concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

quinta-feira, 23 de março de 2017

Inscrições abertas para "Inquietudes", novo programa do Instituto Tomie Ohtake

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INQUIETUDES

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Curso de Pintura Contemporânea, com Teresa Viana ' SP

casacontemporanea
Curso de Pintura Contemporânea, com Teresa Viana
 
 
O curso tem como objetivo propor alguns exercícios que apontam caminhos diferentes para acionar o processo de pensar na linguagem pictórica.

Datas e horários: terças-feiras das 14h às 17h | Início dia 04/04/2017

Clique aqui e saiba mais!
 
 
Rua Capitão Macedo 370 - Vila Mariana – São Paulo - SP / CEP: 04021-020 Telefone: (11) 2337 3015

terça-feira, 21 de março de 2017

exposição de fotografias - Carolina Lopes - SP


exposição Telha e Tijolo Sobre Carne e Concreto - Sandro Akel - SP

Galeria Nicoli apresenta “Telha e Tijolo Sobre Carne e Concreto”, de Sandro Akel
Exposição retrata a individualidade, representada pela propriedade privada, e o distanciamento de cada ser humano imerso na grandeza da cidade


Um novo ponto de vista a respeito das fronteiras individuais da cidade de São Paulo é tema da exposição “Telha e Tijolo Sobre Carne e Concreto”, de Sandro Akel, na Galeria Nicoli. Em cartaz entre os dias 23 de março e 15 de abril, a mostra apresenta a nova série de trabalho do artista, que retoma o fator público do território a partir de uma nova perspectiva, em que cada espaço privado é um mundo indivual onde as pessoas se fecham do mundo público, porém o território público continua aberto e todos podem acessá-lo.

As obras apresentadas são esculturas compostas por desenhos sobre registros fotográficos em plantas de quadras dos bairros paulistanos Barra Funda, Santa Cecília e Casa Verde. A poética do espaço urbano, a individualidade – representada pela propriedade privada - e o distanciamento de cada ser humano imerso na grandeza da cidade, são o fio condutor de todo o trabalho.

O território nasce público e sofre apropriação humana, que traça fronteiras com muros e artifícios de defesa, constituindo assim sua propriedade privada. Sob a intenção de proteção de sua fragilidade, esse ser ergue estruturas isolando-se de forças imprevisíveis, da natureza e do mundo exterior. Essas estruturas, micro-fronteiras individuais de geometrias orgânicas, formam a cidade, que observada de um ponto de vista zenital, demonstra a aglomeração destes pequenos mundos particulares.

Sandro utiliza a técnica de acumulação e sobreposição de camadas usando telhas, tijolos, pontas de grades e telhados ondulados, formando uma escultura-mãe, que recebe aplicações de desenhos e outros elementos.

“A cidade pode ser vista como a soma dos espaços privados, que se acumulam lado a lado criando os condomínios, os quarteirões e os bairros em que habitamos. Durante o processo de expansão da cidade, o ser humano se apropria progressivamente do solo público e o delimita segundo seu desejo, cobrindo a terra com pisos de concreto, traçando linhas perimetrais, identificando assim o espaço privado, cercado, separado do espaço dos outros. Em seu terreno particular, em seu retiro, erige paredes, vigas, janelas e portas, e fecha sua estrutura com um tampo de telhas e tijolos, protegendo sua carne dos estranhos e das forças imprevisíveis da natureza, dos perigos do mundo de fora” explica o curador Giovanni Pirelli.



Sobre Sandro Akel
Um dos fundadores do coletivo Bijari, o carioca ficou conhecido inicialmente pelo trabalho com o grupo onde a convergência entre artes visuais e tecnologia aplicadas em instalações de grande porte, intervenções urbanas e ações multimídia que guiavam seus projetos.
Dessa profunda experiência com diversos suportes, um olhar atento à movimentação das ruas e um desenho fino e potente, em 2009 surge a necessidade de se dedicar exclusivamente à pintura.

