escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)
http://maregina-arte.blogspot.com/
sexta-feira, 18 de março de 2022
“Amazônia: o processo de criação de Sebastião Salgado - Itaú Cultural
Exposição apresenta processo criativo de Sebastião Salgado em mais de 30 fotos
Visando à retomada segura das atividades para conter o avanço da pandemia de covid-19, é necessário apresentar comprovante de vacinação para ingressar na sede do Itaú Cultural (IC), na Avenida Paulista, 149. Saiba mais.
Amazônia: o processo de criação de Sebastião Salgado
de terça 8 de março a domingo 29 de maio de 2022
Entrada gratuita
[livre para todos os públicos]
Curso "Estudos da Imagem" - onine ARTE!Brasileiros
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quarta-feira, 16 de março de 2022
Exposição da SPITI.AUCTION #2 - Taller Zaragoza - SP
Exposição da SPITI.AUCTION #2Abertura Sábado, 19 de março, 11h-17h | |
A abertura da exposição da SPITI. está se aproximando!
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SERVIÇO SPITI.AUCTION
Local: Taller Zaragoza R. Amauri, 62, Jardim Europa Horários: Segunda a sexta-feira, das 10h às 19h sábados e domingos, das 11h às 17h LEILÃO: 29 de março de 2022, às 20h / Abertura do espaço às 19h | |
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SPITI.AUCTION Whatsapp - (11) 99186-0369 Web - www.spiti.auction E-mail - spiti@spiti.auction Instagram - @spiti.auction |
exposição “Este sorriso que em mim emana” - Guilherme Almeida - SP
D. Onete | Guilherme Almeida
A BASE abre sua agenda com a primeira individual, em circuito cultural, do artista plástico Guilherme Almeida – “Este sorriso que em mim emana”, com 35 trabalhos que incluem um recorte da série ‘Destruição dos Mercados I’, com pinturas sobre jornal; ‘Destruição dos Mercados II e III’, com pinturas sobre tela, todos criados no período entre 2021 e 2022. A exceção fica por conta de ‘Calouros’, pintura de 2018, que abre a exposição. A curadoria é de Paulo Azeco e a coordenação artística de Daniel Maranhão.
“Este sorriso que em mim emana”, trecho de um poema de Carolina Maria de Jesus que nomeia a exposição, não surge de forma aleatória uma vez que o ‘sorriso’ ao qual se refere a autora sempre inspirou o artista: “Carolina é tudo que é meu trabalho. Ele é sobre isso, é o sorriso da vitória, aquele reflete e inspira as pessoas, aquele que tenta apagar mas um dia ele volta a ascender”. Suas pesquisas, que possuem como foco central sua experiência pessoal, oferecem o sorriso negro como uma arma contra os preconceitos pré-existentes arraigados na vivência diária dos povos. "Este Sorriso que Em Mim Emana, é uma luz, é algo para falar sobre nós, nossa geração, a geração passada, conquistas e aprendizados”, explica o artista.
Segundo Paulo Azeco, “a exposição apresenta um paralelo interessante entre o caráter biográfico dos trabalhos e a representação de pessoas negras bastante conhecidas, vencedoras. A primeira obra da mostra, e única anterior a série, ajuda a compreender a prática do artista ao se valer da sua vivência para a criação do vocabulário estético. Apresenta jovens, assim como ele, transbordando alegria por entrarem na universidade pública.”
A série ‘Destruição de Mercados’, cuja pesquisa teve início em 2019, retrata diversas personalidades - Maju Coutinho, Emicida, Elza Soares, Mano Brown, Baco Exu do Blues, Basquiat, Dona Onete, Nath Finanças, Carolina Maria de Jesus, Daiane dos Santos, Viola Davis, dentre outros - que atingiram o sucesso em suas áreas de atuação e, com a sensibilidade de Guilherme Almeida, são retratados com ‘sorrisos’ preenchidos com ouro e prata. Em Destruição de Mercados I, “a série de retratos sobre jornal, a maior e principal pintura é um retrato orgulhoso de sua família, ecoando gratidão. Todos os outros são figuras que o artista considera como inspiração, os que representam que é possível sim um negro ser vitorioso e bem-sucedido em todas as áreas” aponta o curador.
