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escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

sexta-feira, 25 de novembro de 2022

lançamento do fotolivro Os Dentros - Cyro Almeida -BA

 

AVISO: Lançamento de “Os dentros”, fotolivro de Cyro Almeida, é adiado e já tem novas datas marcadas

Por motivos de força maior, eventos de lançamento do fotolivro - que aconteceriam na comunidade Dandara, neste sábado (26), e no Mercado Novo, no domingo (27) - tiveram que ser adiados. "Os dentros" agora será lançado no fim de semana seguinte: 3/12 (sábado), em Dandara, e 4/12 (domingo), na Livraria Livres, no Mercado Novo.


Segue abaixo release, com serviço atualizado:


A relação de Cyro Almeida com a comunidade Dandara iniciou-se em 2010, quando o artista conheceu o movimento das ocupações urbanas. Um ano depois, impactado pela grandiosidade da ação das famílias que se propuseram a estabelecer moradia no terreno ocioso de 33.000 m² na Região Pampulha, Cyro habitou, por três meses, o espaço ainda recém ocupado. Na ocasião, ele fotografou as iniciadas construções e as dinâmicas coletivas do local. As fotografias resultaram, em 2014, em exposição e fotolivro.


Agora, mais de uma década após expressar em imagens o processo de urbanização da Dandara, Cyro aproxima-se das vidas privadas de seus habitantes. O fotolivro “Os dentros”, resultado de sua investigação, traz o ambiente doméstico dessas famílias, como as decorações das residências, incluindo a escolha dos móveis, plantas e ornamentos, revelando um pouco mais sobre a realidade, as necessidades e as perspectivas dos moradores em busca dos próprios direitos e do sonho por uma vida melhor possível. Para tanto, o artista se hospedou mais uma vez na comunidade, entre setembro e novembro de 2021 para fotografar.

 

“Tradicionalmente existe na fotografia documentária uma ênfase aos espaços públicos e contextos de trabalho das pessoas retratadas. Nesta minha nova série, acessando o interior das moradias, quis mostrar um pouco como as famílias de Dandara se relacionam com um espaço de relaxamento, lazer, de uma vida íntima, de estar em casa, de ter sua casa”, diz Cyro.

 

Hoje composta por cerca de 2.500 famílias, a comunidade Dandara foi fundada por aproximadamente 150 famílias sem teto, organizadas pelas Brigadas Populares e pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), que reivindicavam a função social de uma terra ociosa, soterrada por dívidas de impostos e negligenciada pelo poder público até então. Neste contexto, desde o início da ocupação, Dandara foi planejada pelos moradores com lotes iguais, de 180 m², o que denota um apurado senso comum de planejamento urbanístico, em resposta ao abandono do terreno.

 

“Em 2011, havia um grande clima de tensão inserido na vida das pessoas. Isso porque elas tinham que erguer suas casas, levantar as paredes de tijolos, colocar telhas, tendo o mínimo de conforto e dignidade. Porém, com o risco iminente de despejo, não era seguro fazer maiores investimentos sob pena de perder o que haviam construído”, conta Cyro. Após uma década de disputa judicial e muitas ameaças, os moradores puderam permanecer no terreno a partir de 2020, mediante determinação da Justiça para desapropriação da área e acordo entre o Estado e os antigos proprietários.


Do início da ocupação para cá, a precariedade das pioneiras barracas de lona começaram a dar lugar a construções mais rígidas, em alvenaria, com acabamentos e pinturas. Com o reconhecimento do poder público e o crescimento do número de famílias organizadas, a comunidade conquistou parte das ruas asfaltadas, rede elétrica, coleta de esgoto, abastecimento de água e a implementação de um centro municipal de saúde..

 

“Para além de toda uma estrutura com ruas asfaltadas, centro de saúde, rede elétrica e esgoto, há hoje, em Dandara, uma variedade de comércios e serviços, muitas casas têm muros e, diante das mudanças, essas casas também foram sendo enfeitadas, elaboradas e melhoradas”, justifica Cyro.

 

Livro de parede


“Os dentros” foi idealizado pela intenção de se criar uma produção artística e histórica sobre a vida da comunidade e, ao mesmo tempo, recuperar um objeto tradicional para o imaginário das famílias brasileiras: o calendário de parede. “O fotolivro, que foi produzido no formato de calendário, cumpre dois papéis: um utilitário e outro conceitual. Do ponto de vista utilitário, o calendário não será apenas um objeto apreciado, mas também manejado, pela tradição de colocá-lo na parede e com a passagem das folhas trocar, mês a mês, o que será visto ao longo do ano", explica Cyro.


