Cursos 2012 - Atelier Vera Ferro

convite - exposição coletiva poética da cor

• poética da cor exposição de arte de 20 de janeiro a 19 de fevereiro de 2012 terças, sextas, sábados e domingos das 10 às 16h PARQUE DA ÁGUA BRANCA Av Francisco Matarazzo, 455  espaço 2 próximo ao portão da rua Ana Pimentel/Germaine Buchard em frente ao espaço do Baile da 3ª Idade ENTRADA GRÁTIS ARTISTAS PARTICIPANTES Altina Felício Ana Dora Carmem Seiler Cassiano Pereira Nunes Claudia Bhurkna Eddy Tricerry Fátima Lourenço Heloisa Pessoa Ivone Beltran Lilian Arbex Maria Inês Lukacs Maria Pinto Marina Martinelli Rosana Mangeon Rosemary Granata Sílvia Raso Silvia Ruiz COM O APOIO  DO FUSSESP  e da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo

Cursos de Férias em Museus

Cursos de Férias em Museus

Casa da Hera promove “Férias no Museu” [RJ]

O Museu Casa da Hera, do município de Vassouras (RJ) também oferece programação especial para o público infantil durante as férias de janeiro.
Todos os projetos educativos regulares do museu ocorrerão ao longo dessa semana como parte do projeto “Férias no Museu”, que acontece entre os dias 24 e 27 de janeiro. Cineclube, Contação de Histórias, Ecoclube e Clube de Leitura integram a programação.
Para mais informações, entre em contato pelos telefones (24) 2471-2961/2471-2930 ou casadahera@museus.gov.br
Cursos de Férias - Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul
O quê: Durante o mês de janeiro, o Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (MARCO) oferece três cursos de férias: desenho mangá (criação de personagem e pintura), pintura em madeira e estamparia em tecido.
Quando: Mangá: 16 a 20 de janeiro (primeiro módulo) e 23 a 27 de janeiro (segundo módulo); pintura em madeira: 26 e 27 de janeiro; estamparia em tecido: 17 a 20 de janeiro. Sempre das 14h às 17h.
Onde: Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul (Rua Antônio Maria Coelho, 6000, Parque das Nações Indígenas | Campo Grande-MS)
Informações: (67) 3326-7449, das 12h30 às 17h30

Fonte: Informativo Assessoria de Comunicação do Ibram/MinC

ProjetoCultura cursos e viagens culturais [SP]

ProjetoCultura cursos e viagens culturais [SP]

http://projetocultura.com.br

- Rua Portugal, 43 - Jardim Europa – São Paulo – SP

(11) 2339-0767 - (11) 2338-6127 - (11) 3081-5845

Próximos Cursos 2012

Oficina de Escrita Criativa Módulo Intensivo

Professor | Rodrigo Petronio

Duração | 05 encontros
Dias | segunda a sexta-feira das 14h00 às 17h00
Datas | 30, 31 de janeiro, 01, 02 e 03 de fevereiro
Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa
Valor | R$ 260,00 na inscrição + uma parcela de R$ 260,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)

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História da Arte Universal

Professora | Rô Gonçalves

Duração | 16 encontros
Dias | segundas-feiras das 14h30 às 16h30
Datas | 05, 12, 19, 26 de março, 02, 09, 16, 23 de abril, 07, 14, 21, 28 de maio, 04, 11, 18 e 25 de junho
Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa
Valor | R$ 280,00 na inscrição + três parcelas de R$ 280,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)

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Arte Brasileira Contemporânea: introdução a uma história sem fim

Professoras | Ana Teixeira e Iara Freiberg

Duração | 16 encontros
Dias | segundas-feiras das 20h00 às 22h00
Datas | 05, 12, 19, 26 de março, 02, 09, 16, 23 de abril, 07, 14, 21, 28 de maio, 04, 11, 18 e 25 de junho
Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa
Valor | R$ 280,00 na inscrição + três parcelas de R$ 280,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)

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Pequenas Histórias da Alimentação

Professora | Flavia Galli Tatsch
Duração | 04 encontros
Dias | terças-feiras das 18h00 às 20h00
Datas | 06, 13, 20 e 27 de março
Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa
Valor | R$ 140,00 na inscrição + uma parcela de R$ 140,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)

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História da Arte: Civilizações Pré-Colombianas

Professora | Rô Gonçalves

Duração | 08 encontros

Dias | quartas-feiras das 14h30 às 16h30

Datas | 07, 14, 21, 28 de março, 04, 11, 18 e 25 de abril

Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa

Valor | R$ 280,00 na inscrição + uma parcela de R$ 280,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)

