O Instituto Cervantes de São Paulo Convida para a abertura da exposição Mirada Crepuscular | ||||
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concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)
http://maregina-arte.blogspot.com/
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sábado, 18 de fevereiro de 2012
Mirada Crepuscular
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
A Robot Sketches Portraits
A Robot Sketches Portraits
By Fraunhofer
Friday, February 17, 2012
An industrial robot as artist? From March 6-10, 2012, researchers will be presenting what may at first seem to be a contradiction at CeBIT in
Artists are often colorful personalities. This one, though, comes across as cool, precise and metallic – and is anything but extravagant. No wonder – after all, it’s an industrial robot, one that will convert the Fraunhofer stand at CeBIT into an art studio. Its artistic genius only emerges if someone takes a seat on the model’s stool positioned in front of the robot: first, its camera records an image of its model; then it whips out its pencil and traces a portrait of the individual on its easel. After around ten minutes have passed, it grabs the work and proudly presents it to its public. This robot installation was developed by artists in the robotlab group, at the Center for Art and Media ZKM in
But how does this technical production aid manage to provide an authentic rendering of a person’s facial expressions? “We have used an image-evaluation process that essentially equips the robot with the sense of sight,” explains Martina Richter, a scientist at IOSB. “There is a camera mounted on the robot’s arm that it uses first to take the person’s picture.” Edge-processing software seeks out the contrasts in the image and translates these to robot coordinates: to movements of the robot’s arm.
For the researchers and artists, the main difficulty was to adjust the algorithm for image processing so that the sketched image would leave the impression of a portrait – and so that the high-tech artist would overlook the tiny wrinkles but would still render the eyes. “We attach great importance to the artistic look of the drawings that results, but on the other hand, we have also equipped the robot with an automatic system that enables it to carry out all of the steps itself. With this installation, we have created an interface between art, science and technology,” Richter is convinced.
The robot’s everyday routine is less artistic, however: ordinarily, researchers at IOSB use it to analyze the optical reflection properties of various materials. They shine light on an object - a reflector of the kind mounted on children’s school bags or jackets, for instance - from various directions. The robot’s arm circles the material sample in a hemispheric pattern, measuring how the object reflects light. Experts refer to this as a material’s spatial reflection characteristics. This helps design objects such as reflectors so that they return light in the most bundled way possible to the direction from which it comes – to a car driver, for instance. Then the reflector emits a bright flash that draws the driver’s attention to the child. The objective is different when it comes to paint effects on a car’s own surface: The aim there is to display different hues to the observer depending on the direction of view.
For more information visit www.fraunhofer.de.
fonte: http://www.fraunhofer.de/en/press/research-news.html
Lília Malheiros - exposição
Com curadoria de Taisa Palhares e Marcelo Salles, a Casa Contemporânea exibe a partir de 29 de fevereiro trabalhos recentes de Lília Malheiros. A cor tem papel central nas suas pinturas, feitas sem estudo ou projeto prévio em acrílica e óleo sobre tela ou papel. |
Rua Capitão Macedo 370 - Vila Mariana – São Paulo - SP / CEP: 04021-020 Telefone: (11) 2337 3015 Blog Casa Contemporânea © 2011 Casa Contemporânea. All Rights Reserved. Design by Débora Ludwig. |
CURSO LIVRE de DESENHO - Jacqueline Aronis
O Estúdio Jacqueline Aronis comunica que a partir do dia 05 de março de 2012 estará desenvolvendo as suas atividades em um novo endereço:
Rua Avaré, 281 - Higienópolis - São Paulo - próximo à Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP.
O CURSO LIVRE de DESENHO / 2012 terá início no dia 05/03/12, segunda-feira das 19h às 21h.
Atendimento individual e acompanhamento de projetos com agendamento prévio.
Não é necessário experiência anterior, toda experiência anterior será bem-vinda.
Inscrições abertas
Inscrições e informações pelo telefone ou email.
O CURSO LIVRE de DESENHO / 2012 terá início no dia 05/03/12, segunda-feira das 19h às 21h.
Atendimento individual e acompanhamento de projetos com agendamento prévio.
Não é necessário experiência anterior, toda experiência anterior será bem-vinda.
Inscrições abertas
Inscrições e informações pelo telefone ou email.
