concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

novo mural artística no Edifício Casa do Baixo Augusta

Zé Carratu, Ciro Cozzolino e Carlos Delfino_crédito Rui Mendes

CENTRO DE SÃO PAULO GANHA NOVO MURAL

Primeiro coletivo artístico de rua da cidade se reúne novamente para pintar empena de prédio em famosa esquina da capital, a convite do Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta
Inauguração: 04 de fevereiro, às 14h, durante o desfile do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta



A parede lateral do Edifício Casa do Baixo Augusta, localizado na esquina da Rua Rego Freitas com a Rua da Consolação, em frente à Paróquia Nossa Senhora da Consolação, se transformará no mais novo painel artístico da cidade. Com 16m de largura por 45m de altura, totalizando 720 m², o mural será uma obra de Carlos Delfino, Ciro Cozzolino e Zé Carratu, três artistas plásticos que compuseram a última formação do Tupinãodá, primeiro coletivo de rua paulistano, formado no início da década de 80 e agora rebatizado como Os Tupys.
O convite partiu do Associação Cultural Bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, do qual Zé Carratu é um dos fundadores, e cuja a sede se localiza no térreo do edifício. Alinhado ao tema proposto pelo bloco para o Carnaval 2018 (É Proibido Proibir) e aos ideais pregados pelos estudantes franceses em maio de 1968 e pelo movimento Tropicalista, o mural é um protesto contra todas as formas de autoritarismo e censura e, ao mesmo tempo, uma homenagem à região do Baixo Augusta enquanto território livre de manifestações culturais e boêmia.
Sem atuarem juntos desde fevereiro de 1990, última intervenção urbana realizada pelo Tupinãodá, os três artistas construíram carreiras polivalentes no universo criativo, sem perder de vista a produção artística independente, ao participarem de exposições e terem seus trabalhos em acervos de museus e instituições. Carlos Delfino trocou os muros da cidade pela tridimensionalidade de infláveis gigantes, enquanto Zé Carratu tornou-se prestigiado cenógrafo. Já Ciro Cozzolino, que participou da emblemática mostra “Como vai você, Geração 80? ”, manteve a pintura como atividade principal.
História é o que não falta ao grupo. Além de inaugurar o concreto virgem do túnel da Avenida Paulista – primeiro graffiti em São Paulo –, o Tupinãodárealizou uma série de intervenções polêmicas e bem-humoradas. O grupo foi o primeiro a pintar os muros da Rua Gonçalo Afonso, atual Beco do Batman, na Vila Madalena, local que se tornou posteriormente referência mundial de arte urbana. Painéis produzidos com giz, o que dava aos trabalhos um caráter essencialmente efêmero, eram também uma das marcas do coletivo.
A obra no Edifício Casa do Baixo Augusta, que começou a ser executa no último dia 10, levará 15 dias para ficar totalmente pronta, com uma média de 12 horas de trabalho diário. Estão sendo usados 200 litros de tinta fornecida pelo projeto Tudo de cor, das Tintas Coral, 300 metros de corda, 1 balancin de fachada, 5 equipamentos completos de pintura em rapel e mais de 100 itens entre rolos, pincéis e bandejas. Para chegar ao desenho final apresentado ao Acadêmicos do Baixo Augusta, os artistas criaram mais de 20 layouts internos.
A nova formação do coletivo Os Tupys tem como produtor o paulistano Pagu, responsável por diversos painéis dentro e fora do Brasil, entre eles o mural “Etnias” de Eduardo Kobra e “Contos”, de Luna Buschinelli, ambos localizados no Rio de Janeiro e presentes no Guinness Book como o maior grafite do mundo e o maior grafite do mundo feito por uma mulher, respectivamente.
Serviço:
Inauguração do novo painel no Edifício Casa do Baixo Augusta.
Local: Rua Rego Freitas, 553 (esquina com a Rua da Consolação).
Data da inauguração: 04 de fevereiro, às 14h, durante o desfile do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta
Autores: Os Tupys
Informações à Imprensa
Pool de Comunicação - Marcy Junqueira
Fone: 11 3032-1599