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Núcleo de Escrita Criativa

Professor | Rodrigo Petronio
Duração | 16 encontros
Dias | quintas-feiras, das 14h00 às 17h00
Datas | 08, 15, 22, 29 de março, 05, 12, 19, 26 de abril, 03, 10, 17, 24, 31 de maio, 14, 21 e 28 de junho
Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa
Valor | R$ 348,00 na inscrição + quatro parcelas de R$ 348,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)

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Núcleo de Escrita Criativa

Professor | Rodrigo Petronio
Duração | 16 encontros
Dias | quintas-feiras, das 18h00 às 20h00
Datas | 08, 15, 22, 29 de março, 05, 12, 19, 26 de abril, 03, 10, 17, 24, 31 de maio, 14, 21 e 28 de junho
Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa
Valor | R$ 290,00 na inscrição + três parcelas de R$ 290,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)

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Grandes Religiões e o Problema do Mal

Professores | Leandro Karnal, Flavia Galli Tasch, Luiz Felipe Pondé, Dante Marcello Claramonte Gallian, Vagner Gonçalves da Silva
Duração | 06 encontros

Dias | quintas-feiras das 20h30 as 22h30

Datas | 15, 22, 29 de março, 11*, 19, 26 de abril

Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa

Valor | R$ 290,00 na inscrição + uma parcela de R$ 290,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)
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Museus e suas Histórias

Professora | Flavia Galli Tatsch

Duração | 04 encontros

Dias | terças-feiras das 19h00 às 21h00

Datas | 03, 10, 17 e 24 de abril

Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa

Valor | R$ 140,00 na inscrição + uma parcela de R$ 140,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)
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Perca o medo de escrever seus contos e crônicas

Professora | Marcia Ligia Guidin
Duração | 08 encontros
Dias | quartas-feiras das 20h00 às 22h00
Datas | 04, 11, 18, 25 de abril, 02, 09, 16 e 23 de maio

Local | Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa
Valor | R$ 390,00 na inscrição + uma parcela de R$ 390,00 (20% de desconto para pagamento até 15 de janeiro)
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Fonte: Divulgação ProjetoCultura 

Museu do Trabalho Cursos a partir de março de 2012 – [RS]

Museu do Trabalho Cursos a partir de março de 2012 – [RS]
Rua dos Andradas, 230
CEP 90020-000 - Porto Alegre - RS - BRASIL
Tel/fax (51) 3227-5196
http://www.museudotrabalho.org/

LITOGRAFIA

http://www.museudotrabalho.org/asp-cfm/inscricao_curso.asp

Com Paulinho Chimendes
Desenvolvimento
1 - Breve História da Litografia
2 - Princípio da Litografia (fenômeno físico-químico)
3 - Tratamento da Superfície da Pedra (ponsagem)
4 - Execução do trabalho criativo (técnicas litográficas)
5 - Preparação da Pedra:
5.a) função dos ácidos
5.b) função da goma
6 - Aplicação da primeira solução ácida
7 - Troca de tinta
8 - Entintagem
9 - Proteção do desenho
10 - Aplicação da segunda solução ácida
11 - Processo de Impressão e Tiragem
A partir de 6 março de 2012
Horário: terças ou quintas, das 14:00 às 17:00 horas
Período: indeterminado
Valor do curso: 1dia na semana R$ 150,00 por mês. 2 dias na semana R$ 200,00
Ao realizar a inscrição preencha no campo comentário o dia de sua preferência.
Vagas: 06

Inscrições

GRAVURA EM METAL

http://www.museudotrabalho.org/asp-cfm/inscricao_curso.asp

Com Glaé Macalós
Desenvolvimento
1 - Introdução e noções básicas da Gravura.
2 - Material usado e técnicas iniciais
3 - Ponta Seca
4 - Água Forte
5 - Água Tinta
6 - Impressão Ponta Seca
7 - Impressão Água Forte
8 - Impressão Água Tinta
A partir de 6 de março de 2012
Horário: quartas, das 14h00 às 17h00
Período: indeterminado
Valor do curso: 1 dia na semana R$ 140,00 por mês, 2 dias na semana R$ 200,00
Vagas: 4