"Do ponto de vista conceitual, ele retorna para os lugares de onde as fotografias vieram (o interior das casas) e destaca datas importantes da comunidade Dandara e para os movimentos sociais, que merecem ser relembradas. Minha pretensão não é fazer um comparativo entre as fotos que fiz antes e agora. Há dez anos, eu quis mostrar o espaço público e o contexto no qual aquelas casas estavam sendo erguidas. Agora, minha pretensão foi mostrar a intimidade do lar, a decoração, os objetos, a vida que se instalou em Dandara”, completa o autor.


O fotolivro possui 48 páginas, no tamanho 25 x 36 cm, com projeto gráfico assinado por Clarice Lacerda e texto da historiadora Josemeire Alves Pereira. A tiragem de 1.000 exemplares terá metade da distribuição destinada aos moradores da comunidade Dandara, e a outra metade disponível para vendas na Livres Livraria, no Mercado Novo, e na Livraria do Cine Belas Artes  além de pedidos realizados diretamente com o autor via Instagram.


SERVIÇO

Lançamento do fotolivro “Os dentros”, de Cyro Almeida (novas datas)

* 03/12, sábado - Das 16h às 20h

Bar Baiano, Comunidade Dandara (Rua dos Quilombos, 140, Trevo)

Entrada franca

* 04/12, domingo - Das 11h às 15h

Livres Livraria - Mercado Novo (Av. Olegário Maciel, 742, Centro - 3°andar, corredor E, loja 3085) - Entrada franca


fonte: Floriano Comunicação


exposição Caminho das Pedras - Mary Carmen Matias - Instituto Cervantes - SP

 

Envolvendo, 2022/Pedra Com Aço

A EXPOSIÇÃO “O CAMINHO DAS PEDRAS” TRAZ OBRAS DE MARY CARMEN MATIAS, NO INSTITUTO CERVANTES.

“Como forma de expressão, procuro superar o desafio entre a dureza e a rigidez dos materiais, e meu desejo de transmitir sensibilidade e leveza”.

Mary Carmen Matias

No dia 6 de dezembro, às 18hs será inaugurada, no Instituto Cervantes (Avenida Paulista, 2439) a exposição “O Caminho das Pedras”, de Mary Carmen Matias.

 

A mostra, que reúne 45 esculturas inéditas, tem a curadoria de Denise Mattar e produção cenográfica de Guilherme Isnard é gratuita e permanece até o dia 23/12, das 16h às 20h (de segunda a sexta) e aos sábados, das 10h às 14h.

 

Reconhecida por suas inúmeras esculturas ao utilizar materiais como metais e mármores e colecionando diversos prêmios, Mary Carmen Matias, durante a pandemia, descobriu o misterioso “mundo das pedras”.

 

“De repente, isolada em sua casa no campo, a artista se viu sem material, sem oficina e sem ferramentas. Foi um momento de introspecção, meditação e sintonia com a natureza, que a fez olhar à sua volta. À maneira Zen começou a observar as pedras que estavam em seu jardim. Pedras rudes, duras, opacas, entranhadas de terra, que a remeteram ao poema de Drummond. Sim, no seu caminho tinha uma pedra!!! E assim, com a sensibilidade aguçada pelo isolamento, Mary foi percebendo que elas tinham diferentes texturas, cores e formatos, e finalmente decidiu interferir nas pedras agregando metais, porém mantendo sua essência”define a curadora, Denise Mattar.

 

E assim, com a sensibilidade aguçada pelo isolamento, Mary foi percebendo que elas tinham diferentes texturas, cores e formatos, e finalmente decidiu interferir nas pedras agregando metais, porém respeitando a essência de cada uma delas.

 

E, respeitando as diferenças de cada pedra (algumas permitiram a presença do metal incrustado, outras não), nasceu a Exposição “O Caminho das Pedras”. “Foi uma jornada e uma experiência incrível conhecer as diferentes características de cada rocha e poder dar vida a cada uma delas”, declara Mary.

 

Esta nova etapa, agora iniciada, abre inúmeras possibilidades para Mary Carmen seguir inovando e surpreendendo. O mundo parou e permitiu ao ser humano reflexões sobre os seus caminhos e a importância do respeito pela natureza. Ao caminhar por ruas e trilhas devemos buscar a beleza que nos envolve. Para a artista, elementos, formatos, cores, porosidades e texturas são estímulos que mobilizam, motivam e a levam a criar e produzir.

 

SOBRE MARY CARMEN MATIAS:

Mary Carmen Matias (Astorga, Espanha). Escultora e pintora.

Site: https://marycarmenescultora.com.br/

No curso de escultura no Mackenzie, em 2005, Mary Carmen conhece o escultor Caciporé Torres, com quem aprende as primeiras técnicas de escultura e o uso das ferramentas e da solda. Neste momento, com incentivo de seu primeiro mestre, assume a escultura como uma forma de expressão de seus valores.

 

Com sólida formação nas áreas de Sociologia e História onde estudou em profundidade as civilizações e suas manifestações artísticas, Mary Carmen dá, em 2007, seus primeiros passos na arte, e transforma seu conhecimento teórico e conceitual em manifestação cultural e artística.

