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concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)
http://maregina-arte.blogspot.com/
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http://maregina-arte.blogspot.com/
sábado, 17 de março de 2018
Visiting Artist: Miwa Matreyek - Boston University School of Visual Arts -USA
exposição - por favor, toque - instalação em processo - Praia Grande - SP
Osmário Barreto, responsável pela galeria.
colaboradores/articuladores das oficinas do projeto TOQUE:
Adriano Gambim, Altina Felício, Ary Francon, Carmelina Monteiro, Celina Carvalho, Claudia Bassetto, Cris Lopes, Fernanda Rodrigues Vieira, Filomena Coleto, Izabel Tieco Kudo Koch, Lilian Amaral, Maíra da Cruz, Maria de Lourdes Marszolek, Paulo Pt Barreto, Paulo Cheida Sans, Pedro Couto, Ruy Sauerbronn, Sergio Andrejauskas Ferreira, Sergio Kon
Lucia Neto - auxílio nas oficinas e montagens.
Confira a lista da coautoria em https://projeto-toque. blogspot.com.br/
ARTE/FORMATTO ABRE “COLETIVO 60 ARTISTAS” REUNINDO OBRAS PRODUZIDAS APENAS POR ARTISTAS INDEPENDENTES
ARTE/FORMATTO ABRE “COLETIVO 60 ARTISTAS” REUNINDO OBRAS PRODUZIDAS APENAS POR ARTISTAS INDEPENDENTES
Durante os cinco dias da exposição, o público poderá ver um conjunto de obras – cerca de 200 peças, em um só espaço.
Dando continuidade ao projeto de promover a visibilidade da produção de artistas independentes, o escritório ARTE/FORMATTO – comandado por Gisele Rossi e Liliana Pedrosa, realiza a partir da próxima quarta-feira, 21, no espaço da rua Colômbia, 157, a quarta edição da mostra que este ano leva o nome “Coletivo 60 Artistas”. A vernissage acontece na terça-feira, dia 20, a partir das 17h, apenas para convidados.
Durante os cinco dias da exposição, o público poderá ver um conjunto de obras – cerca de 200 peças, de todas as artes visuais produzidas por artistas independentes, sem representação exclusiva por galerias ou outros espaços. Oportunidade única do artista retirar suas obras do ateliê, vê-las em conjunto com as de outros e mostrá-las para uma audiência interessada.
A mostra é o momento culminante de um trabalho contínuo da dupla, que segue imersa em sua pesquisa de selecionar e divulgar a arte contemporânea no país. Esta quarta edição conta com 60 artistas, entre eles, Alberto Simon e Bruno Miguel (pintura), Fernando Limberger e a cubana Ania Valle (desenhos), Sonia Dias de Souza e Marina Malheiros (fotografia).
Destaque – “Coletivo 60 Artistas” tem como destaque os trabalhos de Sonia Dias de Souza. Nascida na França, veio para o Brasil aos 3 anos de idade. Mora desde então na cidade de São Paulo, onde durante a infância e juventude dedicou-se ao estudo da dança e música clássica. Desde a infância tem a fotografia como uma forma de expressão natural de seu imaginário. Há cerca de 10 anos, decidiu dedicar-se com exclusividade à construção plástica e visual das imagens que emergem de seu inconsciente.
Recentemente, participou da exposição e do catálogo da sexta edição do Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2016 / 2017, realizado pela Coordenação de Artes Visuais/Diretoria das Artes da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), que estimula o surgimento de projetos fotográficos para desenvolvimento do saber humano. Nessa ocasião, Sonia apresentou a série denominada Ecos.
A artista desenvolve pesquisas e experimentações focadas em reflexões acerca do inconsciente, da memória, do tempo e do espaço, a partir de suas inter-relações, percepções e das inquietações que então se originam. Seu interesse central repousa na investigação de questões ligadas à condição humana face à percepção que podemos ter do o que nos é dado a conhecer – seja uma matéria visível ou não. Em “Coletivo 60 Artistas”, a artista expõe dois trabalhos de fotográfica com interferência criadas à base da técnica fusion, que consiste numa moldagem do vidro em chapa mantida no forno em alta temperatura. Duas “bolhas” fotográficas, ambas de formato 80x80, impressas em pigmento natural sobre papel algodão são resultados de anos de pesquisa de construção de imagens a partir de um consciente imaginário.