Inscrições

XILOGRAVURA

http://www.museudotrabalho.org/asp-cfm/inscricao_curso.asp

Com Graziela Salvatori
Desenvolvimento
1 - Introdução à técnica xilográfica a fio e de topo
2 - Processo fráfico de edição a mão (colher) e com prensa
3 - Gravação, impressão, registro e limpeza.
4 - Xilogravura a cores
5 - História da Xilogravura
A partir de 6 de março de 2012
Horário: quarta, das 14h00 às 17h00
Valor do curso: 1 dia na semana R$ 140,00 por mês, 2 dias na semana R$ 200,00
Vagas: 04

Inscrições

ESCULTURA

http://www.museudotrabalho.org/asp-cfm/inscricao_curso.asp

Com Caé Braga
Modelagem
Módulo 1
Processo de instrução
Construção, modelagem e ocado.
Módulo 2
Modelo vivo (movimento e expressão)
Módulo 3
Expressão livre em grande porte
Materiais para modelagem
A partir de 6 de março de 2012
Horário: terças, das 14:00 às 18:00 horas
Período : 36 semanas
Valor do curso : R$ 200,00 (mês) 1 dia na semana
Vagas : 10 vagas

Inscrições

SERIGRAFIA

http://www.museudotrabalho.org/asp-cfm/inscricao_curso.asp

Com Fernando Sefrin
Programa
Montagem das matrizes
Recursos de gravação
Impressão
Limpeza das telas
(Método desenvolvido com materias acessíveis e superior qualidade)
Duração: 12 horas
A partir de 6 de março de 2012
Horários à combinar com o professor
Valor: R$ 300,00 (Com material incluído)
Mais informações e inscrições: fone (51) 8414 2684

Inscrições

Fonte: Divulgação Museu do Trabalho 

Escola de Artes Visuais do Parque Lage – Programação – [RJ]

Escola de Artes Visuais do Parque Lage – Programação – [RJ]

OFICINAS DE VERÃO

Cursos curtos com dinâmicas específicas, especialmente preparados para as férias.

Fazendo Arte no Parque | Colônia de Férias de Artes para Crianças Daniela Seixas e Jacqueline Siano e Lucia Vignoli e Nena Balthar

O curso tem como objetivo oferecer a alunos de 4 a 12 anos um encontro divertido com as artes visuais. As turmas, de no máximo 12 alunos, são organizadas por faixas etárias (4 a 6 anos, 7 a 9 anos e 10 a 12 anos) e o aluno poderá participar de 1, 2, 3 e/ou 4 semanas. O trabalho de cada semana, planejado para existir isolado ou articulado com o da outra, se desenvolve dentro de sala e no parque e explora diferentes meios e materiais.

2ª a 6ª feira |14h - 17h
16 - 19 Jan
23 - 27 Jan
30 jan – 03 fev
R$ 250,00 / semana
R$ 20,00 taxa de material / semana

Lugar Específico Malu Fatorelli

Workshop intensivo com abordagem de temas relacionados à arte e espaço. O trabalho terá início com uma apresentação e análise de intervenções realizadas por artistas contemporâneos no Grand Palais, no projeto Monumenta, e de reflexões sobre a questão do lugar na arte. Exercícios serão desenvolvidos pelos participantes a fim de complementar as atividades do curso que terá o espaço da EAV como referência e suporte.

8, 9 e 10 fev | 14h -18h
R$ 270,00

O som, a imagem e o Parque Analu Cunha

Curso para a produção de videoarte em que o aluno será estimulado a explorar as relações entre som/música e imagem a partir das possibilidades oferecidas no entorno da EAV. Serão exibidos filmes e vídeos referenciais para a reflexão e a realização dos trabalhos.

3ª feira | 14h - 17h
17 jan – 7 fev
R$ 270,00

Workshop de Fotografia em Cianotipo Denise Cathilina

O objetivo desse workshop é investigar e refletir sobre os meios de se produzir imagens fotográficas utilizando a cianotipia, um dos experimentos realizados no século XIX para impressões fotográficas antes da utilização da prata. Conhecida como blue print, tem como resultado final uma imagens azul ciano.Seus procedimentos são bastantes artesanais e se assemelham aos da gravura.Bastante utilizada pelos fotógrafos pictorialistas do século XIX, na contemporaneidade foi suporte para obras de Robert Rauschenberg,e no Brasil Regina Alvarez. Não é necessário experiência em fotografia.

31 jan - 4 fev
3ª e 5ª feira I 19h30 - 22h30
Sab I 9h - 16h
R$ 250,00
Taxa de material: R$15,00
Mínimo de 5 e máximo de 15 alunos.