Sobre o processo de criação da série, em uma primeira etapa, as pinturas são executadas sobre jornal e nas subsequentes o artista retorna às telas, suporte utilizado anteriormente quando seu tema ainda era ligado ao abstracionismo. Quando abstrato, Guilherme era ligado às formas e cores. A pintura nunca é única. As tintas lançadas sobre o suporte escolhido são em várias camadas, tinta sobreposta a tinta, cor sobreposta a cor. O artista trabalha com contrastes tanto na escolha das cores como nos materiais escolhidos: “a cor mais clara brigando com a mais escura; do suporte barato com a tinta mais valorizada e assim vou construindo”, explica.
Guilherme Almeida é um artista que se sustenta de apontamentos advindos de sua própria visualidade do mundo e das pessoas que o habitam. Suas lembranças pessoais e alguns registros fotográficos como apoio são a base de suas criações. Não há rascunho. Algumas palavras são colocadas no papel para conduzir o tema e ele começa a pintar. O processo é ágil, rápido, com mais frescor, onde o tema é lapidado através da repetição onde nascem as séries. A pintura nunca é única.
O fazer arte para Guilherme Almeida possui metas e direcionamentos. Posicionar-se antecipadamente em relação a mensagem que seu trabalho vai transmitir é de suma importância. Ele tem plena consciência de que, mesmo não sendo um posicionamento novo, é diferente do que é esperado de um artista negro nas artes visuais: “eu quero falar das nossas vidas, coisas boas e ruins, mas de uma forma que traga o meu igual para revigorar, que levante a cabeça, que destrua as amarras’.
“A Arte Contemporânea muda conforme seu tempo. Hoje o que está em voga (e as vezes fazem parecer que é até moda) é falar sobre as minorias, questões raciais, de gênero e sociais, como diria no melhor dialeto, "tá na boca do povo". O que eu estou fazendo, simplesmente, é falar sobre mim, falar do que faço parte. Meu trabalho é verdade. Não sei se servirá para sempre para a Arte...”
Guilherme Almeida
“Guilherme entendeu desde sempre, na sua família, que apesar da forma modesta que eles viviam, é possível sonhar e é possível ser feliz. E essa exposição transborda sorrisos e vitórias mesmo quando se chocam com feridas escravocratas ainda abertas. O conjunto aqui apresentado é de força criativa e estética únicos, mas acima de tudo é um ato revolucionário."
Paulo Azeco
O artista – Guilherme Almeida (Salvador, BA 2000)
Vive e trabalha em Salvador, BA. Graduado em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), conduz sua produção em narrativas que evidenciam a composição do corpo negro no contexto contemporâneo. Morador do bairro Uruguay, periferia de Salvador (BA), sua produção recente é influenciada pela vida urbana e pela cultura POP, em especial o hip-hop. Desenvolve pinturas e trabalhos tridimensionais em suportes não convencionais como jornal, Eucatex e outros refugos. Seu discurso urgente e firmado, no cotidiano, produz imagens nas quais o corpo está repleto de poder e autonomia. Desde 2017 já participou de várias mostras coletivas e intervenções artísticas no Brasil e no exterior.
Exposição: "Este sorriso que em mim emana"
Artista: Guilherme Almeida
Curadoria: Paulo Azeco
Coordenação Artística: Daniel Maranhão
Coordenação Administrativa: Leonardo Servolo e Cássia Saad
Montagem e expografia: Harpia Design e Produções
Abertura: 12 de março – sábado - das 12:00 às 17:00
Período: de 15 de março a 23 de abril de 2022
Horário: de terça a sexta-feira, das 11hs às 19hs; sábado, das 11hs às 15hs.
Local: Galeria BASE
Endereço: Al Franca 1030, Jardim Paulista || 01422-002 | São Paulo, SP
Telefone: (11) 3062 6230 || WhatsApp (11) 98327 9775 / (11) 98116 6261
E-mail: contato@galeriabase.com.br
exposição ARTE E MULHER - Art Lab Gallery - SP
Silvia Borini
UMA CELEBRAÇÃO DO ‘SER MULHER’
Quem foram e onde estiveram as mulheres artistas que percorreram a arte através dos séculos? J.M.