Sesc Bom Retiro apresenta a Exposição “Travessias Ocultas - Lastro Bolívia” - SP

 
Sesc Bom Retiro apresenta a Exposição “Travessias Ocultas - Lastro Bolívia”
A mostra faz alusão direta a referências Andinas tanto pela perspectiva das artistas residentes quanto pelas trocas com interlocutores bolivianos no Brasil e na Bolívia
Entre 27 de janeiro e 06 de maio, o Sesc Bom Retiro apresenta a exposição Travessias Ocultas - Lastro Bolívia, resultado da residência artística que aconteceu entre os meses de dezembro 2016 e janeiro 2017 e se configurou em uma viagem pelo território boliviano, de Santa Cruz de La Sierra, passando por Samaipata, La Paz e por um período no Lago Titicaca, mais precisamente na Isla Del Sol. A residência coletiva e autônoma contou com a participação das artistas, Denise Alves-Rodrigues (SP), Fernanda Porto (CE), Isadora Brant (SP), Julia Franco Braga (CE), Laura Berbert (MG), Patrícia Araújo (CE), Jonas Van Holanda (CE) e Valentina D’Avenia (SUIÇA) da curadora convidada Maria Catarina Duncan (RJ) e da curadora Beatriz Lemos (RJ).
Da experiência de viagem somou-se a continuidade dos encontros como grupo de estudos e, após um ano, a residência é materializada em exposição. Os trabalhos reunidos derivam de pesquisas desenvolvidas em solo boliviano, idealizados durante a experiência de trânsito, e se localizam em um universo comum da adivinhação, da criação fantástica, dos rituais, oráculos, jogos, mapas e calendários. Foram postos em prática estudos sobre a cosmovisão andina e o contexto político na Bolívia atual, trazendo referências desde entidades como Mama Quila e Pacha Mama até questões polêmicas e históricas como a disputa territorial pelo mar e o plebiscito que mudaria a constituição garantindo a possibilidade de candidatura do atual presidente Evo Morales ao quarto mandato.
A exposição sediada, não por acaso, no bairro do Bom Retiro, onde há grande concentração da comunidade boliviana em São Paulo, uma das mais populosas e ativas comunidades na cidade, que conta com quase 200 mil pessoas. As artistas, curadoras e produtoras do projeto estão em contato com grupos da comunidade boliviana a fim de abrir espaços para uma interlocução maior entre a exposição e imigrantes da Bolívia em São Paulo. A mostra faz alusão direta a referências andinas tanto pela perspectiva das artistas residentes quanto pelas trocas com interlocutores bolivianos no Brasil e na Bolívia. Como fruto dessa interlocução haverá contribuições de artistas e intelectuais bolivianos em um guia exclusivamente desenvolvido para a exposição (entre eles Silvia Rivera Cusicanqui, Matecha Rojas e Julieta Paredes), uma programação complementar de cursos e palestras, ações comunitárias e uma grande festa durante a abertura em parceria com a feira da Kantuta, com apresentação musical, artesanato e comida boliviana. O ensejo do projeto parte da compreensão das confluências e contradições proporcionadas pela forte presença da cultura boliviana na cidade de São Paulo.
A exposição provoca a desautomação do pensamento hegemônico para romper com os padrões adotados e permitir uma reflexão sobre o processo ocidental-colonizador que nações como Brasil e Bolívia têm em suas histórias. A concepção de vida aymara e o culto a Pacha Mama em práticas políticas e privadas vão em direção oposta às lógicas ocidentais vigentes e do sistema capitalista, o que faz da Bolívia o único país latino-americano rotulado no cerne dos “Estados Descolonizantes de Colonos”, locais que têm, em certa medida, recuperado o controle político de seus colonizadores.
Como forma de resistência e manifestação política,  esta foi toda desenvolvida por mulheres, tanto na seleção das artistas quanto da equipe de produção e arquitetura. A disposição arquitetônica da mostra é desenhada pela arquiteta Isa Gebara e evoca uma dimensão labiríntica semelhante à feira ao ar livre da cidade de El Alto e a arquitetura neo andina - tendo as obras dispostas em um fluxo circular, sem início ou fim, conforme o pensamento filosófico aymara sobre o tempo.
Descolonizar a compreensão do que é o tempo, para se dar a contemporaneidade das existências no mesmo instante, é uma das lutas internacionais do feminismo comunitário, movimento de mulheres bolivianas, iniciado por Mujeres Creando Comunidad, fundado pela ativista de origem aymara Julieta Paredes. O movimento marcha pela despatriarcalização como base para as políticas públicas do país e, ao lado de outras iniciativas recentes como o coletivo Ninguna a Menos, da Argentina, se estabelece como a nova vertente do movimento feminista na América Latina.
A fim de cruzar fronteiras e, assim, diminuí-las as artistas e curadoras se encontraram pelo interesse comum por construções de narrativas não ocidentais, pela busca às ancestralidades, aos conhecimentos provindos do oculto e à necessidade de praticar espiritualidade e política no cotidiano. Percebe-se uma presença, ainda tímida, mas crescente, de práticas ancestrais nas sociedades urbanas contemporâneas, a Bolívia apresenta a multiplicidade dos pensamentos de povos originários através de ensinamentos diários e atiça questionamentos sobre formas de resistência e atuação micro-política. A residência se firmou na urgência de uma total abertura de caminhos, uma ode para que o corpo da mulher, o corpo feminino, o corpo lésbico, hetero e trans tenham livre trânsito no mundo e na América Latina.
Esta exposição é dedicada a todas as imigrantes e os imigrantes que resistem.