O evento proposto é composto por duas vertentes: a primeira, uma exposição coletiva com artistas visuais das mais diversas linguagens como fotografias, pinturas, gravuras, colagens, esculturas, áudio visuais e instalações. A segunda, um ciclo de debate mediado por curadores e críticos de arte sobre tópicos atuais e relevantes da arte contemporânea gerando uma maior aproximação do público com o artista.
O primeiro deles acontece na quarta-feira, 21, às 19h. O crítico de arte, pesquisador e dramaturgo Rafael Vogt Maia Rosa apresenta o tema “A inovação e o tradicional na arte contemporânea”. No dia seguinte, quinta, 22, às 17h, Sergio Zobaran, curador e jornalista, discute seu projeto Modernos Eternos com a participação da design de interiores Detinha Nascimento. Já na sexta-feira, 23, também às 17h, Instituição x Mercado, sob curadoria de Thais Riviti com participação da museóloga Cristina Delanhese e da colecionadora Bia Yunes Guarita.
ARTE/FORMATTO - Fundado em 2013, o escritório ARTE/FORMATTO promove eventos em torno da arte contemporânea. Sua atuação se dá através de mostras coletivas e encontros que servem como ponte entre artistas, curadores, colecionadores e museus, dando assim visibilidade a artistas independentes, promovendo seus percursos e estimulando a circulação de obras para um público-alvo que inclui novos e antigos colecionadores. Para Liliana Pedrosa, uma das idealizadoras do projeto, “trata-se de buscar, para além das estratégias convencionais, novos formatos de fazer a arte circular, propiciar o encontro entre artista e público, gerar conversas e reflexões, despertar interesses e encontrar diálogos”.
“Coletivo 60 Artistas” reunirá em um só espaço: Adriano Franchini, Alberto Simon, Alencar Loch, Alice Freire, Alice Ricci, Aline Sancovsky, Ana Lucia Mariz, Ania Valle, Anna Guilhermina, Anna Paes, Rafael Vogt Maia Rosa, Bruno Miguel, Célia Saito, Cristina Schleder, Deolinda Aguiar, Eduardo Climachauska, Eduardo Garcia, Elaine Pessoa, Eneida Sanches, Érika Malzoni, Fabiana Preti, Fabio Cruz, Fernanda Papa De Boer, Fernando Soares, Fernando Limberger, Filipe Barrocas, Gra Fraccaroli, Gilda Vogt, Herman Tacasey, Ivan Padovani, Jean Araújo, Josilton Tonm, Layla Motta, Leka Mendes, Lucrécia Couso, Malú Saddi, Marcelo Barros, Marcelo Costa, Marcelo Freitas, Marco Maria Zanin, Maria Clara, Maria Luiza Mazzeto, Marina Malheiros, Marlene Stamm, Mirian Perez, Pascal Ruesch, Paulo de Tarso, Pedro Vasconcelos, Rag, Renato Gaiofato, Renato Leal, Ricardo Barcellos, Rogério Barbosa, Rosilene Fontes, SantaCosta, Simone Fontana Reis, Sonia Dias de Souza, Tchelo, Thais Stoklos, Thomas Baccaro e Vivian De Campos,
ARTE/FORMATTO, 4ª Edição Coletivo 60 Artistas
Abertura: Terça-feira, 20 de Março, das 17h às 23h;
Horário de funcionamento: De 21 a 25 de Março, das 10h às 19h (sábado e domingo, até às 16h).
sexta-feira, 16 de março de 2018
Edital Internacional Residência Verde
Seleção de artista, em âmbito internacional, que deseje realizar residência artística na Maumau, entre os dias 21 e 30 maio de 2018. A residência culminará numa Mostra aberta ao público do dia 31 de maio a 30 de junho, na Maumau, em Recife-PE.
A residência tem como foco o diálogo entre arte e natureza, entre o fazer artístico e relações possíveis com o ambiente em que vivemos.
O edital é voltado exclusivamente para a categoria de Artes Visuais em suas múltiplas acepções e intersecções. Será contemplada apenas uma proposta de residência.
Estão aptas a participar deste edital artistas nacionais e internacionais, pessoas físicas – indivíduo ou um representante de coletivo de artistas.
A residência tem como foco o diálogo entre arte e natureza, entre o fazer artístico e relações possíveis com o ambiente em que vivemos.
O edital é voltado exclusivamente para a categoria de Artes Visuais em suas múltiplas acepções e intersecções. Será contemplada apenas uma proposta de residência.
