concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

quinta-feira, 6 de março de 2025

mostra "Nasce uma noite, acende um clarão" - Ilka Lemos - CCC-RJ

 

Itinerância da mostra "Nasce uma noite, acende um clarão", da artista visual Ilka Lemos, segue até março no CCC-RJ

A mostra homenageia e celebra o ciclo de vida das mulheres

A artista visual Ilka Lemos apresenta a itinerância de sua exposição “Nasce uma noite, acende um clarão”, até o dia 08 de março de 2025 na Galeria II do Centro Cultural Correios do Rio de Janeiro. A visitação é gratuita.

A mostra, que teve sua estreia em 2024, no espaço FONTE, em São Paulo, conta com curadoria de Nino Cais e texto crítico de Paula Borghi e apresenta uma série de trabalhos desenvolvidos de 2007 até 2024, enfatizando sua produção mais recente dos últimos três anos. Transitando por diversas técnicas como pintura, desenho, escultura, fotografia e instalação, a artista aborda assuntos que são caros à sociedade, como o envelhecer.

Nas palavras do curador, "Ilka Lemos traz em sua arte a figura desta mulher que carrega o tempo passado e o tempo presente. Metaforicamente ela é sua filha, mãe e avó, pois seu trabalho é um fazer contínuo para se erguer um tocha que acende e revela". Trata-se de uma artista que encara o tempo com a consciência de que tudo lhe é imanente, por meio de um olhar matriarcal que se debruça sobre sua árvore genealógica.

Amparada pela figura bíblica de Lilith, a primeira mulher na história ocidental que habitou a Terra e soube dizer não, a mostra homenageia e celebra o ciclo de vida das mulheres. Assim, "Nasce uma noite, acende um clarão" parte da imagem mística de uma fogueira que clareia a noite e os feitos das mulheres ao longo da história.

Sobre a artista
Ilka Lemos (Araçatuba, 1957) é artista visual. Vive e trabalha em São Paulo. A raiz de suas investigações encontra-se na mitologia da figura da Lilith como a primeira mulher na história ocidental que não se sujeitou. Sua produção não se restringe à uma única linguagem; ao desenvolver trabalhos têxteis, desenhos, instalações, esculturas, cerâmicas, pinturas e intervenções em fotografias, Ilka pesquisa as potencialidades do corpo feminino. Teve sua individual “Panorama”, com curadoria de Juliana Monachesi, na RUA13, (SP, 2021) e participa de exposições coletivas, como: “54a Arte Koguei Bunkyo”, Espaço Cultural Bunkyo, (SP, 2024); “Handmade: enredos femininos”, Centro Cultural Correios, (RJ, 2024); “Cama de Gato”, Edifício Vera, (SP, 2024) e “Radar”, Radar Arte, (SP, 2024).

Sobre os curadores
Nino Cais é graduado em Artes Visuais pela Santa Marcelina. Participou de diversas exposições nacionais e internacionais, dentre elas a 30° Bienal de São Paulo. Cofundador do Fonte e professor no Hermes, vem há anos acompanhando e auxiliando a produção de jovens artistas.

Paula Borghi é curadora, doutoranda e mestre em Artes Visuais na linha de História e Critica de Arte pela UFRJ. Recentemente realizou exposições no Museu das Culturas Indígenas, Casa das Rosas, Biblioteca Mário de Andrade e Paço Imperial. Foi curadora adjunta da 11° Bienal do Mercosul.


SERVIÇO RÁPIDO
“Nasce uma noite, acende um clarão” da artista visual Ilka Lemos
curadoria: Nino Cais
texto crítico: Paula Borghi
período: 23 de janeiro a 08 de março de 2025
terça à sábado, das 12h às 19h
quanto: gratuito

local: Centro Cultural Correios
Rua Visconde de Itaboraí, 20
Centro, Rio de Janeiro - RJ - 20010-060
site: https://www.correios.com.br/educacao-e-cultura

redes sociais
Ilka Lemos @ilkalemos_atelie
Paula Borghi @borghi.paula
Nino Cais @ninocais
Correios Cultural @correioscultural

exposição As multifaces de Mário de Andrade - Santos - SP

 

Exposição coletiva - As multifaces de Mário de Andrade

Centro Cultural Patrícia Galvão- Av. Senador Pinheiro Machado, 48 - Galeria Bráz Cubas - Santos

CAIXA CULTURAL SÃO PAULO RECEBE A EXPOSIÇÃO ‘ENTRE O AIYÊ E O ORUN’

 


Caribé

A mostra reúne trabalhos de 14 artistas inspirados nas narrativas afro-brasileiras e  fica em cartaz de 11 de março a 04 de maio  

  

A CAIXA Cultural São Paulo recebe, a partir de 11 de março, a exposição Entre o  Aiyê e o Orun com a temática centrada nos mitos da criação do mundo das religiões  afro-brasileiras. Na mostra, estarão reunidos trabalhos de 14 artistas, em técnicas  diversas, em cujas obras as narrativas afro-brasileiras estão fortemente  representadas. Pinturas, desenhos, esculturas, fotografias, instalações e as mais  variadas expressões, linguagens e técnicas dão forma à exposição, que tem entrada  franca e poderá ser visitada até 04 de maio com patrocínio da CAIXA e do Governo  Federal. A produção é da Janela do Mundo com coprodução da Hasta La Luna.  