PROGRAMAÇÃO DE ABERTURA
Sábado, 27 de Janeiro.
11 às 19h - Feira de cultura boliviana - No contexto de abertura da exposição "Travessias Ocultas - Lastro Bolívia" o Sesc Bom Retiro recebe uma feira de artesanato e gastronomia boliviana, organizada em parceria com a feira da Kantuta.

O público vai encontrar quitutes típicos e temperos andinos, assim como produtos industrializados populares. Além disso, tecidos, malhas, bordados, flautas e outros objetos também serão expostos e vendidos.

12h – Projeto Son de América (Coreografias andinas)
O projeto Son de América toca músicas populares latino-americanas e bolivianas enquanto diferentes grupos de dança se apresentam, com coreografias tradicionais da cultura andina.
Os grupos “Ventos Andinos”, “Fra Salay Bolívia”, “Grupo Folclórico Kantuta Bolivia”e “Tinkus San Simon” se apresentam em três horários, 12h, 14h e 17h.
 Na praça de convivência - Grátis

 
Domingo, 28 de Janeiro.
11h às 14h - Oficina tullmas (pompom andino).
Nesta atividade o público vai aprender com a “Equipe de Base Warmis – Convergência de cultura”, formada por mulheres imigrantes, técnica e conhecimentos milenares usadas até hoje para a confecção de tullmas. Na sala de oficinas – 25 vagas.

13h30 - Apresentação “Lakitas Sinchi Warmis”.
Grupo de música andina composto por mulheres imigrantes e filhas de imigrantes que resgatam sua cultura através da interpretação de músicas tradicionais andinas.
 Na praça de convivência - Grátis.
15h às 17h - Oficina de flautas lakitas para crianças com Equipe de Base Warmis - Convergência das Culturas. Os participantes vão aprender sobre o processo de montagem de uma Lakita, a flauta tradicional boliviana. Além disso, vão entrar em contato com técnicas básicas de sopro com o instrumento.
Sala de oficinas – 25 vagas
16h - Show do grupo de Rap Santa Mala. O trio é formado por Abigail, Pamela e Jenny Mamani Llanquechoque, três irmãs mc's de La Paz, Bolívia, que vivem em São Paulo e se dizem responsáveis por um rap "de minas", "de bolivianas" e "de barrio" que preenchem com toda a força das suas realidades. O machismo na cena na cena hip hop é um tema recorrente em suas letras, assim como os direitos humanos e a imigração.
Na praça de convivência - Grátis