Workshop de imagem: gráfica, fotográfica e digital Bia Amaral e Giodana Holanda

O workshop visa à produção de imagens que sugiram questões sobre a cidade e sua visualidade, utilizando técnicas alternativas de impressão, associadas a imagens fotográficas e digitais. Serão realizadas experiências usando transferências de cópias (xerox), monotipia, colagravura, ponta seca com acetato, colagens, com o objetivo de produzir, ao final do curso, uma peça gráfica.

06 a 09 de fev
2ª a 5ª feira | 17h - 20h
R$ 300,00

Workshop de serigrafia com máscara de grafite Alexandre Ferreira e Evany Cardoso

O objetivo do curso é apresentar aos alunos o processo de impressão com máscaras de grafite, técnica alternativa desenvolvida pelo professor e artista Dionísio del Santo. A máscara de grafite é um processo de serigrafia não-fotográfica, no qual a tela de nylon é bloqueada com uma tinta especial feita de verniz e pó de grafite, e que utiliza máscaras recortadas em papel.

3ª e 5ª feira | 14h-17h
17 jan - 09 fev
Mínimo 8 e máximo 16 alunos
R$ 380,00

Workshop - Pintura como Ato de Fronteira - Possibilidades Pictóricas Hugo Houayek

O workshop pretende discutir as diversas fronteiras que o campo pictórico faz com o mundo através, não só das artes visuais, mas também da literatura, do cinema e de outras áreas do conhecimento e pensar como essas possibilidades de trocas, atravessamentos, transbordamentos e anacronismos serão usadas nas negociações realizadas pelo artista para atuar na contemporaneidade. Simultaneamente à discussão da pesquisa de cada aluno serão propostos exercícios para serem apresentados e debatidos em aula, abordando os fundamentos discutidos na parte teórica. O workshop é destinado a grupos multidisciplinares, tanto para aqueles que se interessam pelo processo de investigação pictórico, literário ou cinematográfico.

2ª a 6ª feira | 15h-18h
23 – 27 jan
R$ 300,00

A Escola de Artes Visuais do Parque Lage, vinculada à Secretaria de Estado de Cultura, é uma escola aberta, de ensino livre que desenvolve programas voltados tanto para a formação de artistas e curadores quanto para os interessados em estabelecer ou aprofundar seu contato com a arte. Com cerca de 60 professores e cursos em diversas áreas de interesse, a escola oferece uma gama de opções tendo como prioridade o campo das artes visuais contemporâneas.

Além dos Cursos de Verão destacados acima são oferecidos cursos regulares e gratuitos. Para mais informações e inscrições acesse o site da instituição: http://www.eavparquelage.rj.gov.br/index.asp

R. Jardim Botânico, 414 - Jardim Botânico
Rio de Janeiro – RJ – Cep: 22461-000
(0xx)21 3257-1800 - eav@eav.rj.gov.br

Workshops de Aquarela - Paraty

Workshops de Aquarela

Galeria NAVEGARE Art, Photo & Design

Com renomados artistas nacionais e internacionais.

Para inscrições basta entrar em contato com a Galeria NAVEGARE por telefone, e-mail ou pessoalmente em Paraty ou em nosso novo espaço em Ubatuba (vide endereços abaixo).

Beto Araj

Galeria NAVEGARE ARt Photo & Design

Paraty - Rio de Janeiro

Rua da Matriz, 84/27 - Centro Histórico

(24) 3371-4103

Ubatuba - São Paulo

Rua Tapajós, 46 - Itaguá

(12) 8129-1829

www.navegareart.com.br

contato@navegareart.com.br

aquarelasparaty@navegareart.com.br

Workshops - 2012

Estamos apresentando nossa programação do ano de 2012 de Workshops de Aquarela a cargo de destacados artistas nacionais e internacionais.
Estamos prevendo organizar convênios com hotéis e pousadas para nossos participantes.

ARTISTAS & DATAS

Março - Luiz Zeminian - 22 a 25
          http://luizzeminian.com.br
          http://zeminian.blogspot.com

Maio - Ivani Ranieri - 10 a 13
          http://www.ivanicastilho.com.br/

Junho - Mazzetto - data ainda a definir 
          http://www.tintorettovenezia.it/

Agosto - Tina Jurick - 23 a 26 / 30 a 2 de Set
          http://www.jurick-art.de/

Outubro - Ivonésio Ramos Jr. - 4 a 7
          http://www.ivonesio.com.br/
          http://www.ivonesio.blogspot.com/