Para a abertura da mostra, na terça-feira (11), a curadora Thais Darzé acompanhará  o público em uma visita guiada às 11h. A atividade é gratuita e não necessita de  inscrição prévia.  


Entre o Aiyê e o Orun tem como objetivo colocar em pauta a produção artística afro-brasileira influenciada pela cosmologia africana, num movimento de reconhecimento  e valorização das matrizes culturais. Além da relevância artística dos trabalhos  expostos, ainda se destaca a diversidade de suportes e técnicas apresentadas,  exaltando a diversidade da produção artística oriunda da Bahia, berço da cultura  africana no Brasil.  


A mostra contempla expoentes das artes plásticas como Agnaldo dos Santos (1926- 1962), Carybé (1911-1997), Emanoel Araújo (1940-2022), Jayme Figura (1959-2023),  Mario Cravo Jr. (1923-2018), Mario Cravo Neto (1947-2009), Mestre Didi (1917-2013),  Pierre Verger (1902-1996), Rubem Valentim (1922-1991), Ayrson Heráclito, Caetano  Dias, J. Cunha, José Adário e Nadia Taquary. “O eixo conceitual da exposição são os  mitos da criação do mundo na visão afro-brasileira, dessa forma as obras  selecionadas transitam por essa poética”, explica a curadora Thais Darzé.  


  

SERVIÇO:  

[Exposição] Entre o Aiyê e o Orun’  

Local: CAIXA Cultural São Paulo - Praça da Sé, 111 - Centro Histórico de São  Paulo, São Paulo - SP 

Abertura: 11 de março (terça-feira), às 11h 

Visitação: 11 de março a 04 de maio de 2025 

Horário: de terça a domingo, das 8h às 19h 

Classificação: Livre  

Entrada Franca  

Acesso a pessoas com deficiência

Patrocínio: CAIXA e Governo Federal  



fonte: Atti Comunicação

Museu Casa de Portinari celebra 55 anos e o Mês das Mulheres com programação especial - Brodowski SP

 

Museu Casa de Portinari celebra 55 anos e o Mês das Mulheres com programação especial

Feira de Artesanato também é destaque aos finais de semana


Imagem: A atriz Anna Ferreira durante a intervenção “O Renascer Feminino”/Divulgação


O Museu Casa de Portinari, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, promove uma série de atividades em março, destacando o Dia Internacional da Mulher e a celebração dos 55 anos da instituição.

Entre os destaques, o painel "Reflorescer Mulher: as Portinaris" homenageia as mulheres da família do artista, enquanto a intervenção artística "O Renascer Feminino", com Anna Ferreira, resgata os eventos históricos de 8 de março de 1917.


A programação também inclui a Feira de Artesanato, incentivando a economia criativa local, e o Domingo com Arte, com a participação da artista Amarílis Oliveira de Arruda. Na edição virtual do projeto, a convidada é Luciana Arantes, com obras que exploram a relação entre seres humanos e natureza. Confira, abaixo, a agenda completa.


Painel “Reflorescer Mulher: as Portinaris”


Em homenagem ao Dia Internacional das Mulheres, o Núcleo de Educação apresenta um painel em formato de árvore, destacando as mulheres da família Portinari. O módulo expositivo trará informações sobre suas trajetórias, ressaltando suas contribuições para o desenvolvimento da carreira de Candido Portinari e o legado que representam.


Datas: 7, 8 e 9 de março

Horário: das 9h às 18h

Gratuito


Intervenção artística “O Renascer Feminino”


Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, o Museu Casa de Portinari realiza uma intervenção artística com a atriz Anna Ferreira. A performance artística abordará os acontecimentos de 8 de março de 1917, marco histórico da luta pelos direitos das mulheres e origem da data comemorativa.


Data: 8 de março (sábado)

Horário: às 10h e às 16h

Gratuito


Feira de Artesanato


Como parte de suas ações de incentivo à economia criativa em Brodowski (SP), o Museu Casa de Portinari promove feiras de artesanato aos finais de semana em sua esplanada. A iniciativa reúne artesãos locais, que expõem suas produções e compartilham técnicas de trabalho manual. Além de fomentar a geração de renda, a atividade estimula o empreendedorismo, fortalece a inclusão social e contribui para a promoção da cidadania.