Travessias Ocultas - Lastro Bolívia
Espaço de exposição. 2º andar.
Grátis.
Abertura: 27/1, às 11h.
De 27/01 a 06/05/2017.
Terça a Sexta das 9h às 21h. Sábado, das 10h às 21h. Domingos e feriados, às 10h às 18h.
A visitação é gratuita, de terça a sexta, das 9h às 21h; sábados, das 10h às 21h, domingos e feriados, das 10h às 18h. O endereço do Sesc Bom Retiro é Al. Nothmann, 185. Mais informações pelo telefone 3332-3600; pelo portalwww.sescsp.org.br/bomretiro.
Grupos poderão fazer o agendamento através do e-mailagendamento@bomretiro.sescsp.org.br ou pelo telefone (11) 3332-3668.
Endereço - Sesc Bom Retiro
Al. Nothmann, 185 – Bom Retiro
Acessibilidade: Entrada com acesso para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida.
Estacionamento próprio. Valores: Com apresentação de Credencial Plena - R$ 5,50 até uma hora; R$ 2,00 adicional por hora.
Não credenciados - R$ 12,00 até uma hora; R$ 3,00 adicional por hora.
Tel: 3332 3600. Horário de funcionamento da unidade: de terça a sexta, das 9h às 21h; sábados das 10h às 21h; domingos e feriados, das 10h às 18h.

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

exposição A IMAGEM E O HAICAI - Biblioteca Latino Americana - SP


abertura dia 8 de fevereiro de 2018 às 18h
na Biblioteca Latino Americana 
MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA
 Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda, São Paulo - SP, 01156-001
Portão 2 e 5
estacionamento no portão 4

a exposição fica até 9 de março de 2018
horário comercial todos os dias da semana

3 desenhos meus dialogam com os haicais do Mtasuo Bashô.
projeto e curadoria das imagens: Altina Felício
curadoria dos haicais: Carlos Bueno

QUANDO A VIDA É UMA EUFORIA - JOANA LIRA - Instituto Tomie Ohtake - SP





INSTITUTO
TOMIE OHTAKE

R. Coropés, 88
Pinheiros - São Paulo - SP
CEP 05426-010 

www.institutotomieohtake.org.br




ÓDIO SEM FIO: FASCISTAS, RACISTAS, HATERS E OUTROS BICHOS DA INTERNET - Márcia Tiburi - Fundação Iberê Camargo - PoA - RS

Convite Odio Sem Fio

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Concurso Galeria BNDES – Temporada 2018-2019

O BNDES está com inscrições abertas para o concurso público que selecionará até três projetos culturais de exposição, com trabalhos individuais ou coletivos, para ocupação da Galeria BNDES, e até catorze projeto para formação de Cadastro de Reserva, para a Temporada 2018-2019.
O concurso prevê a escolha de projetos distribuídos pelos eixos temáticos de “Arte e Desenvolvimento” e “Homenagem/Especial 2018: Bossa Nova”, conforme descrição:
- Eixo "Arte e Desenvolvimento”: projetos que reúnam valor artístico e importância histórica e/ou simbólica para a cultura nacional. Serão aceitos projetos de exibição de acervos, coleções e registros que promovam o resgate e a valorização de expressões e artistas de reconhecida importância para a cultura brasileira, bem como projetos focados na exposição da produção de artistas e/ou coletivos artísticos que desenvolvam trabalhos atuais, em quaisquer suportes. Serão selecionados até dois projetos.
- Eixo "Homenagem/Especial 2018”: será contemplado até um projeto de exposição relacionada ao  tema “Bossa Nova”, em comemoração aos 60 anos do movimento, cujo início foi marcado, dentre outros acontecimentos, pelo lançamento, em 1958, do compacto simples do violonista baiano João Gilberto (considerado o papa do movimento), contendo as canções “Chega de Saudade” (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e “Bim Bom’ (do próprio cantor).
Os proponentes, pessoas jurídicas, poderão inscrever mais de um projeto cultural, desde que sejam inscritos separadamente e cumpram todas as exigências do edital.Cada exposição poderá ocupar o espaço por  dez semanas e receberá um prêmio.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 2 de fevereiro/2018, via online
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: R$ 262.500 apara cada projeto selecionado.