A partir daí, cria painéis e quadros que se mantêm conectados com a linguagem urbana através de colagens e sobreposições de cartazes encontrados pelas ruas do mundo todo (Berlin, Londres, Nova York), incorporando agora o desenho em larga escala, redefinindo as dimensões e os pontos de vista. Muitas vezes inspirados na figura feminina, as obras ganham ainda mais força quando Akel aprofunda sua pesquisa de linguagem adotando a técnica da encáustica (trabalho com cera líquida.



Sobre a Galeria Nicoli
A Galeria Nicoli, dirigida por Carla Nicoli Pilão, nasceu com o objetivo de estimular e divulgar a produção artística de talentos consagrados e em amadurecimento, tanto no mercado de arte contemporânea como no de design.

Pioneira no conceito design-art no Brasil, impulsiona a produção de obras artisticas e de peças de design autoral únicas ou em edições numeradas, visando fomentar o colecionismo do design.




Serviço
“Telha e tijolo sobre carne e concreto”
Local: Galeria Nicoli. Rua Peixoto Gomide, 1736. Jardim Paulista – São Paulo – SP
Data: 23 de março a 15 de abril
Horário de funcionamento: Segunda a sexta – 10h30 às 18h30. Sábados – 11h00 às 16h00

http://galerianicoli.com.br/

lançamento de catálogo - Ana Maria Tavares - Pinacoteca SP


Programa de Exposições 2017 Marp – Museu de Arte de Ribeirão Preto



O Marp - Museu de Artes de Ribeirão Preto está com inscrições abertas para a 15ª edição do Programa Exposições 2017, que selecionará projetos para as exposições a serem realizadas pela instituição.
Poderão inscrever-se gratuitamente artistas maiores de dezoito anos, que não tenham realizado exposições individuais. Serão aceitas inscrições individuais e coletivas em todos os campos das artes visuais.
As obras inscritas deverão ter produção a partir de 2015. Os artistas interessados deverão se inscrever mediante o envio de um único dossiê, que poderá conter mais de uma proposta, acompanhada da ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada. Os dossiês serão examinados e selecionados por uma comissão constituída por dois membros (entre críticos, historiadores de arte e artistas) e o diretor do Marp.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 31 de março/2017, via Correios
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: não.

– Regulamento + Inscrição: http://bit.ly/2neWzZG
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 Editais e Afins

exposição coletiva PORTFÓLIO#2 - Gravura Brasileira - SP:


No próximo sábado, dia 25, das 13h às 17h, acontecerá a abertura da exposição coletiva PORTFÓLIO#2.
Gravura Brasileira +2
Rua Ásia, 219

