em trinta e sete ocasiões; entre elas: no 10º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no 50º Salão Paranaense, na 10ª Mostra da Gravura Cidade de Curitiba. Foi bolsista da Fundação Vitae em 2002 e figurou entre os vencedores dos editais ProAc de Artes Visuais de 2008, 2010 e 2011. Realizou vinte e seis individuais, cinco delas no exterior. 

SERVIÇO:

 

quem é o artista? Márcio Pannunzio ( www.marciopan.art.br )

o que vai ter na exposição? lançamento e distribuição gratuita do catálogo

quantas obras serão expostas? setenta

até quando? 9 de dezembro de 2012

 

 

lançamento do catálogo “Márcio Pannunzio – Xilogravuras”

conheça o catálogo acessando o link catálogo Márcio Pannunzio - Xilogravuras

lançamento do catálogo: dia 17 de novembro às 11h

visitação: até 9 de dezembro de 2012.

horário de visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 21h

local: CAIXA Cultural São Paulo - Praça da Sé, 111 – Centro – São  

              Paulo/SP

informações, agendamento de visitas mediadas e translado (ônibus) para escolas públicas: ( 11 ) 3321 4400

acesso para pessoas com necessidades especiais

entrada: franca
recomendação etária: 16 anos
patrocínio: Caixa Econômica Federal

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Projeto de Exposição 2013 do MUnA recebe inscrições


Projeto de Exposição 2013 do MUnA recebe inscrições

O MuseuUniversitário de Arte - MUnA da Universidade Federal de Uberlândia (MG)
recebe inscrições até 30/11/12 para o Projeto de Exposição 2013. Podem se inscrever artistas e/ou curadores maiores de 18 anos, nas categorias de pintura,escultura, desenho, gravura, fotografia, instalação, performance, arte computacional, vídeo arte e objeto.