– Edital + Inscrição: http://bit.ly/2B8YClm

Edital de Ocupação da Galeria de Arte J. Inácio - Aracaju SE


Estão abertas as inscrições para o Edital de Ocupação da Galeria de Arte J. Inácio, que selecionará seis propostas inéditas para ocupar a Galeria, localizada em Aracaju-SE, anexa à Biblioteca Pública Epifânio Dória, que completou 36 anos recentemente e é um dos espaços expositivos mais atuantes da cena artística sergipana.

O Edital tem como objetivo estimular a produção emergente em artes visuais, em âmbito nacional, por meio da realização de exposições e divulgação do trabalho dos artistas, visando proporcionar à sociedade eventos culturais relevantes e de boa qualidade.
Somente serão aceitas inscrições de pessoas físicas, incluindo coletivos de artistas, diretamente responsáveis pela criação e execução de suas obras, O proponente poderá se inscrever com até duas propostas, sendo uma individual e uma coletiva.
Serão aceitas propostas de arte preferencialmente contemporânea nas modalidades: artes visuais (design, fotografia, artes plásticas, quadrinhos e grafite), arte eletrônica, objetos, instalações e artes populares.
Poderão se inscrever brasileiros natos, naturalizados ou estrangeiros com residência no Brasil, com visto de permanência definitiva e Registro Nacional de Estrangeiros (RNE).
CRONOGRAMA– Inscrições: até 9 de fevereiro/2018, via Correios– Taxa de inscrição: não– Premiação: R$ 7.000 para cada proposta selecionada.– Edital + Ficha de Inscrição: http://bit.ly/2CBAGvF

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

6th FOOTPRINT International Competition 2018


CALL FOR ENTRIES

Entry Deadline: March 11, 2018 (postmark)

Exhibition: June 3-August 26, 2018

Opening Reception: June 3, 2018, 2-4pm

 

 
About the Competition
The Center for Contemporary Printmaking's Footprint International Competition 2018, is an opportunity for the presentation of current trends and innovations in contemporary printmaking within the bounds of the one square foot (12" x 12") configuration. The square format was uncommon in art until the advent of abstraction and presents distinct challenges of composition and expression. Within these precise limits, artists must confront a space and create visual order and formal structure.

Juror
Susan Tallman, Art in Print, Editor-in-Chief.

Susan Tallman is an art historian who has written extensively on the history and culture of the print, as well as on issues of authenticity, reproduction and multiplicity. Her books include The Contemporary Print: from Pre-Pop to Postmodern (Thames and Hudson),The Collections of Barbara Bloom (Steidl). Most recently she co-authored the catalogue for the British Museum exhibition, The American Dream: Pop to the Present. She is Editor-in-Chief of the journal and website Art in Print, and her writing has appeared in Art in America, Parkett, Print Quarterly, Arts Magazine and numerous books and museum catalogues. She has lived and worked in New York, Amsterdam and Berlin, and currently teaches in the Department of Art History, Theory and Criticism at the School of the Art Institute of Chicago.

Eligibility: All fine-art printmaking mediums, including woodcut, intaglio, lithography, screenprint, monotype, and original digital media may be utilized. (No drawings, photographs, or direct reproductions are eligible.) Art must be hand-pulled and generated using at least one traditional printmaking method. Computer generated art is eligible only if it incorporates other methods of hand pulled printing or handwork. Image size must be exactly 12 x 12 inches (30.5 x 30.5 cm). Outside dimensions of the printing paper may not exceed 18 x 18 inches (45.7 x 45.7 cm). Paper beyond these dimensions on accepted prints will be trimmed to the dimensions required for the exhibition.  Only two-dimensional works will be accepted.

Prizes and Awards: $1,000 in cash prizes and purchase awards will be awarded.