Data: 8, 9, 15, 16, 22 e 23 de março (sábados e domingos)

Horário: das 10h às 16h

Gratuito


Domingo com Arte recebe a artista Amarílis Oliveira de Arruda


O Museu Casa de Portinari promove, no segundo domingo de cada mês, um encontro com artistas da região e grupos de artesanato da comunidade. A iniciativa oferece ao público a chance de acompanhar de perto os processos criativos e valorizar a produção artística local.


Em março, mês do Dia Internacional da Mulher, a convidada é a artista plástica, alfaiate, modelista e figurinista Amarílis Oliveira de Arruda, de Brodowski (SP). Parceira do Museu em diversas ações, Amarílis foi uma das premiadas na Exposição Coletiva de Artes Plásticas de 2024. Seu trabalho reflete a identidade cultural e a valorização do fazer artístico, reforçando a importância da representatividade feminina na arte.


Data: 9 de março (domingo)

Horário: às 10h

Gratuito


Edição Virtual


A edição de março do Domingo com Arte – Ateliê Virtual apresenta o trabalho de Luciana Arantes, artista visual de Ribeirão Preto, radicada em São Paulo. Sua obra explora a fusão entre pessoas, animais e natureza, criando seres híbridos que provocam reflexões sobre sustentabilidade, afeto e relações humanas.


Horário: às 15h

Local: redes sociais do Museu

Instagram: @museucadeportinari

Facebook: /museucasadeportinari


Casa de Portinari celebra aniversário com jogo interativo para visitantes


O Núcleo de Educação do Museu Casa de Portinari convida a comunidade para celebrar o aniversário da instituição, fundada em 14 de março de 1970, com uma atividade lúdica e interativa. Os visitantes poderão participar da "Roleta do Saber", um jogo que testa conhecimentos sobre a história do Museu e a vida e obra de Candido Portinari em Brodowski. A iniciativa combina aprendizado e diversão, oferecendo uma experiência envolvente para todas as idades.


Data: 14 a 16 de março

Horário: das 9h às 18h

Gratuito


Mostra Virtual: álbum de inauguração do Museu Casa de Portinari


Para marcar seus 55 anos, o Museu Casa de Portinari apresenta uma projeção especial com fotos da inauguração do espaço, que contou com a presença de Dona Domingas, mãe do artista, e do então governador de São Paulo, Abreu Sodré. O material resgata a emoção e a importância desse momento histórico, destacando o papel do Museu na preservação do legado de Candido Portinari.


Data: 14 a 16 de março

Horário: das 9h às 18h

Gratuito


Outras atividades no mês de março


Acervo em Segundos (atividade virtual)

Data: 14 de março, às 10h


Família no Museu – Atividades Intergeracionais

Datas: 15 e 16 de março, das 10h às 16h


Saberes e Fazeres na Casa de Portinari

Data: 20 de março, às 10h


Poesias na Casa de Portinari

Data: 21 de março, às 10h


Atividade Interativa: Criando Poesia

Datas: 21, 22 e 23 de março, das 10h às 16h


Mude para Salvar o Mundo – Especial “Dia Mundial da Água” (atividade virtual)

Data: 22 de março, às 10h


Série “Neste Dia” (atividade virtual)

Data: 23 de março, às 10h


Atividade Interativa: Dia do Circo

Datas: 27, 28, 29 e 30 de março, das 10h às 17h


Oficina Circense: Truques de Mágica

Data: 27 de março, das 10h às 16h


Museu Casa de Portinari


Inaugurado em 14 de março de 1970, em Brodowski, o Museu Casa de Portinari é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, administrada pela ACAM Portinari - Organização Social de Cultura. Tem como edificação a antiga residência de Candido Portinari e representa a forte ligação do pintor com sua terra natal, origens e laços familiares.


É o local onde ele realizou suas primeiras experiências com pinturas murais e se aprofundou na técnica ao passar dos anos. Entre os ambientes que mais se destacam, estão o ateliê, com os objetos de trabalho do artista, e a “Capela da Nonna”, que Portinari pintou para sua avó.


Funcionamento: de terça-feira a domingo, das 9h às 18h; às quartas-feiras, o horário é estendido até às 20h.


Entrada: gratuita


Endereço: Praça Candido Portinari, nº 298 – Centro, em Brodowski (SP)

Informações: (16) 3664-4284


YouTube: /casadeportinari

Instagram: @museucadeportinari

Facebook: /museucasadeportinari


ACAM Portinari – Organização Social de Cultura

Assessoria de Imprensa

Fabiano Cruz

(16) 98257-0231

imprensa@acamportinari.org


Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas

Assessoria de Imprensa (11) 3339-8062 / (11) 3339-8585

imprensaculturasp@sp.gov.br

Acompanhe a Cultura: Site | Facebook | Instagram | Twitter | LinkedIn | YouTube

Inclusão e formação cultural são destaques do Museu Índia Vanuíre, em Tupã (SP)

 

Foto: Bruno Marqueti/Museu Índia Vanuíre

O Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre, instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, em Tupã (SP), tem uma programação com várias atividades que valorizam a memória social, a diversidade cultural e as expressões indígenas.