Confira o edital:
1- DisposiçõesPreliminares A observância rigorosa dos termos aqui estabelecidos constituiresponsabilidade da Coordenação do Museu, de seu Conselho Gestor e do(s)artista(s) e/ou curadore(s), interessados em utilizar as instalações do Museupara exposições. Serão aceitos projetos de arte contemporânea, realizados porartistas e/ou curadores brasileiros ou estrangeiros maiores de 18 anos, nosseguintes campos de atuação das artes visuais: Pintura, Escultura, Desenho,Gravura, Fotografia, Objeto, Instalação, Performance, Arte Computacional, VídeoArte e outras.
2 - Objetivo As exposições do Museu têm como objetivosprincipais promover e divulgar as diversas manifestações nas artes visuaiscontemporâneas, promover a pesquisa em artes visuais e oferecer ao público,artistas e estudiosos, elementos para conhecer e participar da produção deartistas do Brasil e do exterior.
3 – Aspectos físicos, administrativos elocalização O Museu Universitário de Arte é espaço ligado às atividades deensino, pesquisa e extensão do Instituto de Artes Visuais da UniversidadeFederal de Uberlândia. A Coordenação do Museu, assim como o seu Conselho Gestoré formada por professores lotados no Curso de Artes Visuais da UFU. O espaço doMuseu Universitário de Arte consiste de três espaços expositivos: galeria,Mezanino e Sala Lucimar Belo, ambos são espaços para exposições. A oficina e oauditório são espaços de apoio para as exposições e também recebem programaçãoprópria. Para facilitar a montagem das propostas, o Museu colocará à disposiçãodos interessados, durante o período de inscrição, as plantas baixas comdimensões da área disponível para exposições, fotos e localização das entradasde acesso no site: www.muna.ufu.br O Museu Universitário de Arte está localizadoà Rua Coronel Manoel Alves, 309 no Bairro Fundinho, em Uberlândia, estado deMinas Gerais.
4 - Propostas de participação A proposta de participação nocalendário de exposições do MUnA deve ser iniciativa do artista e/ou curador quea submeterá à Coordenação e ao Conselho Gestor do Museu, para avaliação eparecer.
Os projetos devem colocar, de forma clara e sucinta:
•Aproposta de trabalho do(s) artista(s) envolvido(s) e/ou curador.
•Asintenções e o conceito da exposição.
•As obras ou obra (no caso deinstalação, performance ou outras), a serem expostas
•As demandas técnicasnecessárias para a montagem.
•Em se tratando de exposição coletiva outrabalho coletivo, um dos proponentes ou curador escolhido pelos proponentes,representará o grupo perante a Coordenação do Museu para todos os fins dedireito.
4.1- Classes de exposições e conteúdo das propostas e espaçosexpositivos: As exposições serão classificadas como:
• ExposiçõesIndividuais
As propostas de exposições individuais deverão ser encaminhasescolhendo uma das seguintes opções de espaços expositivos:
1) Galeria
2)Mezanino
3) Sala Lucimar Bello
4) Mezanino e Sala Lucimar Bello.
• Exposições Coletivas
As propostas de exposições coletivas poderãoutilizar qualquer um ou todos os espaços expositivos.
As propostas deexposição devem conter:
• ficha de inscrição devidamente preenchida eassinada.
• termo de compromisso devidamente preenchido e assinado
•currículo sucinto do(s) artista(s) e/ou curador: nome civil, nomeartístico, endereço, telefone, e-mail, formação, exposições realizadas eatividades profissionais.
•cópia do RG e CPF do proponente.
• portfólio(tamanho A4), contendo obrigatoriamente fotos ou fotocópia de fotos(mín.:10/max.: 20) no formato 15 x 21 cm de trabalhos representativos daprodução do(s) artista(s), afixadas em papel. No verso deverão constar: título,data, técnica/materiais utilizados, dimensões e outras informações consideradasnecessárias para a identificação da obra.
• projeto: memorialdescritivo(tamanho A4), contendo as obras a serem expostas.
•projetoexpográfico (organização espacial e gráfica das obras no espaço expositivo), apartir da planta baixa dos espaços disponíveis no site: www.muna.ufu.br
•catálogo de exposições anteriores se houver;
• críticas publicadas sobresuas obras se houver;
•As propostas podem ser enviadas no formato impresso,ou em mídia digital (CD ou DVD). Para aquelas que incluírem vídeo o formato deverá ser WMV. As imagens em formato Jpeg.
• envelope selado e endereçado aoartista para devolução, caso a proposta não seja selecionada; Os portfólios dosartistas selecionados farão parte do arquivo de exposições do museu, que osdisponibilizará para consultas e para o trabalho de ação educativa do Museu. 4.2- Prazo de inscrição: As inscrições estarão abertas de 01 de outubro a 30 denovembro de 2012.
4.3 – Formas de inscrição: Os artistas e/ou curadoresdevem encaminhar suas propostas através de correspondência registrada e comaviso de recebimento (AR), juntamente com a ficha de inscrição preenchida, emenvelope lacrado para: Projeto Exposições 2013 Museu Universitário de Arte -MUnA Rua Coronel Manoel Alves, 309 Bairro Fundinho Uberlândia MG CEP: 38 400 –216 Opcionalmente, as propostas podem ser entregues pessoalmente, no horário das9 às 11h30 e das 14 às 17hs, respeitando-se o prazo de inscrição.
Observação: Não serão aceitas inscrições via e-mail, e em nenhuma hipótese,com a data de postagem posterior a 30 de novembro.
4.4 - Divulgação dosresultados: As propostas serão julgadas nos dias 11, 12 de dezembro. Osinscritos receberão os resultados por correspondência eletrônica. A divulgaçãodas propostas selecionadas para o calendário de exposições de 2013 será feita em13 de dezembro no site do Museu e por email. A confirmação das datas paraexposições com os artistas selecionados será de 07 a 12 de janeiro de 2013.
5 - Julgamento e seleção das propostas O julgamento e a seleção daspropostas apresentadas serão feitos por três membros do Departamento de ArtesVisuais da Universidade Federal de Uberlândia. Serão considerados para fins deanálise das propostas os seguintes critérios de avaliação:
1)Contemporaneidade do projeto;
2) Contribuição do projeto proposto para apesquisa em artes visuais;
3) Clareza da proposta;
4) Adequação daproposta aos espaços do museu.
Cada item de avaliação terá o valor de 25pontos perfazendo um total de 100 pontos, distribuídos individualmente por cadamembro da comissão a cada proposta. A classificação geral se fará pela médiaaritmética das notas atribuídas individualmente por cada membro da comissão. Odetalhamento dos critérios será feito por escrito, pela comissão e assinado portodos os seus integrantes.