 

Como resultado dos estudos, participa de sua primeira exposição no Mackenzie. Em seguida, Mary Carmen aprofunda seus estudos na escultura com Angela Bassan (MUBE). Neste momento há uma forte identificação com a modelagem em argila, com o alumínio e o bronze, dando dá início ao trabalho com a fundição em bronze.

 

Assimila ainda referências das obras do escultor grego Nicolas Vlavianos em seus trabalhos, a partir de 2008.

Suas esculturas em metal e bronze têm um aspecto humanista, revelando temas como relações familiares, especialmente a maternidade. As formas humanas ganham destaque em sua primeira individual, Reflexões – Os Caminhos da Forma, em 2010, com curadoria de Jacob Klintowitz (1941), e podem ser vistas também em obras como Confissões (azul), de 2010, ou ainda em formas individuais como Mulher de Xale (2011).

A obra de Mary Carmen ganha também um aspecto de complementação entre materiais e curvas. Embora utilize matérias-primas sólidas como o metal e, mais tarde, incorpore o mármore, o peso é trabalhado de modo a criar leveza, por meio de formas orgânicas. Assim, o que parece conflituoso no dualismo solidez-leveza ganha um aspecto poético e harmonioso nas obras da artista, como em Envolvimento (2011), feita em aço, e em Geminados e Entrosamento, ambas de 2018, mesclando metal com mármore.

Paralelamente à produção de esculturas, a artista passa a explorar a pintura em 2015, tendo como suporte o alumínio, que, assim como recebe pinturas, também contribui para a composição das cores, como em Sem Título (2019) e Sem Título (2020). Seus trabalhos mantêm a exploração das linhas e do movimento na escultura através do desenho que realiza sobre o suporte, ao mesmo tempo que se distancia dessa produção ao ampliar a paleta de cores, extrapolando o aspecto monocromático do trabalho nas esculturas.

Em 2022, Jacob Klintowitz lançou o livro “Os Caminhos da Forma” – mais de 160 páginas dedicadas à trajetória da artista.

SOBRE DENISE MATTAR:

 

Denise Mattar é uma das mais premiadas curadoras da atualidade. Exerceu o cargo de diretora técnica de instituições culturais, como o Museu da Casa Brasileira (1985-1987), o Museu de Arte Moderna de São Paulo (1987-1989) e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (1990-1997). Desde 1997, atua como curadora independente, tendo recebido ao longo dos anos quatro prêmios da APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) e dois prêmios ABCA (Associação Brasileira de Críticos de Arte). Aceitou o convite de Mary Carmen Matias para este desafio de retratar o atual momento, com suas “pedras no caminho”.

 

SERVIÇO:

Exposição: O Caminho das Pedras

Período: de 06 a 23/12/2022

Local: Instituto Cervantes (Av. Paulista, 2439)

Entrada gratuita

Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 16h às 20h e aos sábados, das 10h às 14h.

 

fonte

Maria Clara Moura e Flávia Miranda

exposição Arte Devocional no século XIX - Galeria Arte132 - SP

Nossa Senhora da Conceição | óleo sobre zinco, 34 x 23 cm, Alto Peru (Bolívia) - Século XIX


 Galeria Arte132 encerra a temporada de 2022 com "Arte Devocional no século XIX", uma homenagem à arte religiosa paulista e boliviana

Exposição apresenta a produção de pintura religiosa centrada em parte do Alto Peru, hoje Bolívia, e traz, também, esculturas de santos produzidas em São Paulo; ambas datadas do séc. XIX. As obras fazem parte da coleção particular do colecionador e antiquário Marcelo de Medeiros 

De 26 de novembro a 23 de dezembro de 2022, a Arte132 Galeria exibe a sua última exposição do ano: Arte Devocional no século XIX: Pintura sobre metal e Paulistinhas. A mostra ilustra o culto à religiosidade através de dois peculiares contextos artísticos: no primeiro eixo, são apresentadas esculturas em pequenos formatos de santos diversos, denominadas “Paulistinhas”. Estas pequenas estatuetas foram confeccionadas manualmente, por diferentes artesãos, sob o manuseio do barro queimado em uma base oca, e eram realizadas exclusivamente no estado de São Paulo. As aludidas peças, que perduraram por mais de 100 anos, serão expostas na galeria ao lado de pequenas pinturas sacras, realizadas no Alto Peru (atual Bolívia) por mestres de diferentes localidades ao longo do século XIX, que configura o segundo eixo e contexto da exposição.

A imaginária paulista no séc. XIX

As imagens dos paulistinhas aludem aos santos que habitam o imaginário cristão católico. Marcelo de Medeiros, curador da mostra, explica que “os paulistinhas supriram a demanda vinda com o aumento da população, trazendo a possibilidade do povo ter um santinho de sua devoção dentro de casa; uma arte religiosa que distinguia-se principalmente por ser acessível, bem como as pinturas sacras bolivianas, que não se encontravam nas igrejas, eram destinadas ao ambiente doméstico”.