Novembro - Ricardo Inke - 22 a 25
          http://www.paratydasartes.com/ricardoinke.htm
          http://ricardoinke.blogspot.com/
 

PROGRAMA DOS WORKSHOPS
A REALIZAR-SE EM PARATY

DURAÇÃO DO WORKSHOP: 15 horas

HORÁRIOS:
QUINTA-FEIRANoite: 20hs - Recepção e Apresentação do Instrutor e Participantes

SEXTA-FEIRAManhã: das 09hs às 12hs - Distribuição de kits artísticos aos
participantes e início dos trabalhos
Tarde: das 14hs às 17hs

SÁBADOManhã: das 09hs às 12hs
Tarde: das 14hs às 17hs
Noite: 18hs - Happy Hour de Confraternização e Entrega de certificados

DOMINGO
Manhã: das 9hs às 12hs

CONDIÇÕES PARA PARTICIPAÇÃO

Fazer um depósito no valor de 20% para a reserva de vaga no workshop escolhido.

- Vagas limitadas a 15 artistas -

O saldo restante poderá ser pago no cartão ou cheque parcelado em até 4 vezes quando do início dos trabalho, na Galeria NAVEGARE Art, Photo & Design, em Paraty.

Zaminian - R$ 500,00
Ivani Ranieri - R$ 500,00
Mazzetto - R$ 600,00
Tina Jurick - R$ 600,00
Ivonésio Ramos - R$ 500,00
Ricardo Inke - R$ 500,00

Concurso vai escolher marca para Década do Patrimônio Museológico

 Concurso vai escolher marca para Década do Patrimônio Museológico

O Programa Ibermuseus lançou convocatória para a escolha da logomarca oficial da Década do Patrimônio Museológico (2012-2022).

A marca escolhida será utilizada em todos os eventos e documentos relacionados à Década, que culminará em 2022 com o cinquentenário da Declaração da Mesa Redonda de Santiago do Chile, documento que impulsionou os museus e a museologia social nos países Ibero-Americanos.

Podem participar da convocatória, profissionais e estúdios de design, artes plásticas, publicidade e artes gráficas em geral, com comprovada experiência na área, de quaisquer países da Ibero-américa.

As inscrições para o concurso podem ser feitas até 2 de fevereiro através do portal do Programa Ibermuseus. Poderão participar artistas gráficos e estúdios de design de todos os países da Ibero-América. Saiba mais.

Fonte: MUSEUS de geyzon.dantas / Divulgação Ibermuseus

Concurso público para o preenchimento de vaga na carreira de Educador de Museu MAE da USP

O Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP divulgou a abertura de um concurso público para o preenchimento de uma vaga na carreira de Educador de Museu.

É necessária a formação completa em licenciatura ou bacharelado na área de humanas. A vaga será sob regime CLT, com jornada de 40 horas semanais, e terá salário inicial de R$ 5.691,08. As inscrições poderão ser feitas até o dia 20, na página http://www.sistemas.usp.br/marteweb , link “Concursos Públicos”.

Fontes: USP Online / Fórum Permanente 

Paraná já conta com Lei de Incentivo à Cultura

Paraná já conta com Lei de Incentivo à Cultura 

O Paraná contará a partir de 2012 com mais ferramentas para estimular e promover a Cultura do Estado. A Secretaria de Estado da Cultura (SEEC) desenvolveu e o governador Beto Richa sancionou a criação do Programa Estadual de Fomento e Incentivo à Cultura (PROFICE), Lei n.º 17.043, e do Conselho Estadual de Cultura (CONSEC), que passam a vigorar este ano. Durante o ano de 2012 serão elaborados editais para a escolha dos projetos culturais contemplados com o incentivo e o fundo. Eles deverão estar enquadrados nas seguintes áreas: artes visuais, audiovisual, circo, dança, literatura, música, ópera, patrimônio cultural, culturas populares e teatro.

Fonte: Mapa Das Artes

MinC divulga valores atualizados para propostas à Lei Rouanet

Redação

Desde outubro, produtores culturais, empresas, mercado e sociedade passaram a ter indicadores nacionais de preços da cultura, levantados segundo parâmetros e técnicas de mercado. A pesquisa, utilizada para lastrear e avaliar propostas candidatas à renúncia fiscal pela Lei Rouanet, foi lançada pelo Ministério da Cultura (MinC), que divulgou lista atualizada com base nos meses de setembro, outubro e novembro.