6 - Calendário das exposições O calendário dasexposições selecionadas através das propostas, será elaborado em conjunto entreo Conselho Gestor do MUnA, o Conselho do Departamento de Artes Visuais/ UFU e osartistas e/ou curador(es) envolvidos. A partir da aprovação do calendário deexposições, todos os detalhes operacionais passam a ser definidos pelaCoordenação do MUnA com cada um dos artistas e/ou curador(es).
7 - Entregadas obras, montagem e desmontagem da exposição Tendo sua inscrição aprovada, oartista curador ou seu representante, agora chamado de expositor, deveráentregar os trabalhos ao museu da forma como foram apresentados na proposta departicipação selecionada pela Comissão de Arte. Os trabalhos devem estaradequados e em condições para serem expostos. Devem os mesmos ser entregues comantecedência mínima de quinze dias úteis da data de abertura da exposição, ouconforme programado pela Coordenação do Museu, dando, assim, condições paramontagem. O horário de montagem da exposição é de 2ª a 6ª feira, das 8h às 12h edas 13h às 17h horas. O expositor deverá manter o projeto expográfico aprovadopela comissão. Após o término da exposição, o expositor terá um prazo de 4 diasúteis para retirar os trabalhos, mediante assinatura de recibo de devoluçãoemitido pela Coordenação do Museu. As obras não recolhidas pelo expositor ou seupreposto, até um mês do encerramento da exposição, serão recolhidas pelo Museu,que poderá lhes dar o fim que lhe convier, sem necessidade de nova comunicação.
8 - Convite e divulgação. O material para produção do convite e/ou folderdeverá ser encaminhado ao Museu, observando-se o prazo máximo de 30 dias apartir da confirmação da exposição pelas partes. O expositor fornecerá imagensdigitalizadas em 300DPIs e textos digitalizados para impressão de folder,convite e no site do MUna. Ceder por escrito os direitos dos mesmos paradivulgação em impressos e demais mídias;
9 - Horários de funcionamento doMuseu. Durante o período de apresentação de cada exposição, o Museu estaráaberto ao público de segunda a sexta, no horário das 8:30h às 17h. A exposiçãopoderá estar aberta à visitação excepcionalmente em período noturno e/ou finaisde semana quando houver programação de eventos no Museu nestes horários e aCoordenação do Museu assim o determinar. Em caso de necessidade, força maior ouconveniência administrativa, plenamente justificada, e sempre visando aointeresse público, o Museu pode, sem nenhuma restrição, cancelar, antecipar ofinal, transferir para outro espaço, fechar ou abrir fora do horário dasexposições. Cada exposição terá a sua duração de 30 a 45 dias determinada pelaComissão de Arte e comunicada ao expositor no ato de aceite da proposta. Aabertura das exposições do Museu acontecem aos sábados das 10h30 às 13h.
10- Obrigações do Museu O expositor contará para sua exposição com:
• os dadostécnicos / arquitetônicos para elaboração e projeção antecipada de seu projetode montagem.
• o uso dos espaços da Galeria ou da Sala de Pesquisas Visuais,conforme proposta, pelo período acordado para a mostra.
• apoio técnico paraa montagem e desmontagem física das obras expostas, obedecendo à supervisão deum membro da Comissão de Arte do MUnA, dentro dos horários estipulados pelomuseu e previamente combinados com a coordenação;
• divulgação institucionale promocional dos eventos, através da distribuição de informes aos veículos decomunicação da cidade, com eventual repasse de textos e fotografias cedidaspelos expositores;
• convites ou folder para as exposições, seguindo omodelo - padrão do Museu, respeitando-se o prazo mínimo para a entrega domaterial para a produção do convite.
11 - Obrigações dos artistas Sãoobrigações do(s) expositor(es), artista(s), curador, ou representante legal, semprejuízo de outras já citadas:
• fazer chegar ao Museu, por sua conta(transporte, seguro, embalagem, etc.), as obras propostas no projeto aprovado aserem expostas;
• a seu critério, proceder ao seguro das obras paratransporte;
• a seu critério, contratar serviço extra para coquetel ou outroevento na abertura da exposição. As despesas serão de responsabilidade doartista, que deverá comunicar a realização do evento ao Museu em até cinco diasantes da data prevista para a sua execução;
• informar, discutir e submeterà aprovação da Coordenação do Museu “performances”, depoimentos ou qualquer açãoa ser desenvolvida no momento da abertura da exposição.
• as despesas devigilância adicional se forem de interesse do artista;
• cumprir os prazospara entrega do material para a produção de convites.
• apresentar projetoexpográfico;
• entregar as peças de exposição em tempo hábil para suamontagem e retirá-las, após o encerramento;
• fornecer, quando necessário,material especial para montagem.
• quando as montagens exigirem materialespecial ou recursos não existentes ou alocados à administração do museu, elesserão de responsabilidade do expositor, que deverá proceder à sua aquisição einstalação, após aprovadas pela coordenação do museu.
12 - Disposiçõesfinais Compete ao MUnA, através de seu Conselho Gestor, a administração esupervisão de todo o processo de exposições no museu, inclusive a divulgaçãojunto aos artistas dos termos e normas aqui previstos, orientando-os nocumprimento de suas obrigações e no exercício de seus direitos. Durante arealização das exposições, o museu se reserva pleno direito de fiscalizar se asnormas estão sendo cumpridas. O museu colocará seu agente de vigilância esegurança patrimonial para zelar pelas exposições, mas não se responsabilizarápor eventuais furtos ou danos às obras expostas, que devem preferencialmenteestar seguradas, pelos expositores. Os expositores deverão fornecer ao museu arelação completa das obras expostas. Essa relação, depois de conferida pelasduas partes, será rubricada, a fim de facilitar a retirada das mesmas no finaldo evento. Não será permitida a comercialização das obras no espaço do museu. Avenda ou distribuição de catálogos, folhetos, cartazes deverá ser decidida pelaComissão. O expositor não poderá repassar a terceiros, no todo ou em parte, oespaço a ele liberado para a mostra de seus trabalhos. O expositor, quandoprofessor, aluno ou técnico da Universidade Federal de Uberlândia se enquadraránas exigências comuns. A modificação total ou parcial deste termo dependerá deiniciativa da Comissão. Casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Gestor doMUnA e serão comunicados às partes interessadas, porescrito.