segunda-feira, 20 de março de 2017

exposição SUGAR AND SPEED - mamam - Recife - PE

“Sugar and Speed”, curadoria de Stefanie Hessler
A história do Recife, a maior área metropolitana do Nordeste brasileiro, não pode ser contada sem a história do açúcar e da mão-de-obra. A cana-de-açúcar foi introduzida pela primeira vez no Brasil em 1532, importada pelos portugueses. Com a maioria das plantações situadas em Pernambuco, a colônia logo se tornou o principal produtor de açúcar de todo o mundo, acelerando a prosperidade econômica do país—ainda que somente compartilhada por alguns. Desde o início, os colonizadores europeus forçaram as populações indígenas a trabalhar nas plantações e, com o declínio do número de trabalhadores devido a doenças introduzidas pelos próprios colonos e por causa das terríveis condições de trabalho, os escravos eram cada vez mais importados da África Ocidental. A taxa de crescimento econômico se tornava assim num princípio ofuscante que se comprometera a renunciar todos os outros. Deste modo, o precipitado desenvolvimento agrícola e comercial da região persistiu na exploração da mão-de-obra humana.
Como Paul Virilio observou, derivadas de “vitesse”, o termo francês para velocidade, são as palavras “vie” e “vif”, vida e força. A velocidade não é apenas pertinente para a produção de açúcar por meio de trabalho escravo e em processos de trabalho mecanizado, mas também devido aos seus efeitos metabólicos. O consumo de açúcar tem sido associado com o envelhecimento acelerado, e sua ingestão desencadeia a liberação de hormônios e neurotransmissores que estimulam a área do cérebro nucleus accumbens, que está associada com o prazer e com o reforço da aprendizagem. O uso excessivo e a tolerância adquirida exigem o consumo de quantidades cada vez maiores para sentir o mesmo grau de satisfação.
O desejo de gratificação instantânea de desejos somáticos que, uma vez estimulados, exigem quantidades cada vez maiores, pode ser comparado com a aceleração das economias de mercado, bem como a aceleração das tecnologias de transporte e de consumidor, implicando uma mais rápida superação da distância. No entanto, a distância é precisamente a base sobre a qual o capitalismo é construído, criando um mundo de objetos em que os sujeitos os cobiçam ansiando pelo que está fora de seu alcance. Com a digitalização da informação, e sua rápida distribuição e onipresente acessibilidade—pelo menos em princípio—os desejos não se limitam à matéria física. O modo como trabalhamos com e contra computadores é o eixo central do vídeo de Tyler Coburn, enquanto Fia Backström lida com as economias do mercado global e com a neuropsicologia. A tecnologia, os estados liminares entre trabalho e descanso, e a escrita de Clarice Lispector são os vetores do trabalho de Lisa Tan, e Paulo Bruscky trata a função de controle das tecnologias. A mercantilização de bens intangíveis como o ar é abordada por Goldin+Senneby.
Em sincronia com a crescente digitalização do trabalho e das mercadorias, as condições de trabalho físico próprias de escravo continuam todavia a persistir na agricultura açucareira. A história da cana-de-açúcar ressoa em pinturas de Francisco Brennand, Luiz Guilherme e Jean Pierre de cenas rurais pernambucanas. Sons da diáspora em constante expectativa ecoam no trabalho de Vivian Caccuri e as xilogravuras de Gilvan Samico exploram o folclore agrário e cosmologias da cultura luso-brasileira.
A aceleração crescente dos processos de trabalho desde a revolução industrial contrasta com o tempo telúrico e os padrões de crescimento “naturais”, uma vez que colheitas feitas para render mais rapidamente acabam por esgotar o solo em que crescem. Os contrastantes estados de espírito desacelerados são evocados pelo vídeo meditativo de Katarina Löfström, enquanto fragmentos frenéticos do texto de Dimen Abdulla reconstroem dias de trabalho e futuros econômicos incertos. O calendário fotográfico de Rivane Neuenschwander faz referência à medição do tempo em termos produtivos, enquanto a eliminação da agricultura do Recife urbano, seguindo o impulso para o desenvolvimento econômico, é abordada por Jonathas de Andrade.
As obras expostas se reunem em uma constelação de perguntas: se as relações coloniais e capitalistas dependem da exploração de outros e reforçam dependências assimétricas, como são reconfiguradas quando os papéis de produtor e consumidor se tornam cada vez mais entrelaçados na mão-de-obra digital—quando produzimos mesmo quando consumimos? Como são afetados aqueles que são privilegiados e os que são marginalizados por esta forma contemporânea de capitalismo? Poderão os ciclos de dependência induzidos por dopamina, evocados através do açúcar, das drogas ou, como recentemente afirmado, do uso da internet, ser uma forma de endocolonização, uma dependência auto-imune—apesar de, por enquanto, em condições menos fatais? Poderemos mudar as relações dualistas desequilibradas, des-linearizar as contra-direcionadas rapidez e lentidão reducionistas e desestabilizar a transformação de toda energia em combustível? E, o mais importante: Será você rápido o suficiente?
A exposição tem estas perguntas como um ponto de partida. Apresentando obras da coleção do museu e de artistas convidados, considera a rede interligada de forças e histórias transmitidas através do tempo e do espaço até ao presente, taxas de crescimento econômico acelerado e metabolismos do trabalho, o passado complexo e a contemporaneidade do açúcar, aceleração tecnológica e somática, e processos de mercantilização em Recife e além.
Curadora: Stefanie Hessler
Produção: Silvana Lagos
Assistente de pesquisa: Sara Rossling
Realização
[Swedish Arts Council, MAMAM; Prefeitura Recife]
Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (MAMAM)
Rua da Aurora, 265, Boa Vista, Recife
Telefone: +55 (81) 3355-6871
Horário de visitação: de terça-feira a quinta-feira, das 12h às 18h, sábado e domingo, das 13h às 17h
Entrada gratuita