Em geral, estes santinhos eram feitos em esculturas de pequeno porte – entre 10 e 20 cm de altura –, e, apesar da forte influência do imaginário lusitano, eram singulares por conta da simplicidade dos traços e da estrutura de barro. Havia maior liberdade formal da composição, que geralmente apresentava forte senso estético e poético. As imagens mais executadas pelos artistas e artesãos – conhecidos à época como “santeiros” – foram as de Nossa Senhora da Conceição, Jesus Cristo, Santo Antônio, São José, São Sebastião, Nossa Senhora das Dores, Sant’Ana, São Pedro e Santa Gertrudes.

Neste primeiro eixo, trata-se de arte que faz parte da história de São Paulo, sem paralelos nacionais no período.

Da evangelização à devoção: arte sobre metal no séc. XIX

Com a conquista do Peru pelos espanhóis em 1532, imediatamente se fez necessária a manufatura de bens religiosos tanto para o culto a que atendiam os europeus quanto para evangelização dos indígenas.

Para tanto, vieram a esta nova terra executores dos mais variados ofícios, com evidente destaque para os pintores, que, na maioria das vezes, eram oriundos de Espanha, Itália, Flandres e outras localidades.

Estes mestres vieram com a incumbência de ilustrar, nas mais variadas técnicas pictóricas e materiais, os desígnios evangelizadores da Igreja Católica que, associada aos reis de Espanha, tinham por meta converter o gentio, salvando as almas dos colonizados para benefício da Santa Madre Igreja e dos reis católicos.

A pintura inicia-se no século XVI, mantém-se austera no século XVII e ganha identidade própria no século XVIII, ao receber atributos indígenas mesclados aos padrões europeus.

Tal panorama começa a mudar radicalmente a partir das primeiras décadas do século XIX, em grande medida devido aos ares vindos das revoluções norte-americana e francesa.

As guerras de independência dos países hispano-americanos, aliadas ao aumento populacional daquela região, intensificam ainda mais a busca por bens religiosos.

Surgem assim, já em meados do século XIX, as condições ideais para a produção de uma pintura religiosa de cunho popular, centrada em parte do Alto Peru, hoje Bolívia.

Neste momento, não mais evangelizadoras e sim devocionais, essas pinturinhas, em sua maioria executadas em folha de zinco, são alegres em seu colorido, ingênuas em sua fartura, divertidas em suas inscrições e diretas na sua mensagem. São especiais pela maneira tão peculiar de tratar os temas, que em sua maioria eram relativamente simples, como variações das Virgens do Carmo, Rosário, Guadalupe, Patrocínio de Tarata, Socavon e dos santos Santo Antônio, Santa Bárbara, São Francisco, variações de Jesus Cristo e assim por diante.

Encontrados principalmente em feiras populares de Potosí, Sucre, Cochabamba e La Paz, estes testemunhos artísticos que ocupavam as vivendas encantavam e encantam até hoje por sua graça, espontaneidade e perseverança da fé.



Sobre a Arte132 Galeria

A Arte132 acredita que a arte de um país, e de um período, não é constituída apenas por alguns nomes definidos pelo mercado, mas por todos os artistas que desenvolveram um entendimento do mundo e do homem em determinado momento, artistas estes que abriram e alargaram os caminhos da arte brasileira. Dessa forma, expõe e dá suporte a mostras com o compromisso de apresentar arte relevante e de qualidade ao maior número de pessoas possível, colecionadores ou não. A casa (concebida pelo arquiteto Fernando Malheiros de Miranda, em 1972), para além de uma galeria de arte, é um lugar de encontros, diálogos e descobertas. 

 

Serviço 

Arte Devocional: Pintura sobre metal e Paulistinhas

Curador: Marcelo de Medeiros

Local: Arte132 Galeria - Av. Juriti, 132, Moema, São Paulo - SP

Evento de abertura: 26 de novembro, das 11h às 17h

Período expositivo: 26 de novembro a 23 de dezembro de 2022

Horários de visitação: segunda a sexta, das 14h às 19h. Sábados, das 11h às 17h 

Entrada gratuita

https://arte132.com.br 

 

fonte:

A4&Holofote comunicação 

mostra In Vitro Humanitas -i Mauro Bonaventura - Museo Cappella SanSevero - Napoli - Itália

 

Al Museo Cappella Sansevero Mauro Bonaventura IN VITRO HUMANITAS Le sculture in vetro dell’artista veneziano in dialogo con le Macchine anatomiche del principe di Sansevero
Fino al 16 gennaio 2023

www.museosansevero.it

In vitro humanitas  è il titolo della mostra di Mauro Bonaventura visitabile fino al 16 gennaio 2023 al Museo Cappella Sansevero.
Nella cavea sotterranea della Cappella Sansevero, l’artista veneziano espone per la prima volta a Napoli, le installazioni dei suoi corpi vitrei: Homo erectuscomplessa scultura in vetro policromo, Flying, figura sospesa che ricorda il Tuffatore di Paestum (V sec. a.C.). Entrambe le opere sono intenzionalmente allestite in prossimità delle due Macchine anatomiche custodite nel gioiello barocco ideato da Raimondo di Sangro, prodotti di finissimo artigianato e opere d’arte, frutto degli interessi scientifici del principe di Sansevero e del medico palermitano Giuseppe Salerno che le realizzò alla metà del Settecento.