 

CRONOGRAMA

Términodas inscrições
30deNovembrode2012

 

Fonte: Mapa das Artes  

Fundação Cultural de Timbó (SC) abre inscrições para Edital de Exposições 2013


Fundação Cultural de Timbó (SC) abre inscrições para Edital de Exposições 2013


A Fundação Cultural de Timbó (SC) abre inscrições em 06/11/12 a 18/01/13 para o Edital de Exposições 2013, nas categorias: pintura, desenho, gravura, escultura, cerâmica, fotografia, objeto, instalação e vídeo. As exposições ocorrem no Grão Espaço Cultural – Casa do Poeta Lindolf Bell.

Confira o edital:



Inscrições
B1. As propostas devem conter a ficha de inscrição preenchida em letra de forma ou digitadas, anexando:
*Curriculum (preferencialmente incluindo comentários sobre a fase atual, linguagem e técnica, textos críticos, matérias jornalísticas, convites, cursos, salões, entre outras informações pertinentes);
*Mínimo de cinco fotografias coloridas (tamanho 15X21cm), das obras que deseja expor, ou obras que representem a fase atual. As fotos devem conter no verso: autor, técnica/material, ano de execução e dimensões;
*No caso de instalação ou obra experimental, enviar também mapa de montagem das obras;
*No caso de vídeo-arte, enviar em formato DVD.