A determinação e o espírito empreendedor de uma mulher são o coração da Art Lab Gallery. Firme no propósito de dedicar-se a expandir os limites da arte e dos artistas, possibilitando que suas criações cheguem aos mais diversos públicos, a galerista e curadora Juliana Mônaco abre a exposição ARTE E MULHER com, aproximadamente, 300 trabalhos criados por 100 artistas mulheres. Mulheres de diferentes idades e culturas trazendo suas próprias versões do feminino em suportes variados como pinturas, desenhos, esculturas, fotografias e objetos.
“Perspectivas e expressões diversas geradas pela potência do cerne feminino de mais de cem mulheres artistas, entre elas uma adolescente em sua primeira exposição, uma muçulmana, e também uma índia, em pares com as consagradas Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Lina Bo Bardi, Fayga Ostrower, Tomie Ohtake, entre outras como Noemia Mourão - 1° esposa de Di Cavalcanti, e Eleonore Kock - aluna do Volpi, mulheres intensas que nos convidam à adentrar em seus íntimos através da arte. Basta observar e sentir”, explica a curadora.
Entre essas artistas, que através de suas obras discutem os desafios e sensações do que é ser mulher em sociedade hoje, podemos citar nomes como Silvia Borini, artista convidada, que apresenta um recorte da série de 1985 sobre os estágios emocionais da gestação – a fase azul; Ana Goulart, Carol Moraes, Elis Regina Mancini, Graça Tirelli, Lu Gerodetti, Luiza Whitaker, Marcia Cavinati, Mariana Naves, Mariella Morrone, Rebeca Bedani, Renata Kandelman além de nomes como Eliana Minilo, Fayga Ostrower, Renina Katz, Lina Bo Bardi, Lucy Citti, Maria Helena Chartuni, Maria Leontina, Rosina Becker, Yolanda Mohalyi, entre muitas.
“Distribuídas por toda a extensão da galeria, as obras contemporâneas em multilinguagens, abordam manifestos particulares das mulheres artistas. Um espaço de inflexão para coexistir mulher. Através da ressignificação do feminino, honrar no sangue e no querer, a força e o amor de milhares que vieram antes de nós.” Juliana Mônaco
SERVIÇO
Exposições: ARTE & MULHER
Artistas: 100 - Ana Goulart, Anita Malfatti, Carol Moraes, Eleonore Kock, Eliana Minilo Elis Regina Mancini, Fayga Ostrower, Graça Tirelli, Jade Hardt, Lina Bo Bardi, Lu Gerodetti, Luiza Whitaker, Marcia Cavinati, Maria Helena Chartuni, Maria Leontina, Mariana Naves, Mariella Morrone, Noemia Mourão, Rebeca Bedani, Renata Kandelman, Renina Katz, Rosina Becker, Silvia Borini, Yolanda Mohalyi + 75
Curadoria: Juliana Mônaco
Abertura: 10 de março, quinta-feira, das 18h às 20h
Período: de 11 a 19 de março de 2022
Local: Art Lab Gallery
Endereço: Rua Oscar Freire, n°. 916 - Jardins, São Paulo - SP
Horário: terça a sábado das 11h às 19h
Contato: curadoria@artlabgallery.com.br
2ª Edição do ‘’Cartografias Hispano-Latino-Americanas – Vozes de Mulheres’’
Instituto Cervantes realiza 2ª Edição do ‘’Cartografias Hispano-Latino-Americanas – Vozes de Mulheres’’
Evento que reforça o Dia Internacional da Mulher conta com a participação da poeta mineira Adriana Versiani
No dia 17 de março, às 19h, o Instituto Cervantes realiza a 2ª edição do ‘’Cartografias Hispano-Latino-Americanas – Vozes de Mulheres’’, evento que reforça a importância do Dia Internacional da Mulher, data celebrada, anualmente, no dia 8 de março. O encontro, que é gratuito e terá transmissão on-line, promove uma atividade de leitura e conversa mediada por autoras que transitam entre os idiomas português e espanhol. A iniciativa é realizada conjuntamente pelos Institutos Cervantes de Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Recife e Salvador e pode ser acompanhada pelo link: youtube.com/watch?v=
O evento, mediado pela escritora Clarissa Macedo, vai contar com a participação da poeta mineira Adriana Versiani, além das escritoras Clarissa Macedo, Jovina Sousa (Bahia), Luna Vitrolira (Pernambuco), Paulliny Gualberto Tort (Brasília), Yirama Castaño Guizo (Colômbia) e Verónica Aranda (Espanha).