ESTÚDIO JACQUELINE ARONIS
R.AVARÉ, 281 - HIGIENÓPOLIS
TEL. 3663 5216
CLIQUE NO LINK ABAIXO PARA VISUALIZAR MELHOR O MAPA
R. Avaré, 281 - Consolação
São Paulo, 01243-030
São Paulo, 01243-030
Acontece no MASP - fevereiro 2012
clique aqui para visualizar a news completa | ||
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| O “Acontece no MASP” é uma publicação desenvolvida pela área de Comunicação e Relacionamento do MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, com o intuito de divulgar as notícias e a programação do museu. As imagens veiculadas são apenas ilustrativas, para divulgação das atividades. Caso não deseje mais receber esta newsletter, envie um email para comunicamasp@masp.art.br solicitando a remoção de seu nome de nosso mailing. O MASP quer saber a sua opinião. Caso tenha dúvidas, sugestões ou críticas, envie um email para atendimento@masp.art.br. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP – Avenida Paulista, 1578 – São Paulo SP – CEP 01310-200 Telefone 11 – 3251-5644 / Fax 11 – 3284-0574 – Horários de funcionamento: de terça a domingo e feriados, das 11h às 18h. Quintas-feiras das 11h às 20h. A bilheteria fecha sempre com 30 minutos de antecedência. Ingressos: R$15,00. Estudantes, professores e aposentados pagam R$7,00. | |
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exposição Carlos Oswald - Curitiba
Sexta-feira, 17/02/2012
Reprodução
O jogo de claro/escuro foi muito trabalhado por Oswald e confere a muitas de suas gravuras uma expressividade marcanteO mestre da gravura em metal brasileira
Curitiba recebe exposição com 58 obras do italiano Carlos Oswald, que na década de 1920 assinou o desenho definitivo do Cristo Redentor
Publicado em 17/01/2012 | HELENA CARNIERI
A eclosão da Primeira Guerra Mundial segurou no Brasil aquele que seria um dos principais nomes da gravura em metal por estas bandas: o italiano Carlos Oswald (1882-1971), nascido em Florença e filho de um brasileiro. Na bagagem da segunda visita que fez ao Rio de Janeiro, em 1913, prevista para durar apenas o tempo de uma exposição, ele trouxe uma técnica apurada na execução da arte – incipiente no país daqueles tempos, mas que na Europa já era considerada uma válida e interessante forma de expressão.
Ainda em Florença, Oswald realizou cerca de 30 gravuras em metal que integram um conjunto de 58 obras pertencentes ao Museu Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, que agora é exposto na Caixa Cultural sob o nome O Resgate de um Mestre, com abertura hoje às 19h30.
Impossibilitado de voltar à Europa em guerra, o artista criou vínculos com a então capital nacional. No Rio, ele casou-se, criou sete filhos e abriu a primeira escola de gravura do país. Sua trajetória também inclui uma gigantesca contribuição simbólica ao país: de seu ateliê saíram, no início da década de 1920, os croquis da estátua do Cristo Redentor, executada em Paris por Paul Landowski.Símbolo
Entre os paranaenses, Oswald exerceu considerável influência ao ser professor de Poty Lazzarotto (1924-1998) no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. “Apesar de Poty ter um traço único, completamente diferente, ele aprimorou sua técnica com Oswald”, comenta o curador da exposição, Paulo Vergolino.
Entre os temas escolhidos por Oswald ao longo de sua produção de gravuras, são recorrentes as citações religiosas, as paisagens e muitas figuras humanas. “Colhi trabalhos raríssimos, passando por todas as fases do artista”, explica Vergolino. Ele cita a precisão no uso do claro/escuro e o traço firme como características marcantes de sua obra.
Com apuro técnico como artista e professor, Oswald contribuiu para elevar a gravura do patamar de mera reprodução da realidade.
Carlos Oswald – O Resgate de um Mestre. Caixa Cultural (R. Conselheiro Laurindo, 280), (41) 2118-5114. Abertura hoje, às 19h30, com a presença do curador Paulo Vergolino. De 3ª a 5ª, das 9h às 20h; 6ª e sáb., das 10h às 21h; dom., das 10h às 19h.
Até 26 de fevereiro.