B2. A Coordenação determinará o período da exposição de acordo com o pré- cronograma do espaço, em concordância com o artista. As datas poderão sofrer alterações sempre em comum acordo com o artista selecionado.
B3. Poderão ser feitas inscrições individuais ou coletivas;
B4. Inscrições de obras coletivas deverão ser feitas mediante um representante.
B5. Não serão aceitas obras no ato de inscrição.
B6. A Coordenação poderá aceitar as propostas na íntegra ou parcialmente.
B7. As propostas devem ser entregues ou enviadas para:
Casa do Poeta Lindolf Bell - Grão Espaço Cultural.
Rua Quintino Bocaiúva, 902. Bairro Quintino Bocaiúva. Timbó/ SC
Cep: 89120-000
Seleção:
C1. A seleção será realizada em etapa única por Comissão composta de cinco integrantes. C2. A comissão avaliadora isenta-se de divulgar qualquer parecer acerca dos resultados do edital.
C3. Os artistas que tiverem suas propostas aprovadas serão comunicados por escrito, e seus portfólios, farão parte do acervo do Grão Espaço Cultural - Casa do Poeta Lindolf Bell.
C4. Os portfólios dos artistas e qualquer outro material entregue por ocasião da inscrição, não serão devolvidos, independente do artista ser selecionado ou não.
C5. Havendo divergência entre projeto aprovado e apresentado, a Coordenação do Grão Espaço Cultural se reserva no direito de aceitar ou não a exposição.
C6. A Comissão da seleção poderá sugerir coletivas com os artistas inscritos, caso o número de inscrições selecionadas ultrapasse as possibilidades do cronograma pré -estipulado de exposições.
C7. A cada artista selecionado será enviada uma cópia do cronograma previsto com as datas de exposições do ano de 2013.
C8. Juntamente com a seleção de cada Exposição será também efetuada a seleção de um ou dois autores, inscritos no Edital de Lançamentos 2013 da Casa do Poeta Lindolf Bell. Ambos os eventos, Abertura da Exposição e Lançamento de Livro, acontecerão na mesma ocasião.
Montagem
D1. Fica a cargo do artista a embalagem das obras, bem como o transporte - entrega e retirada - das mesmas.
D2. A Coordenação do Grão Espaço Cultural coloca à disposição do artista o espaço físico, convite, divulgação junto à imprensa e recepção durante o evento e apoio para a montagem e desmontagem da exposição. Porém é de responsabilidade do artista a montagem e desmontagem da exposição.

D3. Na abertura das exposições o coquetel é obrigatório. Ficando responsável(veis) o(os) expositor(res), caso a Coordenação do Grão Espaço Cultural não consiga patrocínio para tal.
D4. As montagens não tradicionais – por exemplo, as vídeo artes - que exijam equipamento tecnológico ou especial, deverão ser providenciadas pelo artista.
D5. Caso a entrega da obra seja feita por terceiros, a pedido do artista, a Coordenação do Grão Espaço Cultural só receberá a obra mediante documento de autorização devidamente preenchido e assinado pelo artista. OBS: Lembrando que a responsabilidade da montagem e desmontagem da exposição é do artista.
D5. As obras deverão ser entregues pessoalmente em, no máximo, até cinco dias antes da abertura do evento; o que deverá ser combinado previamente com a Coordenação. A Coordenação não se responsabiliza por obras entregues em horários e dias não combinados previamente.
D6. A entrega das obras deverá ser feita exclusivamente nos dias e horários de atendimento do museu.
E. Espaço
E1. O espaço compreende a parte interna do Grão Espaço Cultural, cuja dimensão total aproveitável é de aproximadamente 35 m². Este espaço comporta aproximadamente 10 telas nas dimensões 90 x 80 cm.
E2. O artista poderá utilizar também o espaço externo para expor obra mediante termo de responsabilidade e de ciência dos riscos naturais e outros que possam acontecer às mesmas.
E3. Caso a utilização do espaço externo seja sugerida pelo próprio artista, a ele caberá à responsabilidade sobre a obra, por qualquer eventualidade que venha a ocorrer.
E4. Quaisquer despesas extras, decorrentes de sugestões de decoração feitas por parte do artista, que excedam os padrões do Grão Espaço Cultural, ficarão sob responsabilidade financeira e de execução do artista.
E5. À Coordenação do Grão Espaço Cultural cabe à responsabilidade de produção de etiquetas para as obras, cabendo ao artista o fornecimento das informações necessárias para esta produção.
E6. Caso o artista ou Associação possua etiqueta própria e queira fazer uso dela, a Coordenação fica isenta de qualquer responsabilidade por informação omissa ou equivocada, constante nas etiquetas.
E7. É imprescindível que o artista ou representante de Associação conheça o espaço antes de trazer as obras.
Arte e Divulgação
F1. A arte dos convites – físicos e virtuais – bem como a criação de textos de releases, e-mails e demais formas de divulgação, caberão à Coordenação do Grão Espaço Cultural juntamente com a Fundação Cultural de Timbó.