All’intrico dei vasi sanguigni delle Macchine anatomiche replica il reticolo che forma le grandi figure umane dello scultore del vetro. Un omaggio al principe di Sansevero, alla sua personalità poliedrica e al suo amore per ogni genere di sperimentazione compreso l’utilizzo del vetro. Dalle fonti si apprende, infatti, che, stanco di doversi servire delle vetrerie di Napoli per alcuni dei suoi esperimenti fisico-chimici, Raimondo di Sangro allestì nei sotterranei di Palazzo Sansevero “una fornace a foggia di quella de’ vetraj, ma di una particolar costruttura” e si cimentò anche nella colorazione del vetro, ottenendo risultati eccellenti.

Lo stile inconfondibile di Bonaventura nei suoi lavori in vetro modellato a lume conferma le straordinarie capacità tecnico-esecutive e creativeFigure umane interamente costruite in vetro, lucido e trasparente oppure opaco, modellato in una rete di fili intrecciati che acquistano sostanza attraverso il colore e i riflessi della luce.

Mauro Bonaventura è sempre stato affascinato dalla macchina più misteriosa che Dio abbia creato, cioè l’uomo. Racconta le sue storie come se il vetro fosse inchiostro, adoperando la cannula fiammeggiante a mo’ di matita. Come un chirurgo vascolare, ha studiato anatomia per poter proporre in vetro una sintesi coerente del nostro sistema arterioso. Il principe è riuscito a rendere immortale questo luogo, ma non avrebbe mai immaginato di ospitare un giorno delle Macchine anatomiche di vetro, poetiche e scientifiche allo stesso tempo(…) può un sistema cardiocircolatorio essere un lavoro artistico? Sì, lo dimostra il lavoro di Mauro Bonaventura che oggi, nel terzo millennio, riesce a darci una lezione di anatomia estetica piena di antiche reminiscenze alchemiche.” Jean Blanchaert, gallerista, curatore e critico d’arte.

L’esposizione è raccontata nel catalogo In vitro humanitas pubblicato da alós edizioni, in vendita presso il bookshop del museo.

IN VITRO HUMANITAS
Mauro Bonaventura | Museo Cappella Sansevero
16 novembre 2022 > 16 gennaio 2023

Museo Cappella Sansevero
Napoli, Via Francesco de Sanctis 19/21

Mostra visitabile negli stessi orari di apertura al pubblico del museo.

Orari di apertura:
Tutti i giorni: 9.00 – 19.00
Chiuso il martedì
Ultimo ingresso consentito 30 minuti prima della chiusura
www.museosansevero.it

Mostra Anual de Arte FAAP - SP

 

AMBIENTE DE INVESTIGAÇÃO E PROVOCAÇÃO ARTÍSTICA, ANUAL DE ARTE FAAP ABRE AO PÚBLICO NO DIA 30 DE NOVEMBRO
 
Mostra já consagrou vários artistas e reúne trabalhos em diversos formatos
 
Uma das mais tradicionais mostras coletivas de arte contemporânea do circuito paulista, a Anual de Arte FAAP retoma as atividades após dois anos de interrupção provocada pela pandemia de Covid-19. Com abertura ao público prevista para 30 de novembro, a exposição reunirá, em sua 52ª edição, trabalhos em diferentes linguagens, como pinturas, desenhos, vídeos, videoperformances, gravuras, fotografias, publicações, entre outros.
 
As obras foram desenvolvidas por estudantes do Centro Universitário FAAP, que participaram do processo de seleção que considerou, entre vários critérios, a potencialidade dos trabalhos, as referências utilizadas, além da ampliação e superação desses referenciais.
 
O coordenador dos cursos de Artes Visuais da FAAP e integrante da Comissão Organizadora, professor Marcos Moraes, explica que “a iniciativa tem como objetivo ser um espaço de reflexão sobre os possíveis rumos da produção contemporânea, privilegiando a experimentação e o potencial criador dos artistas, sendo também um ambiente de investigação e de provocação artística.”
 