Aos fins de semana, o projeto Família no Museu propõe oficinas inspiradas na exposição temporária “A Arte e o Saber Ancestral dos Artesanatos Indígenas do Oeste Paulista”. No dia 12, professores da rede municipal participam de um encontro sobre história local e cultura indígena. Já no dia 14, o projeto Museu e Cidadania promove uma atividade inclusiva sobre a imigração japonesa, em referência ao “Hinamatsuri”, o Dia da Menina no Japão.


O público também pode visitar exposições temporárias que abordam a presença negra em Tupã, os grafismos indígenas e o artesanato dos povos Kaingang, Krenak, Terena e Guarani Nhandewa. Confira a programação completa abaixo.


Família no Museu


Aos sábados e domingos, o Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre convida as famílias a participarem de suas oficinas culturais. A programação propõe atividades lúdicas e reflexivas, criando oportunidades para uma conexão mais profunda entre o público e o Museu.


Neste mês, as atividades estão relacionadas à exposição temporária "A Arte e o Saber Ancestral dos Artesanatos Indígenas do Oeste Paulista", que valoriza expressões tradicionais e preserva conhecimentos transmitidos de geração em geração.


Por meio de um quebra-cabeças temático, a equipe educativa abordará a cultura das Terras Indígenas Vanuíre, Icatu e Araribá, estimulando a interação cultural, familiar e histórica dos participantes.


Datas: todos os sábado e domingos do mês de março

Horário: das 10h às 17h

Gratuito


Museu promove encontros com professores da rede municipal de Tupã (SP)


O Museu vai realizar dois encontros com docentes da Educação Infantil e do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Ensino de Tupã (SP), com o objetivo de fortalecer o papel dos professores como multiplicadores do conhecimento.


No primeiro encontro, os educadores terão a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre a história do município, incluindo a trajetória de seu fundador, Luiz de Souza Leão. Já no segundo, a atividade será voltada à exploração do espaço expositivo do Museu e contará com a participação da pesquisadora Lidiane Damaceno Cotuí, que discutirá a cultura indígena e aspectos etnográficos.


A iniciativa busca ampliar o diálogo entre o Museu e a comunidade escolar, promovendo reflexões sobre a história local e a valorização da diversidade cultural.


Datas: 12 e 26 de março

Horário: às 10h

Informações: (14) 3491-2333


Museu promove atividades inclusivas com foco na imigração japonesa


O projeto Museu e Cidadania, iniciativa voltada à inclusão sociocultural de pessoas com deficiência, desenvolve ações educativas e lúdicas que utilizam o acervo do Museu como ferramenta para fortalecer o sentimento de pertencimento e resgatar memórias individuais e coletivas.


Neste mês, as atividades abordarão a imigração japonesa, em referência ao Hinamatsuri, o "Dia da Menina", celebrado no Japão em 3 de março. A programação incluirá reflexões sobre a cultura japonesa e a degustação de um alimento típico do país asiático, promovendo novas experiências e o diálogo intercultural.


Data: 14 de março

Horário: das 9h às 10h

Informações: (14) 3491-2333


Exposições temporárias


Memória Silenciada: A Presença Negra em Tupã


A mostra visa recuperar a história muitas vezes invisibilizada da população negra na cidade de Tupã (SP), destacando suas contribuições essenciais para a formação social, cultural e econômica da região. 


Grafismos e Artes Indígenas do Oeste Paulista


A exposição destaca a riqueza cultural das etnias Kaingang, Krenak, Terena e Guarani Nhandewa, das Terras Indígenas Vanuíre, Icatu e Araribá. A mostra é um compromisso de respeito e preservação cultural.


A Arte e o Saber Ancestral dos Artesanatos Indígenas do Oeste Paulista


O Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre apresenta uma exposição dedicada ao artesanato dos povos indígenas das terras Vanuíre, Icatu e Araribá. A mostra destaca o patrimônio cultural e a sabedoria ancestral dos povos Kaingang, Krenak, Terena e Guarani Nhandewa por meio de uma seleção de peças artesanais que refletem a identidade e as tradições dessas comunidades.


Datas: terça-feira a domingo

Horário: das 9h às 18h

Gratuito


Outras atividades no mês de março


Curso para Professores

Data: 26 de março, às 10h


Aguçando as Memórias

Data: 18 e 25 de março, das 15h às 16h30


O Olhar é o Sentir pelas Mãos

Data: 28 de março, das 13h às 15h


Confira todas as informações da agenda no site da instituição.


Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre


Localizado em Tupã (SP), o Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, administrada pela ACAM Portinari - Organização Social de Cultura.


Fundado em 1966 e instalado em um prédio construído especialmente para abrigá-lo, o museu possui acervo, com cerca de 38 mil peças, relacionado à história da região onde está localizado e com foco na cultura indígena. Possui uma das mais importantes coleções etnográficas do país que representam diferentes comunidades indígenas brasileiras.