Para Adriana Versiani, esse tipo de evento é de extrema importância para dar maior visibilidade ao trabalho das mulheres como artistas e como escritoras. “A literatura feita por mulheres no nosso país ainda ocupa muito menos espaço no mercado editorial e na mídia especializada que a feita por homens. É sabido que isto não tem relação com a qualidade do trabalho que as mulheres realizam, nem com a relevância deste trabalho para sociedade. Em todas as civilizações, as mulheres sempre contaram histórias. Aos poucos, vamos conseguindo conquistar mais espaço. Este tipo de atividade ajuda a clarear estas questões e enriquece muito este debate”, comenta a poeta mineira.
Na oportunidade, serão discutidos os projetos nos quais as autoras estão envolvidas e de que modo a atuação em pauta contribui para o cenário das literaturas e dos idiomas em questão, como espaços de valorização cultural, sobretudo no que respeita às artistas mulheres.
“Venho de movimentos literários coletivos. Meu papel, junto com meus pares, sempre foi de divulgação de novos escritores e promoção de projetos artísticos e literários. Acredito que a educação e a arte são armas revolucionárias, pois despertam a sensibilidade e transformam nosso olhar sobre a sociedade. Minas Gerais sempre teve excelentes artistas, mas muitos deles não chegam a ser conhecidos. Porém, nem sempre o artista precisa ser conhecido para realizar o seu trabalho de transformação pessoal e do espaço que habita. O importante é saber que a arte salva. O importante é encontrar sua turma”, destaca Adriana.
Sobre a autora mineira
Adriana Versiani dos Anjos é natural de Ouro Preto-MG. É poeta e artista visual. Tem diversos livros publicados, dentre eles: A Física dos Beatles (2005), Conto dos dias (2007), Livro de papel (2009), A lâmina que matou meu pai (2012), Diário de A (livro de artista,2013), Três Pedras (2014), Arqueologia da Calçada e Farmacopeuma (2018) e o livro infantil Um bicho, dois gravetos quatro pingos (2020). Integrou o Grupo Dazibao de Divinópolis/Belo Horizonte. Foi coorganizadora da Coleção Poesia Orbital (1997, produzida para as comemorações dos 100 anos de Belo Horizonte) e do Jornal Inferno. Fez parte do conselho editorial da Revista de Literatura Ato e foi editora do Jornal Dezfaces.
chamada - IV Salón Latinoamericano y VII nacional de Grabado "Palestina Libre"
IV SALÓN LATINOAMERICANO
y Séptimo NACIONAL DE GRABADO
“PALESTINA LIBRE”
La Embajada del Estado de Palestina en Argentina, nuevamente con la colaboración del artista plástico Luis Morado, convoca a participar del Cuarto Salón Latinoamericano y Séptimo Nacional de Grabado “Palestina libre”.
Cronograma general:
13 de marzo de 2022 - Apertura de la convocatoria
5 de septiembre de 2022- Cierre de la recepción de obras
10 de septiembre de 2022 - Selección de obras - Reunión del jurado
13 de septiembre de 2022 - Publicación en Facebook y página de la Embajada de las y los seleccionados, y de las y los 20 elegidos para la carpeta.
29 de noviembre de 2022 - En el Día Internacional de Solidaridad con el Pueblo Palestino inauguración de la muestra y entrega de reconocimientos (medalla y carpeta).
BASES
1-Podrán participar las y los artistas nacidos o residentes en países de Latinoamérica.
2- Podrán presentarse al Salón obras originales e inéditas, que no hayan sido editadas ni numeradas, solo firmadas como prueba de artista (P/A) y que la matriz soporte una tirada de 25 ejemplares. La temática será referida exclusivamente a Palestina.