3rd Biennial International Footprint Competition and Exhibition
Entry deadline: Saturday, April 21
Exhibition dates: June 10 to September 2, 2012
Opening reception: Sunday, June 10, 2–5 pm
Opening reception: Sunday, June 10, 2–5 pm
Juror: Donald Sultan, artist
Programação de cursos - Intermeios
Redes da Criação
de 15/3 até 12/4
Local: Intermeios - Casa de Artes e Livros
Conversas sobre processos de criação de obras de arte em suas diferentes manifestações (literatura, artes visuais, teatro, dança, cinema etc.) e de produtos da mídia (design, moda, jornalismo, publicidade etc.) a partir de suas interações em rede
Conversas sobre processos de criação de obras de arte em suas diferentes manifestações (literatura, artes visuais, teatro, dança, cinema etc.) e de produtos da mídia (design, moda, jornalismo, publicidade etc.) a partir de suas interações em rede
Workshop Integrante da Exposição Arte e Skate
de 28/2 até 8/3
Local: Intermeios - Casa de Artes e Livros
A exposição mostrará a arte feita em shapes de skate e outros suportes através dos trabalhos do artista plástico Carlos Marinho da Silva (CMS).
A exposição mostrará a arte feita em shapes de skate e outros suportes através dos trabalhos do artista plástico Carlos Marinho da Silva (CMS).
Exposição - Arte e Skate
de 5/2 até 25/2
Local: Intermeios - Casa de Artes e Livros
A exposição mostrará a arte feita em shapes de skate e outros suportes através dos trabalhos do artista plástico Carlos Marinho da Silva (CMS).
A exposição mostrará a arte feita em shapes de skate e outros suportes através dos trabalhos do artista plástico Carlos Marinho da Silva (CMS).
mulheres de fibra
Uma mulher de fibra
Como o artesanato proporcionou a superação de Cleide Toledo ea transformou numa empreendedora Por Itã CortezComunicação DEP/Sutaco
“...Sexo frágil, não foge à luta...”, e não foge mesmo. Este trecho da canção “Cor de rosa-choque” de Rita Lee e Roberto de Carvalho representa bem a atitude de Cleide Toledo, mulher, artesã, viúva e mãe de dois filhos, diante do que a vida lhe impôs. Residente na Vila Esperança, Zona Leste de São Paulo, assim como o nome do bairro que a abriga, Cleide precisou muito desse sentimento, de quem vê como possível a realização daquilo que deseja, para superar as adversidades. Quis o destino que o seu arrimo, Manoel Baptista Neto, esposo e mentor, partisse antes dela. Mas, para entendermos a importância de Manoel na vida de Cleide e a responsabilidade dele na construção da mulher que ela é hoje, temos que retroceder no tempo. Cleide e Manoel viveram uma verdadeira história de amor, onde a cumplicidade, o respeito e a admiração de um pelo outro foram fundamentais para a relação. Falar sobre Manoel não é tarefa fácil para Cleide; seus olhos marejados passam a intensa devoção que ela tinha pelo marido. Cleide tornou-se artesã por acaso. Ela atuava na área de saúde e conheceu Manoel no banco de sangue no qual trabalhava. Eles casaram e ela abdicou da carreira para ajudá-lo no ateliê de artesanato. Com o marido artesão, especialista na arte da escultura em trançado de taboa, ela começou a ir para o brejo, cortar e limpar a palha, além de tratá-la para a produção das tranças que serviriam para a confecção das peças pelo Manoel. “Ele falava que ia me transformar numa artesã, eu replicava que era impossível fazer o que ele fazia com o trançado, tamanha era a complexidade daquilo pra mim”, diz Cleide. Mas ela já estava totalmente envolvida. No início fazia apenas cestaria, depois, à medida que foi adquirindo experiência com o trançado, começou a produzir a parte de mobiliário, enquanto Manoel se concentrava na escultura. Manoel foi um grande artesão do trançado de taboa e também pintava, esculpia, trabalhava com metal e madeira. “Ele tinha um grande amor pela profissão, por isso eu não vou deixar isso aqui”, diz Cleide enfática. “Às vezes ele estava cansado e dizia que não ia trabalhar, mas, de repente, ele sumia; quando percebíamos, ele estava no ateliê”, revela. Segundo Cleide, Manoel dizia que ela precisava trançar palha porque ele iria embora antes dela. Ela