Dona de Tudo Isso 2020, de Maria Vitória Accorsi Rausch Souto


 
  O Domingo 2021, de Joana de Fátima Barreto

Para o professor e artista Thiago Honório, que integrou a comissão de seleção, a exposição é um espaço privilegiado para os estudantes apresentarem seus processos, pesquisas e obras em desenvolvimento. Segundo ele, o público poderá ver uma  variedade de linguagens, materiais e técnicas.
 
“Sem reduzir a uma discussão meramente temática, é possível dizer que muitas das produções que estarão na mostra refletem esse período de reclusão e de gravidade pelo qual passamos durante os dois últimos anos”, completa.
 
Visão também compartilhada pela artista e também professora, Aline van Langendonck, outra integrante da comissão de seleção. Para ela, os trabalhos trazem um caráter intimista, com uma intensa presença do universo particular dos estudantes. “Também é possível dizer que há uma presença massiva de mulheres nesta edição, além de uma diversidade de estudantes dos outros cursos da FAAP, além dos cursos de Artes Visuais”,  destaca.
 
A exposição contará com outra sala na qual serão exibidos trabalhos de artistas formados pela FAAP nos dois últimos anos e que não puderam participar devido à interrupção decorrente da pandemia. Nesse espaço, serão apresentadas seis obras selecionadas.
 
obra de Rafaela dos Santos Gimenez
 
Artista Convidada
 
Como ocorre nas edições da Anual de Arte FAAP, desde 2012, há uma sala especial dedicada aos artistas que estiveram na Residência Artística FAAP – Paris, no período anterior ao da mostra. O Programa de residência da FAAP seleciona todo semestre estudantes, artistas formados pela instituição ou professores para ocupar o estúdio 1422, que a instituição mantém desde 1997 na Cité Internationale des Arts, uma residência internacional localizada às margens do Rio Sena.
 
Nesta edição, a mostra contará com a participação da artista Giulia Bianchi, que vai apresentar uma seleção das pinturas realizadas, além de material documental do processo desenvolvido durante sua estada de seis meses na Residência, onde deu continuidade às suas pesquisas para o projeto de pinturas Festin de Peintures.
 
Formada em Artes Visuais pela FAAP, Giulia estudou pintura com o artista Paulo Whitaker e trabalhou com Henrique Oliveira. Fez parte do workshop intensivo em desenho Procedência & Propriedade, ministrado por Charles Watson, e integrou o grupo de estudos do artista Thiago Honório e da curadora Ana Paula Cohen. Atualmente, por meio de desenho, instalação e pintura, investiga o que ela identifica como “elementos que podem ser considerados naturais, que se encontram na natureza”, além do interesse pelo que ela entende ser a “pele do mundo”. A artista também dialoga com referências da história e do mundo contemporâneo, a partir dos gêneros tradicionais da pintura.
Revelando talentos
Em sua condição de uma das mais duradouras exposições de arte contemporânea da cidade de São Paulo FAAP, a Anual de Arte FAAP, ao longo de suas edições, já consagrou diversos nomes. Entre eles, estão André Komatsu, Flavia Junqueira, Graziela Kunsch, Guilherme Peters, Lia Chaia, Marcela Tiboni, Marcelo Cidade, Marcius Galan, Mariana Palma, Marina Rheingantz, Maurício Ianês, Mauro Piva, Monica Nador, Rafael Assef, Rodolpho Parigi, entre outros.
 
52 Anual de Arte FAAP
Abertura: 29 de novembro, a partir das 20h
Período de visitação: de 30 de novembro a 12 de fevereiro de 2023
Horário:
Segundas, quartas, quintas e sextas das 10h às 18h – última entrada às 17h30.
Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h – última entrada às 17h30.
Fechado todas as terças-feiras, mesmo quando feriado.
Endereço: R. Alagoas, 903 – Higienópolis - SP
Informações: (11) 3662-7198
Entrada: Gratuita
@mabfaap
 
Artista Convidada
Giulia Bianchi
 
Estudantes
Ana Lucia Oliveira Guimarães
Ana Mae Kawakami
Ana Pacheco Gavião
Beatriz Freitas Fernandes Távora Filgueiras
Bruno Romi
Carolina Basile
Fernanda Bittencourt Tavares
Fernanda Mie Kimura
Isabela Garcia Malheiro
Isabella Lescure Argyridis
Joana De Fatima Barreto
Juliana Fernandes Berto
Latife Hasbani
Leticia Morgan Gentil
Lev Preiori Serodio Conehero
Luisa Cal Burza
Luiza Cora Buso
Manuela Julian Gontijo Alves Pinto
Maria Eduarda Eorendjian Torrente
Maria Tereza Thomaz Bomfim
Maria Vitória Accorsi Rausch Souto
Raquel Liberman Lopes Da Silva
Tarsila Freire D´ Abronzo
Tito Gustav Sobieski Tafner
Tomás Martos Hernandez
 
Artistas formados pela FAAP
Alice Lobato de Souza
Lara Zanetta Brenner
Liliana Monetta Leme Siqueira
Maria Julia Barbarini dal Santo
Rafaela dos Santos Gimenez

 

Sobre o Centro Universitário FAAP
Com 75 anos de excelência, cultura e inovação, o Centro Universitário FAAP é uma das mais tradicionais instituições de educação do Brasil, com Ensino Médio, Graduação, Pós-graduação, cursos livres e de extensão. A instituição também oferece programas de idiomas, intercâmbio e eventos que complementam a formação do estudante, tanto na área dos negócios como das criatividades. A FAAP está presente em São Paulo, Ribeirão Preto e Brasília.