O levantamento detecta os valores médios de 255 itens, entre serviços e mão de obra do universo da produção cultural. Os itens são os mais diversos, indo desde preços de hospedagem, locação de veículos e espaços, frete e alimentação, até preços de mão de obra de cinegrafistas, coreógrafos, diretores e técnicos em variados segmentos. Até a pesquisa ser lançada, o mercado não dispunha de parâmetros para análises com identificação desses dados.

De acordo com o secretário de Fomento e Incentivo à Cultura (Sefic), Henilton Menezes, , os valores constituem-se como referências para o mercado cultural, mas não são preços fixos para as categorias elencadas. “A proposta não é engessar e sim servir como parâmetro, em torno do qual deverão gravitar os valores aprovados. Caso o proponente apresente valor discrepante ao divulgado na pesquisa, deverá justificar o motivo junto ao MinC, visando à coerente aplicação dos recursos públicos”, disse Menezes.

Os indicadores são resultado do contrato do Ministério com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Belém, Recife, Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro, as capitais-base da pesquisa, são consideradas como representativas das regiões brasileiras. Entre as fontes consultadas, estão tabelas de sindicatos e associações, de fornecedores e taxas de serviços públicos.

Clique nos links abaixo e acesse os indicadores de preços atualizados:

Mão de obra

Serviços

*Com informações do MinC

 Fonte: Cultura e Mercado 

Metro Show presents an eye-alluring bonanza of treasures for collectors, designers and art-insiders alike

Artist Unknown, End of the World Prophecy Chart, dated 1854. New England origin, oil on canvas, mounted on wood stretcher, 72 x 108. Hill Gallery.