discutia, dizia que não, que era ela quem iria embora antes e assim resistia a aprender. Mas a insistência dele a convenceu. Certa vez, diz Cleide, eles ministraram um curso de trançado e Manoel não pôde comparecer, ela então, teve que assumir as aulas. Foi quando percebeu que, aos poucos, estava assumindo o lugar do marido. Manoel sofria de uma infecção crônica na perna, agravada pelo contato com a água do brejo no corte da taboa e, nas ausências dele para tratamento, Cleide precisou assumir o ateliê sozinha. “O brejo não era problema para mim, mas assumir os compromissos do ateliê, sim. Nós tínhamos encomendas e precisávamos entregar no prazo. Às vezes eu chorava, mas não desistia”, revela lacônica. Com o agravamento da doença de Manoel ela ficava muito dividida entre o hospital, a casa e o ateliê. Mas não esmorecia. Ela conta que acordava cedo, ia para o ateliê e, à tarde, ao hospital fazer companhia ao marido, voltava pra casa e dava um segundo turno à noite na oficina até as 3h da manhã. Àquela altura Cleide já estava totalmente responsável pela casa, pelo ateliê e pela família. Manoel, mesmo doente, acompanhava o sucesso da mulher. Ela estava conseguindo produzir peças para atender as encomendas. “Ele achava fantástico eu traçar a palha. Certa vez ele disse: ‘Tá vendo? Você conseguiu!”. Cleide narra um dos episódios mais importantes, segundo ela, quando Manoel estava acamado: “Ainda na cama, em casa, após uma das saídas do hospital, eu o ajudei a confeccionar um vaso de 1,20 m e, ao término deste, ele falou chorando: ‘Eu consegui, hoje eu posso morrer sossegado porque você vai conseguir fazer qualquer peça minha”. Era o reconhecimento do mestre. Daí a frente Manoel não pôde mais ir para o ateliê. Após a morte dele, Cleide entrou em depressão, foi para o interior e lá os seus familiares diziam que ela não podia voltar pra São Paulo, mas ela deu a volta por cima, afinal tinham as encomendas do ateliê e os filhos precisavam dela firme e forte naquele momento. Ela revela que não se arrepende nem um pouco de ter abandonado a carreira na área de saúde para se dedicar ao artesanato. “Não sinto falta do que eu fazia. Eu cursava faculdade, era responsável pela parte de coleta, derivados e sorologia no banco de sangue. Fiz cursos para atender pessoas soropositivas. Provavelmente eu estivesse bem. Mas eu aprendi a amar o artesanato”, fala com entusiasmo sobre esta decisão que mudou a sua vida definitivamente. “Meu genro quer que eu vá embora, para ficar mais próxima deles, em Amparo. Mas eu não consigo abandonar o estúdio, o legado do Manoel. Eu nunca vou ser como o Manoel, mas outras coisas eu quero levar adiante. Artesanato para mim é amor, é dedicação, além da lembrança que tenho dele”, diz. O dia dela começa às 5h30 da manhã e, após cuidar da casa e dos filhos, dirige-se ao ateliê, que fica na parte da frente de sua casa, e só sai de lá quando consegue terminar todas as peças para atender encomendas. Uma vez por semana ela vai ao brejo cortar taboa. Cleide retira a matéria-prima em brejos nas rodovias Ayrton Senna e na Fernão Dias. Ela ganhou a concessão da Eletropaulo para explorar um terreno por cinco anos e possui autorização do Ibama para produzir e comercializar peças com a fibra vegetal. Ela começa a colher a taboa na parte da frente do terreno porque, quando chega no final, a que foi colhida nas semanas anteriores já recuperou a folhagem. O próprio sistema de revezamento dos locais, em si, permite a recuperação da planta. Cleide corta a taboa e carrega os feixes nas costas até a perua. Como os terrenos são alagadiços, dificilmente o veículo consegue aproximar-se da área de corte. Esta é, talvez, a parte mais difícil do trabalho, porque requer força física e disposição. Às vezes ela trabalha sob sol ou chuva. Depois de colher a taboa ela leva os feixes para o estúdio e inicia o processo de limpeza e secagem para em seguida fazer o trançado. As tranças são feitas seguindo a metragem que será utilizada nas peças. Para cada tipo de produto Cleide tem que fazer uma espessura de trança que permita ter a