F2. É permitido ao artista ou Associação fornecer sugestões de arte e textos, cabendo à Coordenação do Grão Espaço Cultural a decisão quanto ao uso.
F3. Caso a Associação ou artista faça questão de fornecer a arte, a Coordenação do Grão Espaço Cultural juntamente com a Fundação Cultural de Timbó, analisará e decidirá quanto ao uso ou não da arte fornecida, obedecendo aos critérios e padrões técnicos e estéticos da instituição.
F4. Caberá à Coordenação do Grão Espaço Cultural a responsabilidade de divulgação do evento, tanto na mídia – jornais, rádios, etc – quanto por meio de mala direta, envio eletrônico (internet) e publicação no site da instituição.
F5. O artista receberá uma quantidade de convites para sua distribuição pessoal. Esta quantidade será proporcional à quantidade total de convites produzidos.
F6. O artista ou representante de Associação poderá ser convidado a participar das entrevistas de divulgação nas rádios locais, sem qualquer ônus para si, cabendo a ele a decisão de participar ou não.
F7. Ao artista ou representante de Associação é concedido o direito de fazer uso da palavra durante o protocolo de abertura do evento.
Retirada da exposição
G1. A retirada das obras é de inteira responsabilidade do artista ou Associação.
G2. É imprescindível que as obras sejam retiradas em, no máximo, cinco dias após o término da exposição. Caso este prazo não seja cumprido, a Coordenação se isenta de qualquer responsabilidade para com as obras deixadas em seu espaço.
G3. O transporte das obras fica por conta do artista ou Associação não cabendo à Coordenação custos com transportadora, correio ou qualquer outra forma de envio de obras de arte.
G4. Caso a retirada da obra seja feita por terceiros, a pedido do artista, a Coordenação do Grão Espaço Cultural só entregará a obra mediante documento de autorização devidamente preenchido e assinado pelo artista.
G5. No caso de venda de obras durante o período da exposição, a retirada das obras vendidas dar-se-á no dia posterior ao término da exposição.
G6. A venda de obras deverá ser diretamente negociada com o artista, cabendo a ele a responsabilidade de entrega da obra ao comprador e recebimento do pagamento.
G7. O artista destinará 20% do valor da venda de sua obra, para a Casa do Poeta Lindolf Bell.
G8. A retirada das obras deve ser feita exclusivamente nos dias e horários de atendimento do Museu.
Exceções

H1. Caso o número de inscrições - feitas por meio deste edital até o prazo previsto - não complete o cronograma de exposições pré estipulado para o ano, a Coordenação poderá entrar em contato com alguns artistas e convidá-los a fazerem parte do cronograma, obedecendo os mesmos critérios aqui expostos.
I. Disposições Gerais
I1. Os artistas, ao se inscreverem, aceitam as condições e os termos deste regulamento. Os casos omissos serão avaliados pela Coordenação do Grão Espaço Cultural.
I 2. A exposição será oficializada mediante assinatura do Termo de Compromisso entre os artistas selecionados e a Coordenação do Grão Espaço Cultural.
I 3. As inscrições selecionadas que não cumprirem os termos deste edital, poderão ser canceladas.
I 4. As decisões da Coordenação do Grão Espaço Cultural e Fundação Cultural de Timbó com relação a este processo de seleção serão soberanas e irrevogáveis.

                                                                                             

CRONOGRAMA                                                                                    

Término das inscrições
18 de Janeiro de 2013                                                                           

                                                                                                                                            


 

Fonte: Mapa das Artes