Funcionamento: terças, quartas, sextas, sábados e domingos, das 9h às 18h; quintas, das 9h às 20h.


Endereço: Rua Coroados, 521, Centro, Tupã – SP

Instagram: @museuindiavanuire

Facebook: /museuindiavanuire/


Informações

(14) 3491-2202

contato@museuindiavanuire.org.br


ACAM Portinari – Organização Social de Cultura

Assessoria de Imprensa

Fabiano Cruz

(16) 98257-0231

imprensa@acamportinari.org


Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas

Assessoria de Imprensa (11) 3339-8062 / (11) 3339-8585

imprensaculturasp@sp.gov.br

Acompanhe a Cultura: Site | Facebook | Instagram | Twitter | LinkedIn | YouTube

exposição O Boto - Luciano Maia (PA) e Rafael Paiva (CE) - SP

 


 
Foto 1: Detalhe de “Festa de Santo Antônio”, obra de Luciano Maia
Foto 2: Fortaleza, de Rafael Paiva

 Mitologia e realidade se encontram na exposição O Boto, que chega à Zona Norte de SP refletindo migração e cultura

A mostra abre no dia 15 de março, sábado, às 15h, com a presença dos artistas Luciano Maia (PA) e Rafael Paiva (CE), além de uma apresentação de seresta.

A exposição O Boto entra em cartaz no Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJ), em Cachoeirinha, dia 15 de março, sábado, 15h. Com curadoria de Gabriel BabolimO Boto utiliza da narrativa folclórica para discutir migração e cultura em território brasileiro. As obras são  uma série de pinturas e fotografias que retratam cenas, memórias e vivências revisitadas pelos artistas naturais do Pará (Luciano Maia) e Ceará (Rafael Paiva) após mudarem-se para a capital paulista. A visitação é gratuita.

No conjunto de obras, as referências à figura mitológica do boto-cor-de-rosa alternam entre as narrativas regionais de populações ribeirinhas do baixo amazonas - com as simbologias folclóricas que se constituíram pela tradição oral - e práticas cotidianas de regiões do Ceará, nas regiões de Fortaleza e Carnaubal, onde a mitologia é sugerida pela presença de entidades, movimentos e indumentárias. Os artistas reimaginam a realidade através de uma lente subjetiva que confere mágica à normalidade, na qual o véu do invisível é levantado e seres fantásticos convivem com a rotina humana.

“O objetivo da mostra é celebrar a multiplicidade cultural que compõe nosso território brasileiro, e levantar discussões importantes para o cenário sócio-político, como diversidade cultural e movimentos migratórios. É importante que saibamos que as identidades estão em constante fluxo e que possamos entender cultura como um oceano onde diversos canais se integram, enriquecendo a experiência humana”, comenta o curador Gabriel Babolim. 

Na sala de exposições do CCJ, estruturas de biombo delimitam um caminho serpenteado, onde o visitante pode conferir de perto as produções dos artistas, finalizando em uma grande instalação de pinturas em tecido na qual o visitante pode adentrar as cenas representadas.

O projeto conta ainda  com encontros de arte-educação a serem realizados com os artistas e o curador, como visitas guiadas e oficinas práticas, com datas ainda a serem divulgadas. O visitante também pode, durante todo o período de exibição, solicitar o acompanhamento do setor educativo para mediação e consulta sobre a mostra, de quinta à domingo no período das 12 às 18 horas.

O Boto foi contemplado pela 21ª edição do Programa de Valorização de Iniciativas Culturais (VAI), da Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa, que atua no desenvolvimento cultural e formação para a cidadania na cidade de São Paulo e tem como objetivo facilitar o acesso à arte e cultura nas regiões periféricas do município e estimular o pensamento crítico acerca das questões que envolvem as produções de arte contemporânea.

 

Sobre os artistas

Luciano Maia é natural de Santarém, Pará. Artista visual e designer de superfícies, desenvolve suas produções artísticas desde 2020, quando passa a comercializar suas ilustrações entre seu círculo social. Atua, principalmente, no desenho e na pintura e nas investigações têxteis, desenvolvendo sua poética através da contação de narrativas visuais. Realiza sua primeira exposição individual no Paço das Artes, em 2024, além de integrar mostras coletivas, salões e ter obras em acervos institucionais e particulares.

Rafael Paiva é natural de Carnaubal, interior do Ceará. Artista visual e diretor de arte, utiliza a fotografia como ferramenta principal de expressão, investigando também as produções de audiovisual. Atua no circuito de moda nacional, trabalhando com marcas independentes, além de possuir sua própria marca de pesquisa e moda circular. É premiado, em 2024, no Panorama Latino-Contemporâneo, promovido pelo Festival Photo Vogue, a ser realizado em março, ainda neste ano, em Milão.