Prêmio de Fotografia Leica Oskar Barnack Award


O prêmio Leica Oskar Barnack Award recebe inscrições de fotógrafos que retratam a relação entre o homem e o ambiente, em uma sequência de dez a doze fotos, feitas entre 2016 e 2017. Podem participar fotógrafos profissionais ou fotógrafos em início de carreira profissional com até vinte e cinco anos de idade (categoria Newcomer). Neste ano, o vencedor receberá € 25 mil (euros) em dinheiro e € 10 mil de equipamentos do sistema Leica M, composto por um corpo de câmera e lentes. Além do prêmio principal, haverá o prêmio Newcomer (fotógrafos até vinte e cinco anos) composto de € 10 mil em dinheiro e € 10 mil de equipamentos do sistema Leica M, com câmera e lentes. Por fim, dez fotógrafos finalistas receberão um prêmio de € 2.500 cada.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 10 de abril/2017, via online
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: sim.

– Regulamento + Inscrição: http://bit.ly/2nf1R7e

fonte: 

 Editais e Afins

exposição LINHAS DE HORIZONTE - DIORAMAS E ENCÁUTICAS - Caru Duprat - GRAPHIAS - SP


exposição Tempo-Revés - Lucas Dupin - Funarte- SP

Lucas Dupin expõe Tempo-Revés na Funarte- SP
Artista visual mineiro inaugura sua primeira exposição individual em São Paulo.


A efemeridade do tempo ganha contornos poéticos na mostra Tempo-Revés, em cartaz na Fundação Nacional das Artes em São Paulo (Funarte-SP) entre os dias 25 de março e 08 de maio de 2017. A exposição estabelece formas metafóricas de percepção da duração, do acúmulo e do desgaste, aspectos inevitáveis diante da fugacidade do tempo. Para tanto, o artista parte de um objeto comum ao dia a dia dos visitantes - o calendário físico, de papel.

Este é o caso da instalação de grandes dimensões formada inteiramente por páginas de “folhinhas”, das quais foram extraídas todas as referências temporais. O resultado é uma delicada renda de papel milimetricamente recortada que ocupa grande parte do espaço expositivo. Ao todo, 31 calendários compõem a instalação, um para cada ano de vida do artista, em um total de 372 páginas suspensas. 

Para Dupin, "este gesto simbólico de retirada dos dias, meses e anos presentes nos calendários aponta, dentre outras coisas, para a abstração presente nos mesmos e nossa incansável tentativa de representar o tempo e mensurá-lo. Suspensa a possibilidade de localizar-se, resta-nos um passado impossível do que não ocorreu e a espera de um futuro sempre por vir", comenta.

Além da instalação, esta também será a primeira vez que o público poderá conferir outra obra do artista. Trata-se da série Despojos, composta por fotografias que trazem o registro do acúmulo das partes retiradas de cada calendário. Completam a exposição as obras Tempo-revés (caixas), desdobramento da instalação em que cada calendário cortado é disposto individualmente em molduras e, por fim, a série sem título de sete aquarelas de tamanhos variados que apresentam imagens criadas pelo artista, nas quais objetos cotidianos são representados em situações inusitadas.

