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escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

MACRS - 21 ANOS FAZENDO A PAISAGEM DO RS MAIS CONTEMPORÂNEA


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21 ANOS FAZENDO A PAISAGEM DO RS MAIS CONTEMPORÂNEA
Museu abre sua temporada artística com exposição, intervenção, palestras, seminário e lançamento de livros.
 
Dia 02 de março o Museu de Arte Contemporânea do RS dará largada a intensa e comemorativa programação de exposições 2013 queassinalama maioridade do Museu, fundado em 04 de março de 1992, preparando-lhe para ampliação do seu acervo e sede em 2014. FAZER E DESFAZER A PAISAGEM, sábado - 02/03 às 19h, curadoria de SANDRA REY, com os artistas BEATRIZ RAUSCHER, BRUNO BORNE, CELESTE WANNER, ELAINE CHIRON (Artista Convidada), ELAINE TEDESCO, LURDI BLAUTH,RICARDO CRISTOFARO, SHIRLEY PAES LEME E SANDRA REY. Palestra e Lançamento do livro da artista SHIRLEY PAES LEME, sábado – 02/03 a partir das 17h. ELEVAÇÕES SONORAS, intervenção da artista VIVIANE GUELLER nos elevadores da CCMQ, sábado - 02/03, a partir das 19h. Todas a atividades tem ENTRADA FRANCA e acontecem no Museu de Arte Contemporânea do RS, Rua dos Andradas, 736, 6º andar, Casa de Cultura Mario Quintana.
Para celebrar esta importante data será inaugurada em ambas galerias do MACRS (Rua dos Andradas, 736, 6º andar – CCMQ) a exposição coletiva FAZER E DESFAZER A PAISAGEM. Com curadoria da artista e professora SANDRA REY, a mostra traz trabalhos dos artistas do grupo de pesquisa em processos híbridos de arte contemporânea, do programa de pós-graduação de artes visuais da UFRGS:BEATRIZ RAUSCHER,BRUNO BORNE, CELESTE WANNER, ELAINE CHIRON (Artista Convidada), ELAINE TEDESCO, LURDI BLAUTH, RICARDO CRISTOFARO, SHIRLEY PAES LEME E SANDRA REY. A exposição propõe alargar relações entre a paisagem e seu significante imediato, a natureza, e é idealizada em torno de obras que colocam questões sobre a percepção, o meio ambiente, o lugar e as práticas da arte. Nas obras apresentadas, as relações entre paisagem e natureza não são unívocas, não se apresentam como equivalentes, nem tampouco se definem sempre da mesma maneira. Pelo contrário, essas relações são esgarçadas ao ponto em que a operação que se cumpre nessa equação de relação entre paisagem e natureza possa alcançar o sujeito e a cultura. O tratamento dispensado pelos artistas ao tratar a paisagem busca expandir, em última instância, o conjunto de referências no qual a mente opera. Os procedimentos adotados pelos artistas se consolidam nas relações entre a construção e desconstrução, entre a montagem e desmontagem, assumindo as fraturas impostas pelos dois atos – de fazer e desfazer – para compor novas totalidades suscetíveis de provocar espaçamentos simbólicos na percepção do real. As obras, portanto, abordam a paisagem de maneira aberta, alargando modos de fazer através de desconstruções operatórias, simbólicas e metafóricas. Os artistas possuem em comum o vínculo ativo com o desenvolvimento de uma produção ligada a pesquisas sobre processos híbridos e estudos no campo da arte.Dia 22 de março ocorrerá o seminário “DESDOBRAMENTOS DA PAISAGEM”, das 10h às 12h e das 14h às 18h, no Auditório Luís Cosme, 4º andar da CCMQ, encerrando com o lançamento do catálogo da exposição.

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