 

Sobre o curador

Gabriel Babolim é natural de São Paulo, capital. Atua com curadoria e produção de projetos artísticos desde 2021, desenvolvendo projetos expositivos para artistas brasileiros e estrangeiros, bem como mostras coletivas em instituições públicas e particulares, além de realizar acompanhamento de produção para artistas independentes, facilitando a circulação de nomes em ascensão no cenário artístico e cultural através de editais.

 

Sobre o Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJ)

O CCJ, equipamento da Secretaria Municipal de Cultura, é o maior centro público dedicado aos interesses da juventude da cidade de São Paulo. Inaugurado em 27 de março de 2006, fruto da mobilização da comunidade no Orçamento Participativo, inspira outros centros de referência de juventude pelo Brasil e pelo mundo. Proporciona a transversalidade das diversas temáticas relativas à vivência da condição juvenil por meio da cultura, buscando o empoderamento e o protagonismo da juventude a partir de uma programação cultural gratuita e diversificada, tendo o jovem não somente como espectador, mas como sujeito promotor, organizador e realizador dos programas e projetos realizados tanto no espaço como difundidos pela cidade. Possui 8.000 m² de arquitetura moderna e arejada, reunindo biblioteca, anfiteatro, teatro de arena, sala de projetos, estúdio para gravações musicais, ilhas de edição de vídeo e de áudio, sala de oficinas e galeria para exposições, além de uma ampla área de convivência e com computadores com acesso à internet.

 

Ficha Técnica

Artistas: Luciano Maia e Rafael Paiva

Curadoria e Produção: Gabriel Babolim

Expografia e Identidade Visual: Coletivo Baga

Montagem: Érick Martinelli

Fotografia: Rafael Paiva

Comunicação: Coletivo Baga

Revisão: Diogo Barros

Coordenação de Arte-Educação: Gabriel Babolim

Seresta: Marquinhos Ribeiro

Cenotecnia e Plotagem: Silvério Babolim

Assessoria de Imprensa: Pevi 56 - Angelina Colicchio e Diogo Locci

Impressão Fotográfica: Imagens de Papel, Inova Impress

Chassis: Sylvana Cetinic

Impressão Folder: Capital Cópias

Catering: Aresta Café

Coordenação VAI: Daniel Carneiro

 

Equipe Centro Cultural Ruth Cardoso

Programação: Vanessa Gomes

Produção e Comunicação: Gabriel Cardoso, Douglas Macedo, William Damasceno

 

Equipe Fotografias

Styling: Marco Antonio e Bruno Nogueira

Assistência de Styling: Virna Lemos

Maquiagem: Artur Torres

Assistência de Produção: João Victor e Tales Dias

Modelos: Adriana Chianica, Lamberth Candeia, Edmilson Correia, Eduarda Cavalcante

Agência: RC Model e Romulo Cassiano

 

Serviço
O Boto 
Abertura: 15 de março de 2025, sábado, 15h
Visitação: até 18 de maio de 2025, das 10h às 21h
Local: Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso (CCJ) - Av. Dep. Emilio Carlos, 3641, Cachoeirinha - São Paulo
Classificação indicativa: Livre
Visitação gratuita

 

fonte: Assessoria de Imprensa – Pevi 56

a mostra "A Cidade e a Usina" que revela a história de Salesópolis e sua usina hidrelétrica

 Nova exposição no Museu da Energia de Salesópolis

O público pode visitar a mostra "A Cidade e a Usina" que revela a história de Salesópolis e sua usina hidrelétrica, com atividades interativas e educativas

 

O Museu da Energia de Salesópolis inaugurou, no dia 28 de fevereiro, quando a cidade comemora 187 anos de fundação, a exposição “A Cidade e a Usina”. A mostra explora, de maneira lúdica, interativa e didática, temas como energia, água, meio ambiente e história regional. 

Localizado em um território que abrange uma usina centenária às margens do Rio Tietê, na região de sua nascente, e um parque de 156 hectares com trechos de Mata Atlântica, o Museu oferece uma experiência expositiva única, integrando ambientes internos e externos.

O percurso expositivo inclui o Espaço Energia, uma edificação que fazia parte do conjunto inicial de estruturas construídas para a inauguração da Usina de Salesópolis, erguida entre 1911 e 1913. A área conta com painéis informativos, fotos e peças do acervo da Fundação Energia e Saneamento, além de maquetes e painéis interativos. A acessibilidade é um aspecto destacado na mostra, com a disponibilização de um mapa  e uma maquete tátil.  A exposição se estende também para a parte externa, ultrapassando as paredes do antigo “Chalé”, apelido dado à antiga casa do operador da usina e conectando todos os espaços do ecomuseu. Painéis com textos e fotos, além de experimentos interativos, complementam a experiência, proporcionando ao visitante uma imersão completa no ambiente.

A mostra destaca, ainda, marcos históricos importantes na trajetória de Salesópolis, como a fundação da antiga vila, sua elevação à cidade, a construção da Usina Hidreletrica e sua relevância para a região ao longo dos anos. Além disso, serão abordadas as principais expressões culturais e festas tradicionais que fazem parte da identidade local.