Dupin iniciou a série de trabalhos que compõem "Tempo-Revés” em 2013 durante uma residência artística na Inglaterra. Embora esta seja a primeira vez que o objeto em si sirva como suporte para o trabalho, tanto o calendário quanto a noção de "Tempo" aparecem com certa frequência em sua trajetória artística, que completa dez anos em 2017. As séries "livro-paisagem" (2010), "homenagens" (2011) ou , na instalação “O Trabalho dos Dias” (2010), exemplificam bem o envolvimento de Dupin com o tema e o objeto.

A mostra, que tem entrada gratuita, conta ainda com a possibilidade de visitas guiadas e com projeto de acessibilidade para deficientes visuais desenvolvido por Felipe Falcone em parceria com o artista. Ao longo da exposição estão previstos o lançamento de um catálogo contendo imagens das obras e texto do crítico e professor Eduardo Jorge, além de um bate-papo entre o artista e Cauê Alves,  curador, entre outras, da exposição da última edição do Bolsa Pampulha (BH), na qual Dupin participou com a obra Paratextos. Quem assina o texto de abertura de Tempo-Revés é a artista Laura Belém.

Tempo-Revés abre para visitação no mesmo dia e horário que a exposição O Museu Inexistente Nº 1, do artista paulista Victor Leguy. Ambos foram contemplados pelo Edital Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2015.





Sobre Lucas Dupin

Lucas Dupin nasceu em 1985, em Belo Horizonte (MG),  onde vive e trabalha atualmente. Dupin já foi agraciado no Prêmio de Residências Artísticas da FUNDAJ e, em anos anteriores, no 2º Prêmio Energias na Arte, no Instituto Tomie Ohtake, no Concurso Olheiro da Arte, e no Prêmio Interações Florestais em Terra UNA (2010).

 Sua pesquisa artística transita por diferentes linguagens como a fotografia, o desenho, a instalação e o vídeo. Um dos interesses mais evidentes de Dupin reside na observação da passagem e efemeridade do tempo.

Dupin já foi agraciado no Prêmio de Residências Artísticas da FUNDAJ e, em anos anteriores, no 2º Prêmio Energias na Arte, no Instituto Tomie Ohtake, no Concurso Olheiro da Arte, e no Prêmio Interações Florestais em Terra UNA (2010).

Em 2015, o artista expôs Entre-Relevos, O artista foi um dos dez selecionados, em 2016, para a sexta edição Bolsa Pampulha. A Feira Hippie, uma das maiores feiras abertas de BH e da América Latina, foi o ponto de partida para o processo criativo. Ao final da residência, o artista expôs no Museu de Arte da Pampulha (MAP) uma vídeo-instalação com imagens desse processo projetadas em uma barraca, cuja cobertura e laterais continham uma espécie de colcha de retalhos composta por doze lonas originais, cada uma de um setor específico da feira. 

Em 2017, além de Tempo-Revés, suas obras estarão presentes na feira SP-Arte, por meio da Periscópio, galeria que o representa em Belo Horizonte e que receberá, em agosto, exposição individual inédita de Dupin.

Mais informações no site www.lucasdupin.com.br.


Serviço:
Tempo-Revés - Lucas Dupin
Período: 25/03 a 8/05/2017
Visitação: Seg à sex das 13h às 18h, sábado, domingo e feriados das 15h às 20h
Abertura: 25/03 das 15h às 20h.
Bate-papo e lançamento do catálogo 
com participação de Cauê Alves: 6/5 às 15h
Local: Funarte SP- Alameda Nothmann, 1058 - Campos Elíseos, São Paulo
Visitas guiadas por meio do e-mail visitatemporeves@gmail.com


ENTRADA GRATUITA