 

fonte: FAAP / OBOÉ COMUNICAÇÃO CORPORATIVA

quarta-feira, 23 de novembro de 2022

concurso de Fotografia 'Olhares da Filantropia' - inscrições até 28 de fevereiro de 2023

 

FONIF lança concurso de Fotografia 'Olhares da Filantropia'

Concurso busca celebrar e reconhecer imagens do trabalho filantrópico registradas por fotógrafos amadores e profissionais de todo o Brasil

O Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (FONIF) lança o concurso "Olhares da Filantropia", um projeto inédito que busca celebrar e reconhecer imagens do trabalho filantrópico registradas por fotógrafos amadores e profissionais de todo o Brasil. 

Os participantes precisam escolher uma instituição filantrópica ou iniciativas de políticas públicas e ações solidárias nas áreas de Educação, Saúde ou Assistência Social que atendam às necessidades e garantam os direitos dos cidadãos e cidadãs. 

O concurso está dividido em três categorias: 1) Saúde, 2) Assistência Social e 3) Educação. As inscrições estão abertas até o dia 28 de fevereiro de 2023. As imagens devem ser encaminhadas pelo site do concurso www.fonif.org.br/olhares-da-filantropia .

As fotografias podem ser profissionais ou não, captadas por smartphone ou câmera fotográfica. As imagens devem ser autorais e nunca terem participado de outro concurso.  

O júri técnico é formado por Sólon Ribeiro, Denise Camargo, Carlos Carvalho, Sinara Sandri, Paulo Lima e Lula Sampaio, que vão  selecionar as três melhores fotografias de cada categoria. Os vencedores serão premiados com R$3.000,00 (1º lugar); R$2.000,00 (2º lugar) e R$1.000,00 (3º lugar), em um evento especial que será realizado a partir de 17 de abril de 2023. 

 

Calendário do concurso "Olhares da Filantropia"

INSCRIÇÕES

Das 12h do dia 21/10/2022 às 23h59 do dia 28/02/2023

 

AVALIAÇÃO E JULGAMENTO

de 28/03 a 10/04/2023

 

DIVULGAÇÃO DAS FOTOGRAFIAS PRÉ-SELECIONADAS

01/04/2023

 

ANÚNCIO DOS FINALISTAS

11/04/2023

 

DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DO CONCURSO E PREMIAÇÃO

A partir de 17/04/2023

 

Mais informações e Edital completo

Olhares da Filantropia - Fonif


4º Troféu HQMIX - lista dos ganhadores

 

Após passar pela banca do júri oficial, que trabalhou por cinco meses para analisar os inscritos nas diversas categorias, e pelo júri nacional composto por mais de dois mil profissionais da área de quadrinhos, entre autores e editores, o 34º Troféu HQMIX divulga a lista dos vencedores, escolhidos como os melhores de 2021.

Os ganhadores receberão o troféu “Kabelluda”, personagem da desenhista e poeta Pagu, que foi esculpido pelo artista Wilson Iguti. Pagu é considerada um ícone do movimento “Semana de Arte Moderna”, que completou 100 anos de sua realização em 2022.

Assim como nos dois últimos eventos,  2020 e 2021 , ainda por conta da pandemia de Covid-19, a cerimônia deste ano será novamente virtual e acontecerá no canal do YouTube da unidade do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP, no dia 10 de dezembro, às 19h, com apresentação de Serginho Groisman, padrinho do evento, e  dos organizadores Jal e Dani Baptista.

Neste ano, os dois troféus para “Novos Talentos” serão conhecidos apenas no dia da premiação. E na categoria Grande Mestre dos Quadrinhos, será homenageado o artista e diretor da escola Quanta, Marcelo Campos, que é quadrinista, ilustrador e empresário. Iniciou seus trabalhos em 1984 com histórias de terror e ficção.  Posteriormente foi editor de arte na editora Abril. Até 1988 ilustrou caixas de brinquedos da Estrela (Comandos em ação) e desenhou e roteirizou várias histórias em quadrinhos de personagens como He-Man, Thundercats, Bravestarr, Xuxa, Angélica, Faustão e Sérgio Mallandro. Em 1989 tornou-se um dos primeiros brasileiros a publicar no mercado de histórias em quadrinhos nos Estados Unidos, desenhando e arte-finalizando edições para as Malibu Publishing, Innovation e Cosmic Comics. Em 1991 foi o primeiro brasileiro a ingressar em uma grande editora de HQs dos EUA, a DC Comics, e também o primeiro brasileiro a ser desenhista oficial de um título importante da indústria: Liga da Justiça. Nos anos que se seguiram, foi desenhista e arte-finalista de outros importantes títulos da DC e Marvel Comics, como Superman, Teen Titans, Extreme Justice, Lanterna Verde, Spider-Man, Thor, Homem-de-Ferro, X-Men, Vingadores, entre outros. Atualmente, Campos é o proprietário da Quanta Academia de Artes e Quanta Estúdio.