“A Cidade e a Usina” foi viabilizada com o apoio do Programa de Ação Cultural (ProAC) do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura, Economia e Indústria Criativas. A exposição foi contemplada no edital ProAC 33/2023, destinado a Museus/Realização de Exposições em Museus.

Serviço 

 

Museu da Energia de Salesópolis

Endereço: Estrada dos Freires, km 06, Freires, Salesópolis/SP

salesopolis@museudaenergia.org.br
(11) 99115-0020 – Telefone e WhatsApp


Luta por moradia em Guarulhos inspira a História em Quadrinhos Lama

 

Luta por moradia em Guarulhos inspira a História em Quadrinhos Lama que será lançada neste sábado (08/03)

Ea Damaia e Cucas moldam uma tocante história familiar que aponta a importância da terra e dos territórios na constituição e manutenção das relações e da memória coletiva

A história em quadrinhos Lama, de autoria de Ea Damaia e Cucas, é inspirada em casos reais da luta por moradia na Grande São Paulo e retrata os desafios de uma família que enfrenta uma reintegração de posse. Contemplada pelo Programa de Ação Cultural (ProAc), da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativa, Governo do Estado de São Paulo, a obra será lançada neste sábado,o dia 8 de março, às 16h00, na Livraria Ugra Press, em São Paulo. 

Os autores descrevem nas 160 páginas coloridas da HQ a reviravolta que acontece na vida de Araci, uma mãe solo, e seus filhos, Rui e Juca, a partir do momento em que recebem uma carta de reintegração de posse do terreno da casa em que vivem na Vila Operária, em Guarulhos. 

Território e afeto 

O bairro da Vila Operária possui uma história comum a muitos locais do Brasil: bairro simples com casas modestas, com famílias de trabalhadores que lutam cotidianamente pelas suas vidas.  Esse território não é apenas um bairro, e sim um espaço que carrega camadas de historicidade. Uma ocupação urbana, por vezes considerada desordenada, mas que foi a única alternativa para diversas famílias. Como é o caso de Araci que comprou o terreno e construiu a casa com muito esforço, numa busca por emancipação de uma complicada relação com sua mãe, para a qual, de repente, precisa se voltar em busca de apoio. Por outro lado, a Vó Zélia aproveita a oportunidade para se aproximar mais dos meninos, que sentem a perda da casa e a reverberação em suas vidas dos conflitos ditos e não ditos entre a mãe e a avó. É por meio do apoio, do afeto e da organização social que Araci e sua família aprendem a lidar com a nova realidade. 

Na HQ Lama, Ea Damaia e Cucas moldam uma tocante história familiar ficcional, inspirada em fatos reais, que atravessa gerações. Entre rupturas e reencontros, a obra aponta a importância da terra e dos territórios - simbólicos, comunitários, materiais - na constituição e manutenção dos laços, das relações e da memória coletiva.

Como surgiu ‘Lama’?

Ea Damaia conta que a ideia de produzir Lama surgiu de forma despretensiosa, inicialmente concebida como um zine experimental e silencioso. No entanto, ao se depararem com os requisitos do edital do ProAC – que demandava uma reflexão sobre a economia criativa envolvida no projeto –, a dupla passou a considerar o impacto cultural da obra, o que levou a um aprofundamento das pesquisas para embasar melhor a narrativa. "Um dia, assisti a um vídeo de um morador relatando que sofreu um despejo em Guarulhos, no bairro do Continental, um bairro vizinho de onde morei. Isso despertou meu interesse em me aprofundar na temática. Quando percebi, já estava muito envolvido com a questão da disputa fundiária e do direito à moradia", relata Ea Damaia.   

Foi durante esse mergulho em pesquisas que os autores tomaram conhecimento dos problemas de regularização fundiária em Guarulhos. Nesse percurso, encontraram o mestrado de Maíra Moraes de Carvalho, Movimentos sociais, território e resistência: a luta dos trabalhadores e do movimento de luta por moradia pela Vila Operária em Guarulhos, SP (2018), que se tornou a principal base teórica para a construção da história. "Após ler o mestrado dela, decidimos nos inspirar para criar nossa própria narrativa, e assim Lama foi nascendo de forma orgânica. Guarulhos é uma das cidades mais antigas do Brasil, um dos maiores municípios do país, com uma história extensa e muito rica", afirma Ea Damaia.

Lama resgata a luta dos moradores da Vila Operária e aborda um tema urgente: a disputa por terra e o direito à moradia, uma questão que afeta milhares de brasileiros e se entrelaça a outras pautas fundamentais, como a luta por terras indígenas e o enfrentamento aos grileiros. Além disso, Lama vai além da temática da moradia ao trazer uma representatividade positiva das vivências periféricas, retratando uma família preta que encontra afeto e acolhimento em meio às adversidades. 