NEW YORK, N.Y.- The inaugural Metro Show reveals its brand new face when it opens to the public on January 19 through 22, at the Metropolitan Pavilion, 125 West 18th Street in New York. Joining the brigade of the Americana dealers who signed on from the previous American Antiques Show is a new group of specialists who have expanded the vernacular of historical design, adding an exciting vitality and diversity to the fair’s new incarnation. Recently, The Art Fair Company asked the Metro dealers: “If you had to select just one object to submit to a Top Ten list, what would it be?” and here are their responses: HISTORIC FURNITURE AND DECORATIVE ARTS History certainly does not repeat itself with the Metro dealers who offer one-of-a-kind pieces that played a role in the forming of our country. Take, for example, the “Washington” Lafayette Presentation Gold Button featured by Steven S. Powers – in its first display in the United States in 187 years. The button bears the image of George Washington and was created by Leavenworth, Haydon & Scovill of Waterbury, Conn. from a nugget of North Carolina gold. The button commemorates the return in 1824-25 to the United States of General Lafayette, hero of the American Revolution and old friend of Washington. The set was presented to Lafayette in 1825, and was assumed to have been lost to history after his death. In the late 1880s, 11 were discovered among the general’s effects in the family’s manor by English maid Margaret Thornton, who received one of the buttons for her service. The remaining 10 returned to public view in the 1950s when they were put on display in the Lafayette Museum. Thornton’s gift — the button exhibited by Powers — remains the only one known in private hands. Equally unique is the Lincoln & Johnson Presidential campaign parade flag on center stage at Jeff R. Bridgman American Antiques. Recycled from an 1860 John Bell Constitutional Union Party flag, with 35 stars arranged in a variant of a “pentagon” or “heart” medallion, this flag is an exquisite example of Lincoln-related parade flags in its own right, and holds special cachet for being from Lincoln & Johnson’s 1864 campaign. At Gary Sullivan Antiques, stands a rich mahogany tall case clock with a rocking ship animated dial by John Bailey Jr. III from Hanover, Massachusetts, dated 1819, while a redware jar from New England (likely Maine), c. 1830, notable for its outstanding glaze with superb form in an unusually large 12-inch size, can be found at Sam Herrup Antiques. AMERICANA AND FOLK ART Nothing says “Americana” more than the singular style of objects crafted by a loving hand. Such is the case with an exceptionally appealing 1802 Pennsylvania sampler by Mary Roberts, a 17-year-old Quaker of known lineage, at M. Finkel & Daughter. The regional characteristics include the central flower in an urn atop the undulating lawn with animals, and the organic, vining plants filling the surround. Distinct to this sampler, Mary stitched a bear — an image not present on others she created. The Hartford County, Connecticut, blown-glass pitcher (1800–20), offered by Jeff and Holly Noordsy, is similar to the deep olive-green example found in the Toledo Museum of Art and others of its type in private collections, with one exception: The Noordsy example boasts a unique shade of beautiful medium emerald green. In perfect condition, the pitcher stands at 7 inches in height. At Garthoeffner Gallery, simpler times are celebrated with a polychrome painted wooden doll (1840–50), expertly carved in one piece with fully articulated arms. Meanwhile, a fanciful tramp art wall plaque by noted folk artist John Martin Zubersky, made in a sampler style and embellished with numerous carvings of birds, an eagle, sunflowers in pots, a star, hearts, and other symbols holds pride of place at Clifford A. Wallach. Created in a flat mosaic style by using strips of chip carving to ensemble a unique and inspiring statement, the plaque has the feel of fabric samplers crafted in the 1800s. Utilitarian and all-American, the “Cutlery Shop Trade Sign” from Woodbridge, Connecticut, (circa 1875) available at Allan Katz Americana boasts a pure authenticity with its original weathered surface. The sign, fashioned from carved wood with copper jacket is a treasure — with its mellow, untouched gilded surface and for its unique form. Unlike other cutlery shop signs, which were simply cut from a flat board and painted, this piece was beautifully carved and shaped into an elegant object by a professional carver. Stella Rubin offers a 19th-century quilt that can stand besides any Modern painting. Made of satins, this example from the 1890s bears a remarkable resemblance to a Colorist painting — but 70 years prior to the movement. A sleepy-eyed Tinman-like “robot,” cobbled together from the mechanical odds and ends of a Mom-and-Pop hardware shop is the hero at Steven Score Gallery. Celebrating the whimsical ingenuity of the Blue Collar class, this sculpture originates from the folk-art tradition of “shop figures,” like the cigar-store Indian, but in this case the work comes from a circa-1938 Massachusetts hardware store. Striking a remarkably contemporary look, this sculptural figure is comprised of materials and objects that would have been regular inventory of that store, including a stovepipe, brush bristles, a kerosene tank, and sheet metal. A Topsy-Turvy doll carved from wood and painted in polychrome with fabric, is available at Just Folk. This circa-1900 work is a signature piece from the Mendelsohn Collection, one of the most important American folk art collections in the nation. 20TH CENTURY FURNITURE AND DECORATIVE ARTS Nothing proclaims elegance more than Tiffany Studio’s “lily pad” table lamp, circa 1906 at Lillian Nassau. Not only will it appeal to Tiffany collectors, but it is certain to attract collectors of 20th century design. The shade of overlapping "lily pads" floating in a pond in combination with its crisply articulated bronze "cattail" base is a cohesive unit that can be appreciated as a lamp, as well as a beautifully rendered sculpture. At Dalton’s American Decorative Arts, visitors can admire a stunning example of American Craftsman style by Gustav Stickley. The circa-1902 cabinet — one of only a few known examples — represents the designer’s ability to produce a piece of Craftsman furniture in perfect rectilinear proportion. Using quarter-sawn American White Oak coupled with the subtle detailed construction technique of mitered mullions, Stickley used copper strap hardware to craft this masterwork. HL Chalfant showcases a table by another master American Craftsman: Wharton Esherick. This gorgeous wood-grained applewood-top table (dated 1951 and monogrammed