In addition to the $1,000 in prizes, the Awagami Paper Award, $300 (50 sheets) in editioning paper will be awarded to one artist.

 


How to Enter: Submissions are accepted only via CaFÉ (www.callforentry.orgby March 10, 2018. There is no additional fee to use the CaFÉ online application system. All entries must be uploaded using this online system. Please do not upload digital images that contain borders or text info that is not part of the original work.

Above: Best in Show Award Winner: Juha Tammenpää, Sundom, Finland, Gravity, Etching and aquatint.


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Center for Contemporary Printmaking, Mathews Park, 299 West Avenue, Norwalk, CT 06850

Exposições Temporárias Museu de Arte de Blumenau – SC




A Fundação Cultural de Blumenau recebe inscrições de artistas interessados em participar do projeto Exposições Temporárias no Museu de Arte de Blumenau – MAB, durante ao ano de 2018. O Edital visa contribuir para a dinamização do Museu de Arte e democratizar a utilização dos espaços públicos, promovendo, dessa forma, a difusão das produções contemporâneas das artes visuais.
Poderão participar do processo de seleção artistas, curadores, colecionadores e instituições públicas ou privadas, nacionais e/ou estrangeiras, com trabalhos nas diferentes linguagens das artes visuais.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 26 de janeiro/2018, via Correios
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: não.

– Edital + Ficha de Inscrição: http://bit.ly/1LzKaA7

46º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto – Santo André (SP)



A Prefeitura de Santo André, por intermédio da Secretaria de Cultura, promove no ano de 2018 a 46ª edição da exposição de artes visuais denominada "Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto”. A exposição destina-se a reunir trabalhos contemporâneos representativos das Artes Visuais, de artistas brasileiros ou residentes no país.
Será permitida apenas uma inscrição por artista em uma categoria específica de artes visuais: pintura, desenho, ilustração digital, gravura, escultura, objeto, instalação, performance, vídeo, fotografia e técnica mista.O artista poderá inscrever de três a cinco obras em uma das categorias.
Todas as obras inscritas deverão, obrigatoriamente, ter sido produzidas a partir de 2016 e não poderão ter participado do Salão de Arte Contemporânea em anos anteriores.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 2 de fevereiro/2018, via online + Correios
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: R$ 24.000 para prêmio aquisição e R$ 2.000 para prêmio-estímulo.

– Regulamento + Ficha de Inscrição:

mam - SP - Oito décadas de abstração informal e Sinais/Signals- Mira Schendel

Abertura das exposições no MAM16 de janeiro 19h30 – 22hParque Ibirapuera



curso de desenho e pintura - Ana Gentil - SP






segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

livro SACRACIDADE - Xavier Bartaburu

 
 

 

DEUS E O DIABO NA TERRA DESVAIRADA: ‘SACRACIDADE’ APRESENTA, EM TEXTOS E IMAGENS, UMA CARTOGRAFIA DA FÉ DO CENTRO DE SÃO PAULO

 
 
 

Ao reunir cerca de 80 fotos e 16 reportagens, a obra de Xavier Bartaburu traz à luz as muitas formas de conexão com o sagrado no território mais profano da metrópole