 Segue abaixo a lista dos vencedores como “Melhores de 2021”, que também pode ser acessada no site HQMIX.


Desenhista Nacional  

Lelis (por Popeye - Um homem ao Mar – Skript Editora)

 

Roteirista Nacional

Marcello Quintanilha (por Escuta, Formosa Márcia – Editora Veneta)

 

Arte-Finalista Nacional  

Alcimar Frazão (por Lovistori – Brasa Editora)

 

Colorista Nacional  

Lelis (por Popeye - Um homem ao Mar – Skript Editora)

 

Relevância Internacional

Marcello Quintanilha 

  

Mestre do Quadrinho Nacional

Marcelo Campos

 

Adaptação para os Quadrinhos  

Popeye - Um homem ao Mar (Skript Editora)

 

Edição Especial Estrangeira  

Incal (Editora Pipoca & Nanquim)

 

Edição Especial Nacional  

Brega Story (Brasa Editora)

 

Livro Teórico  

História dos Quadrinhos: EUA - De Diego Moreau e Laluña Machado (Skript Editora)

 

Produção para outras Linguagens  

Bob Cuspe – Nós não gostamos de gente (Filme)

 

Publicação de Aventura/Terror/Fantasia  

Alice através do Muro (Independente)

 

Publicação de Clássico  

Horácio Completo (Editora Pipoca & Nanquim)

 

Publicação de Humor

Ménage 2 (Independente)

 

Publicação de Tira  

Manual do Minotauro (Quadrinhos na Cia.)

 

Publicação em Minissérie

Bendita Cura # 3 (Independente)

 

Publicação Independente de Grupo  

Café Espacial #19 (Independente)

 

Publicação Independente Edição Única

Cansei de ser monstro (Independente)

 

Publicação Independente Seriada  

Como fazer amigos e enfrentar alienígenas (Independente)

 

Publicação Infantil

Como fazer amigos e enfrentar alienígenas (Independente)

 

Publicação Juvenil  

Arlindo (Editora Seguinte)

 

Publicação Mix

Almanaque Guará (Editora Universo Guará)

 

Projeto Editorial

Ragu #8 (CEPE Editora)

 

Projeto Gráfico

Rusty Brown (Quadrinhos na CIA.)

 

Editora do Ano (Empate)

Pipoca & Nanquim

Universo Guará

 

Evento  

POC CON em casa

 

Exposição  

Marcello Quintanilha – Chão de Estrelas

 

Projeto Especial na Pandemia

O time do vírus: Um quadrinho sobre como a disputa política invadiu o enfrentamento da pandemia no Brasil (Independente)

 

Homenagem Especial

Sonia Luyten – 50 anos de carreira

 

Grande Contribuição

Projeto de resgate da obra de Flavio Colin 

 

Web Quadrinhos

Arlindo (https://www.instagram.com/ilustralu/)

 

Web Tira

As Tirinhas de Helô D´Angelo (https://www.instagram.com/helodangeloarte/)

 

Trabalho de Conclusão de Curso

Conversações em Rede: Uma análise da interação da Editora Pipoca & Nanquim com seus fãs-clientes nas plataformas digitais (Por Carolina Luz Paulo)

 

Dissertação de Mestrado

Cidades Fictícias: O elo entre as histórias em quadrinhos e a arquitetura (Por Geovane Umbelino Marques)

 

Tese de Doutorado

Alfredo Storni e seu Zé Macaco: A Pedagogia da subjetividade moderna nas historietas de O Tico-Tico (Por Miguel Geraldo Mendes Reis)  

 

Serviço: 

Cerimônia de premiação do 34º Troféu HQMIX 

Onde: YouTube do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP - YouTube 

Quando: 10 de dezembro, 19h  

Grátis 

Livre 

 

Sobre o Troféu HQMIX

O Troféu HQMIX foi criado em 1988, pela dupla JAL e Gualberto Costa, no programa TV MIX, da TV Gazeta. O prêmio logo foi apadrinhado pelo então apresentador do programa, Serginho Groisman. A votação nacional é feita pela categoria dos desenhistas de HQs e Humor Gráfico, por meio da Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB) e do Instituto do Memorial de Artes Gráficas do Brasil (IMAG).

 

fonte: Way Comunicações