O artista plástico chinês Ai Weiwei anunciou hoje ter instalado cinco câmaras web na sua casa, em Pequim, para evidenciar a “permanente vigilância” a que está sujeito desde que foi detido, há um ano.
“Na minha vida há tanta vigilância: o meu telefone, o meu computador (...) Sou seguido todos os dias, há câmaras de vigilância em frente da minha casa”, disse Ai Weiwei à agência France Presse. “Por isso, pensei: porque não colocar algumas câmaras para as pessoas poderem ver tudo o que faço?! ... Posso fazer isso e espero que a outra parte (a polícia) também mostre alguma transparência”, acrescentou. As imagens das câmaras web instaladas por Ai Weiwei, uma das quais sobre a sua cama, estão acessíveis em http://weiweicam.com
Ai Weiwei foi detido no dia 3 de abril de 2011 no aeroporto de Pequim, quando pretendia embarcar para Hong Kong, e posteriormente acusado de evasão fiscal. Na mesma altura, foram detidos dezenas de outros ativistas chineses, numa drástica resposta das autoridades. Ai Weiwei, 54 anos, é um dos mais conhecidos artistas chineses, eleito pela revista britânica Art Review como “a personalidade mais importante da arte internacional em 2011”.
“Na minha vida há tanta vigilância: o meu telefone, o meu computador (...) Sou seguido todos os dias, há câmaras de vigilância em frente da minha casa”, disse Ai Weiwei à agência France Presse. “Por isso, pensei: porque não colocar algumas câmaras para as pessoas poderem ver tudo o que faço?! ... Posso fazer isso e espero que a outra parte (a polícia) também mostre alguma transparência”, acrescentou. As imagens das câmaras web instaladas por Ai Weiwei, uma das quais sobre a sua cama, estão acessíveis em http://weiweicam.com
Ai Weiwei foi detido no dia 3 de abril de 2011 no aeroporto de Pequim, quando pretendia embarcar para Hong Kong, e posteriormente acusado de evasão fiscal. Na mesma altura, foram detidos dezenas de outros ativistas chineses, numa drástica resposta das autoridades. Ai Weiwei, 54 anos, é um dos mais conhecidos artistas chineses, eleito pela revista britânica Art Review como “a personalidade mais importante da arte internacional em 2011”.
Fonte: ArteCapital e Touch of Class
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