 
  O sagrado, em suas diferentes manifestações, vive em cada canto da região central de São Paulo. É o que mostra, por meio de imagens e reportagens, o livro “Sacracidade - Expressões da Fé na Metrópole”, de Xavier Bartaburu. Na locomotiva econômica do país, nem tudo é caos e business. Histórico destino de imigrantes – vindos das mais diferentes regiões brasileiras e também de países com as mais diversificadas culturas –, a capital paulista, que comemora 464 anos em 25 de janeiro, é um mosaico multifacetado. Neste, convivem as mais variadas etnias, que mantêm e expressam suas tradições e, sobretudo, sua religiosidade.
É justamente esta São Paulo que está estampada nas páginas de “Sacracidade”. Lançando mão de ferramentas do jornalismo literário e da fotografia documental, Xavier Bartaburu buscou o sagrado em esquinas, vielas e ruas enviesadas. Percorreu igrejas, templos, mesquitas, sinagogas e terreiros para registrar as muitas formas com que os habitantes da maior cidade do Brasil se conectam com o divino. Como resultado, surge uma detalhada cartografia da fé. O título, com 224 páginas, 16 reportagens e mais de 80 fotos, é um dos mais completos registros da diversidade religiosa no centro paulistano. Um retrato de cristãos, muçulmanos, judeus, espíritas, budistas, umbandistas e candomblecistas, os quais – e cada um a seu modo – buscam Deus ao meio do já consagrado desvario da pauliceia.
Segundo o autor, “Sacracidade” pode ser definido como uma coletânea de contos da vida real. “As histórias que coletei são todas reais, mas bem poderiam ter sido inventadas, de tão insólitas. Por isso, apesar de ser um livro de não ficção, optei por um tratamento literário que ilumina sob outros ângulos aqueles lugares e personagens.”
Quanto às imagens, Bartaburu diz: “Todas as fotos foram capturadas pelo ângulo de uma testemunha ocular ao mesmo tempo ativa e passiva desses cenários. Não tem nenhum retrato, nada foi posado. Registrei os cultos como se estivesse no meio da massa de fiéis, imerso naquelas experiências do sagrado”.
Ao dirigir seu olhar para esses universos de conexão e religação com o sagrado, o autor, mais do que coletar imagens, se viu testemunha de situações pouco imagináveis até então. Na introdução do livro, ele escreve: “São Paulo talvez não tenha 365 igrejas como Salvador, mas tem missa em alemão, japonês, italiano, espanhol, armênio, árabe, coreano e latim. Tem boliviano na sinagoga e chinês no terreiro. Trans no púlpito e freira na clausura. Zé Pelintra no Bixiga e Alá no Anhangabaú. Tem padre dando passe e mãe de santo em porta de igreja. Tem pastor peregrino e, também, butique de batina. Tudo isso bem no centro. A três, quatro, não mais que dez quadras de distância. Entre o lixo e o xixi, entre a fumaça e o fuzuê, não tem canto onde alguém não tenha encontrado seu Deus”.  
Neste entroncamento de crenças que é a região central, a fé parece estar em permanente congestionamento e floresce ao meio do concreto sujo do território profano da metrópole. “Em todos esses templos que ancoram o sagrado, os cidadãos buscam refúgio, conexão e sanidade numa cidade por si ilógica”, diz Bartaburu. “São muitas as portas abertas. Basta entrar”, sintetiza.

Sobre Xavier Bartaburu
Xavier Bartaburu (São Paulo, 1976) é jornalista, fotógrafo e pesquisador das tradições populares brasileiras. Formou-se em Jornalismo na ECA-USP e trabalhou por sete anos na revista Terra, na qual foi editor-executivo e publicou mais de cinquenta reportagens produzidas ao redor do mundo e pelo interior do Brasil, tanto em texto quanto em foto, sempre buscando revelar novas visões do patrimônio socioambiental do planeta. Nos últimos anos, tem dado continuidade a esse trabalho escrevendo e fotografando para livros, sites e revistas, em grande parte dedicados à difusão da cultura e da biodiversidade brasileiras. Até o momento, já são cerca de 20 livros publicados. Mais informações sobre o autor no site www.xavierbartaburu.com.

Sobre a Editora Origem
Editora especializada em livros de fotografia, fundada em 2001 pelo publisher e fotógrafo Valdemir Cunha. Tem 17 títulos publicados, todos sobre a cultura, o povo e a geografia do Brasil. A empresa é também uma livraria que, além dos títulos próprios, vende trabalhos de outros fotógrafos brasileiros, dificilmente encontrados nas livrarias tradicionais.

(SERVIÇO)
SACRACIDADE: EXPRESSÕES DA FÉ NA METRÓPOLE
Autor: Xavier Bartaburu
Editora: Origem
Número de páginas: 224
Preço: R$ 65
Onde comprar: 
nas grandes livrarias e no site
 
 

 
 
 fonte: Baobá Comunicação