3- Se admitirán como máximo dos obras por autor. El tamaño del papel será de 38 cm x 28 cm. y podrá ser utilizado en forma vertical u horizontalmente. El artista podrá utilizar las tintas y matrices que estime conveniente para la estampación de los originales, utilizando parte o la totalidad del tamaño del papel.
4- Se aceptarán las distintas técnicas de grabado: en relieve (xilografía, linóleo, cinc, plomo, yeso, goma, PVC, acero, plástico, etc.) litografía (tradicional o realizada según las distintas variantes que suplantan la matriz de piedra por plancha de metal o de polímero) calcografía (aguafuerte, aguatinta, mezzotinta, etc.) y serigrafía. No se aceptarán monotipos, monocopias, fotocopias, ni obras digitales.
5- Las y los artistas participantes pueden entregar la obra personalmente o enviarla por correo postal sin enmarcar en un sobre debidamente protegida con la inscripción “impreso sin valor comercial”. Reiteramos la importancia de que figure esta leyenda en el sobre para evitar inconvenientes con el correo.
Detrás de la obra debe traer pegado un ejemplar del formulario completado en letra de imprenta, que se adjunta con estas bases.
6- No habrá devolución de obra, la misma pasará a formar parte del archivo cultural de la Embajada.
7- Junto con la obra se adjuntará en un sobre la siguiente documentación: Otro ejemplar del formulario adjunto y un breve currículum artístico (que no supere media carilla A4). Aquellas y aquellos artistas que ya hayan participado en cualquiera de los salones anteriores, no es necesario que envíen nuevamente su CV.
8- El jurado estará compuesto por 5 miembros en total y deberá emitir un laudo en un acta al final del acto. Sus integrantes serán: como jurados invitados Néstor Goyanes, Silvia Rocca, Carlos Scannapieco, Luis Morado y por la Embajada del Estado de Palestina Mariano Alí.
8- Todos los trabajos seleccionados se expondrán en las Salas de la Embajada del Estado de Palestina, sita en Riobamba 981 de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Las y los artistas cederán los derechos de la imagen a la Embajada del Estado de Palestina, para su publicación, o promoción de la muestra. Las y los artistas serán notificados vía mail del resultado de la selección. Se publicará en Facebook y en la página de la Embajada.
9- Serán además elegidas y elegidos del grupo de seleccionados hasta veinte grabadores/as para participar de la edición de una carpeta. La misma conlleva la edición de las obras en 25 ejemplares numerados de 1/25 a 25/25, y su entrega a la Embajada del Estado de Palestina. Es necesario marcar, en el formulario adjunto, por sí o por no, la voluntad de participar de esta edición en el caso de resultar elegida/o.
10- La Embajada del Estado de Palestina, se compromete a editar una carpeta con los 20 grabados seleccionados por el jurado. Las y los grabadores elegidos se responsabilizan a estampar, numerar y firmar los 25 ejemplares. La fecha límite de entrega de los mismos será el 21 de noviembre de 2022. Las y los 20 artistas seleccionados recibirán además de la carpeta con los 20 grabados elegidos, una medalla especial en reconocimiento de la Embajada del Estado de Palestina, y además las obras contenidas en la carpeta se harán llegar al Estado de Palestina.
11- Las y los artistas harán llegar la o las obras de forma personal o por correo o flete a su cargo convenientemente embaladas a: Embajada del Estado de Palestina en Argentina, Riobamba 981 CP 1116, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina, hasta el 5 de septiembre de 2022, de lunes a viernes en el horario de 9 a 15 hs.
12- La Embajada del Estado de Palestina velará por la buena conservación de los trabajos recibidos, pero no se responsabiliza por los daños causados durante el envío de las mismas.
13- El hecho de participar en este Salón implica que el/la artista acepta las bases y las normas complementarias que lo rijan y renuncia a cualquier tipo de reclamación.
Más información: Tel: +5411 4816-6651
Mail: cultura.emb.palestina@gmail.com
Página de la embajada: www.palestina.int.ar
Facebook: Embajada del Estado de Palestina en la República Argentina