flexibilidade adequada para dar os contornos específicos da peça. “Manoel foi me preparando para tudo isso sem eu saber e foi vibrando à medida que eu conseguia. O medo dele era morrer e não deixar aprendizes. Ele deixou modelos desenhados, com as medidas, quantificou, numerou toda a seqüência de peças. Deixou a proporcionalidade com a funcionalidade de cada peça”, diz Cleide sobre a descoberta que fez, involuntariamente, após a morte do marido. Devido à qualidade e beleza do seu trabalho, Cleide apresenta-se em programas de TV, tem peças divulgadas em revistas de decoração, além de participar de feiras em todo o Brasil e no exterior. Hoje ela mantém a casa e a família com a produção do ateliê, mas pensa em incrementar o negócio. Em parceria com a designer Fernanda Vilas Boas, pretende expandir a comercialização das peças para o mercado nacional e europeu. Já está em projeto a construção do site e contatos estão sendo feitos em países da União Européia. Já há encomendas feitas por clientes da Holanda. A parceria com Fernanda se dá com a exposição e venda das peças do ateliê, além da produção de peças em conjunto. Cleide tem um amplo rol de clientes importantes. Ela fornece para decoradores, arquitetos, designers e lojistas. Em São Paulo há peças na Tânia Bulhões Home, importante loja de decoração da capital, além da Breton e da Jacaré do Brasil. Ela pretende, ainda, contratar pessoas – um cortador de palha e um trançador - e mais duas pessoas para ajudá-la no ateliê. “Nunca tenho peça sobrando, vendo tudo o que produzo e quero, preciso expandir, porque o mercado exige”, decreta. As palavras de Rita Lee, da mesma canção que abre este perfil, se fazem necessárias mais uma vez: “...Gata borralheira, você é princesa, dondoca é uma espécie em extinção, por isso não provoque, é cor de rosa-choque.” Cleide Toledo é um exemplo de superação e de mulher que, mesmo tendo sofrido muito na vida, nunca retrocedeu, não entregou os pontos e esteve sempre aberta para o desconhecido e pronta para superá-lo com amor e trabalho.
Serviço Studio Palha Brasil Endereço: Rua Equici, 281, Vila Esperança, São Paulo - SP Informações: 55( 11) 2682-6810/7402-2894 E-mail: palhabrasilartes@yahoo.com.br Home Page: www.palhabrasilartes.blogspot.com
Comunicação DEP/Sutaco Contato: Itã Cortez (Estagiário de Jornalismo) Tel.: 55 (11) 3241-7332 Fax: 55 (11) 3241-7328 E-mail: noticias@sutaco.com.br
SUTACO
APOIA E PROMOVE O ARTESANATO PAULISTA
Criada no mês de maio de 1970 ganhou o nome de Superintendência de Comunidade do Trabalho, mas em 1975 o Governo do Estado de São Paulo, preocupado em desenvolver e preservar a riqueza do artesanato paulista - que traduz a diversidade do Estado mais miscigenado do país - alterou a denominação para SUTACO (Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades).
A SUTACO é uma autarquia vinculada à Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho - SERT, e lhe foi atribuída a responsabilidade social de oferecer oportunidades de geração de emprego e renda aos artesãos. Deste modo, também resgata as formas tradicionais de expressão do povo paulista promovendo o desenvolvimento regional no contexto do mundo globalizado.
No exercício de sua atividade, o artesão enfrenta sérias dificuldades, quer no que se refere ao reconhecimento profissional, quer na comercialização dos seus produtos. Com o objetivo de atender as necessidades destes profissionais, a SUTACO desenvolve ações e presta serviços, que visam organizar e fortalecer o artesanato, que integra parte da economia brasileira, além de revelar e preservar a cultura e a tradição do povo paulista.
A SUTACO, após avaliar, classificar e quantificar o artesanato emite a Carteira de Identificação de Artesão, credenciando-o como profissional de artesanato. Esse cadastramento possibilita a utilização dos serviços de emissão de nota fiscal, divulgação, apoio à comercialização, exportação, consulta à biblioteca especializada, acesso ao microcrédito, com financiamento do Banco do Povo e orientação técnica e jurídica
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