by Esherick) has an organic and elegant form similar to a surfboard, with inverted bowed and mortised legs that lightly lift the top to give it an appearance of motion. And Barry Friedman Ltd. presents the latest work of venerated American artist and designer Wendell Castle. This enigmatic sculptural piece, dated 2011 and carved from stained Peruvian wood, is evocatively titled More is More. PAINTINGS AND PRINTS Fine art aficionados will find themselves at home with an array of works that reveal an eclectic range of influence — some which derive their inspiration from a story that is uniquely American while others demonstrate an affinity with ideas and materials from an outer realm. For example, the work of venerated folk artist Grandma Moses will be on display at Galerie St. Etienne. Stone Boat (1952), exemplifies Moses’ winter scenes, and this one has everything you’d want in a quintessential American motif: horse-drawn sleighs, a quaint New England village, and even glitter on snow-laden trees. Equally “American” — albeit more discordant — is a watercolor by African-American artist Dox Thrash, who is known for representing life during the Great Depression. In Strike, his depiction of an oversized black man rallying his urban neighbors during a time of social and economic strife, could be taken from today’s headlines. This treasure is offered by Dolan/Maxwell. Enthusiasts with a taste for Eastern-inspired aesthetics will look forward to seeing woodblock prints Japanese artist and designer Korin Furuya (1875–1910), offered by Yukiko Koide Presents. These prints, which are rarely exhibited, show developments of various aesthetic styles, such as Japanese Rimpa, Art Nouveau, Sezession, and the upcoming Art Deco weave natural patterns printed in traditional ink with manmade flourishes in metallic pigment. The prints are from the series “New Ocean of Art,” published in 1903. Maxwell Projects shines a spotlight on Scala Ondulata com Lampione di Notte, a 1972 gouache on paper by self-taught artist and actor Ele D’Artagnan, a Venetian who lived and worked in the slipstream of Italian Surrealism. This painting on black paper is an example of D’Artagnan’s visionary domiciles and fantastic domestic architecture, recurrent themes in the artist’s work that are particularly resonant in light of the artist’s transient lifestyle. What is history without story- telling, and what a tale the “Millerite Teaching Banner” has to tell! See it first-hand at the Hill Gallery, and you’ll understand that the reason for its greatness has to do with the dynamic graphics of the images, a stylized classic interpretation of historic forms and symbols. This extraordinary painting measuring 6 feet by 9 feet marks the apocalyptic date of October 22, 1844 — the date the Rev. William Miller predicted as the Second Coming and the day the world would end. Hundreds of thousands of people gave up their possessions in advent of the Coming, and after the day passed without event, it was referred to as “The Great Disappointment.” ETHNOGRAPHIC Lovers of the art of native peoples are in for a treat at the Metro Show, as dealers exhibit the most astounding examples of utilitarian and sacred tribal pieces, such as a vibrantly colored Huari Trophy Head Tunic (500–800) on display at William Siegal Galley that will rival any Modern painting. This intricately woven piece remains in exquisite condition — despite being over a millennium old. The African continent is well represented at Jacaranda Tribal, which features a rare trio of 19th-century greenstone pipe bowls. Masterpieces of South African carving, they evoke the essential purity of form found in this country’s sculptural tradition. Closer to our own shores, John Molloy celebrates the American Indian culture with a classic Third Phase Navajo Chief’s Blanket (circa 1865), which was woven by hand using spun wool in indigo, natural colors, and cochineal-dyed bayeta. At Joel Cooner Gallery, an eye-catching mask made of animal hide and natural green pigment used in the late 17th century to depict female gods during the Navajo’s Nightway Chant ceremony, is sure to stop visitors in the aisle. And Marcy Burns American Indian Arts reveals a Haida model entry post, featuring totem-stylized head carvings (1880–90). Chiseled from cedar and rising 40 inches, this post is an exceptionally tall example of its type. OUTSIDER ART Outsider artists often led secret lives of creativity, and Eugene Andolsek was one of the 20th century’s most enigmatic. For 50 years, he created drawings with vibrant colors and linear complexity — only to stick them in a closet or trunk. Discovered later in his life by a caregiver, these works are representative of the creativity of the individual closeted by the modern rat-race life. His untitled, undated ink-on-graph-paper piece (No. 311) offered by American Primitive is a kaleidoscope of color and geometric design. The work of renowned self-taught artist Bill Traylor is just one of the illustrious offerings at Carl Hammer Gallery. An African-American born in 1854, Traylor’s work reflects his own experience with the ravages of slavery and physicality of sharecropper farming. His Peg-Legged Man (circa 1940) is iconic because it depicts the physical hardship experienced by an 85-year-old man and conveys a sense of strength and overcoming. This quintessential expression of Traylor’s genius is rendered in pencil and poster paint on found cardboard. Ida Bock’s (1909–75) vision of an “ideal” world and “ideal” people is represented in Worthington Gallery’s exhibition of Troika. The painting, rendered in beautiful colors and populated by happy people, stands in stark contrast to the Polish charwoman’s real-life Russian memories and serves rather as a depiction of what she imagined her life to be. Collectors who appreciate the strong presence commanded by Outsider Artists will be astounded by the collection of 24 Custom-Made Hard Hats produced by metalworkers in Indonesia for American oil field workers from 1960 to the mid-1970s and offered here for the first time as a collection by Ricco/Maresca Gallery. Commissioned by the “roughnecks” who worked on the drilling rigs, these helmets were thought of in much the same way as tattoos — each was customized to the worker using repoussé and chasing techniques. Finally, Cavin-Morris presents a booth combining contemporary art by self-taught and trained artists as well as the rapidly spreading field of Conceptual Craft which includes studio textiles, ceramics, wood and basketry by recognized and newly emerging artists, such as Charissa Brock, whose work transcends any kind of easy definition of art or craft as illustrated by her “Cobalt,” in black bamboo, glass and waxed linen thread.