O projeto é fruto da criação e idealização de autores que pertencem a grupos historicamente minorizados: um autor preto e uma pessoa trans. "É essencial que pessoas como nós produzam obras e conhecimento sobre nossas vivências e realidade. Desejamos que nossa história alcance o maior número de pessoas possível", declara Ea Damaia.

Inspirações

Ea Damaia e Cucas também buscaram referências em produções brasileiras, como o filme ‘Marte Um’, do estúdio Filmes de Plástico. “Ficamos muito tocados pelo filme e nosso personagem Rui é inspirado no Deivinho do filme. Outra produção foi a série ‘Amar é para os Fortes’, escrito por Marcelo D2,, em que a personagem Rita inspirou na criação da protagonista Araci tanto na aparência quanto na sua relação familiar”, detalham os autores. Além dessas produções, outra referência é o trabalho do ilustrador e quadrinista brasileiro, Jefferson Costa. “Convidamos ele para fazer nossa consultoria de storyboard para o Lama, assim como a Diana Salu para a consultoria de roteiro. Ambas consultorias foram muito valiosas para a construção do roteiro e estilo do Lama”, pontuam os autores. A introdução do livro foi feita por feita por Maíra Moraes de Carvalho, o posfácio é de Kael Vitorelo, e o Blurb por Jefferson Costa e Diana Salu.

Cenários

Os cenários e planos de fundos de Lama foram baseados em fotografias que os autores fizeram da Vila Operária porque a ideia era se aproximar o máximo possível do bairro e trazer a realidade da vida desses moradores. “As cenas das assembleias foram construídas a partir de trechos de entrevistas presentes no mestrado de Maíra. A horta comunitária é inspirada e baseada no local onde a família do Cucas frequenta em Osasco, localizada em um  terreno com torres de alta tensão que a Enel cedeu para os moradores. Usamos fotografias do local para base dos desenhos”, descreve o quadrinista.

Com essa produção, os autores promovem reflexões sobre cada personagem, nossas memórias, raízes e a transformação de histórias, sonhos e casas. A história de luta e resistência dos moradores da Vila Operária retratada em ‘Lama’ cria memórias para que a luta jamais seja esquecida. A HQ Lama  teve pré-venda na plataforma Catarse www.catarse.me/hqlama e atualmente pode ser adquirida pelo site www.cucaslastro.com.br ou em contato pelas redes sociais dos autores @eadamaia e @cucaslastro. No dia do lançamento, em 08/03,  será realizada uma sessão de autógrafos e os autores farão a entrega das recompensas para os apoiadores do Catarse com inscrição pelo link: https://forms.gle/S4zsWfrPpKe8LrdZ7 

Os idealizadores de LAMA

Ea Damaia, elu/delu - Guarulhos, SP

Ea Damaia é artista visual, quadrinista, designer gráfico e produtor de Guarulhos, em São Paulo, com cursos técnicos em Comunicação Visual e Produção Cultural e bacharelado em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. Desde 2018 vem se dedicando a publicações independentes e artes gráficas, sendo autore de Mal Me Quer (2022) e CyberLovers (2023). Em seus trabalhos costuma tratar de temas como identidade de gênero, criação de mundos e narrativas a partir de um olhar trans.  

Cucas, ele/dele - Osasco, SP

Cucas (Lucas Castro) é quadrinista, ilustrador e professor de desenho da cidade de Osasco, em São Paulo, com bacharelado em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. É apaixonado por música, livros, animais e biologia. Trabalha temas principalmente relacionados às questões raciais, a vivências periféricas e ao universo infantil e infantojuvenil. É ilustrador de Otávio (Ases da Literatura, 2022) e autor de Labareda (Independente, 2022). Atualmente, sua cabeça está em histórias sobre o mar e caranguejos.

FICHA TÉCNICA

Roteiro, produção e design gráfico: Ea Damaia

Ilustração,  Cor e Letras: Cucas

Assistentes de Cor: Cecilio Giovanna Muzel, Willow Raldes e LoDorgo

Balonamento: Arthur Pigs

Projeto Gráfico: Ea Damaia e Lalo Sousa

Revisão: Karina Okamoto

Consultoria de Roteiro: Diana Salu 

Consultoria de Storyboard: Jefferson Costa 

BIBLIOGRAFIA: MORAES, Maíra Carvalho de. Movimentos sociais, território e resistência: a luta dos trabalhadores e do movimento de luta por moradia pela vila Operária em Guarulhos, SP, 2018. Disponível em: < https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100134/tde-03122018-161019/publico/mestrado_final.pdf > Acesso em: 02/05/2023 


SERVIÇO:
Lançamento da HQ Lama de Ea Damaia e Cucas
Data: Sábado, 08/03, às 16h
Local: Ugra Press, Galeria Ouro Velho, R. Augusta, 1371, loja 116,  São Paulo - SP
Entrada gratuita // Informações: www.instagram/eadamaia e www.instagram/cucaslastro