Estão aptas a participar deste edital artistas nacionais e internacionais, pessoas físicas – indivíduo ou um representante de coletivo de artistas.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 8 de abril/2018, via online
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: verba de R$ 3.000 para o artista selecionado.
– Regulamento + Ficha de Inscrição: http://bit.ly/ 2IsMkcv
– Inscrições: até 8 de abril/2018, via online
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: verba de R$ 3.000 para o artista selecionado.
– Regulamento + Ficha de Inscrição: http://bit.ly/
quinta-feira, 15 de março de 2018
exposição Pontos Cruzados - Silvana Mello - SP
EXPOSIÇÃO UNE UMBANDA, FEMINISMO E NATUREZA EM SÉRIE DE COLAGENS INÉDITAS
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São Paulo, março de 2018 – A Galeria Recorte, espaço multicultural localizado na região do Baixo Augusta, em São Paulo, apresenta a partir do dia 22 de março a exposição "Pontos Cruzados”, com obras da colagista Silvana Mello. A mostra permanecerá aberta ao público até o dia 12 de maio com entrada gratuita. A Recorte é a única galeria de arte de São Paulo voltada exclusivamente para obras que utilizam a técnica de colagem. Para essa exposição a artista plástica criou uma série de colagens e experimentos que marcam sua nova fase de trabalho, focada em elementos da Umbanda, da natureza e do feminismo. São 20 trabalhos inspirados nos elementos do meio ambiente, em Orixás e rituais de cura usados na Umbanda. Silvana apresenta não só colagens em papel, mas também peças com porcelana, plantas, essências, entre outros materiais. “Vivo atualmente uma busca espiritual e me interesso muito pelas culturas iourubá e indiana. Isso, com certeza, tem influenciado minhas obras, porque é o que tenho vivido. Minhas posições em relação ao feminismo e aos direitos dos animais também têm se tornado mais visíveis e importantes dentro do meu trabalho”, afirma a artista.
Autodidata, Silvana nasceu em Porto Alegre e lá viveu até a adolescência, na década de 1980. Depois de se mudar para São Paulo, manteve-se presente na cena underground, fazendo trabalhos de cunho altamente autobiográfico, em que evoca personagens e lugares que, de diferentes maneiras, habitaram seu passado. Ela invariavelmente parte de fotografias de seu acervo pessoal ou encontradas em livros e revistas para produzir seus bordados e pinturas. Nessa mostra, também utilizou fotos instantâneas do tipo Polaroid, imagens de livros de botânica, velhos artigos sobre moda, skate e tatuagens, além de páginas do diário de Anne Frank.
No evento de abertura da exposição, no dia 22 de março, às 20 horas, haverá uma apresentação de Curimba com o grupo responsável pelos toques e cantos do “Aldeia da Mata”.
Clique aqui para ver fotos de algumas das obras expostas.SOBRE A GALERIA RECORTE A Galeria Recorte é um espaço multicultural que reúne arte e bem estar. Única galeria de arte de São Paulo voltada exclusivamente para obras que utilizam a técnica de colagem, foi idealizada pela arquiteta e empresária Anna Gadelha e tem a curadoria de Lucas Ribeiro “Pexão” e Michele Micheletto. O espaço tem como principal característica apresentar artistas que estão despontando no mercado independente de arte. Inspirada em espaços híbridos pelo mundo, o espaço também conta com um café com variadas opções veganas e/ou orgânicas e um salão de cabeleireiros com renomados visagistas paulistanos.
AGENDA
Exposição “PONTOS CRUZADOS”, de Silvana Mello.
Abertura: dia 22 de março, às 19 horas
Apresentação de Curimba com o grupo “Aldeia da Mata” às 20 horas
Período: de 23 de março a 12 de maio – de terças às sextas-feiras, das 12h às 21h, e sábados, das 11h às 18h
Entrada gratuita
Mais informações: contato@galeriarecorte.com.br
Endereço: Rua Augusta, 829 - São Paulo
Facebook: www.facebook.com/
Telefones: (11) 3368-9824/ (11) 98200-0805
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quarta-feira, 14 de março de 2018
Gravuras e palestra de George Gütlich - MUSEU CASA DA XILOGRAVURA, CAMPOS DO JORDÃO - SP
NO MUSEU CASA DA XILOGRAVURA, CAMPOS DO JORDÃO:
Gravuras e palestra de George Gütlich,
gravador proclamado “Artista do Ano 2018”.
Exposição de 24 de março a 4 de junho de 2018
Palestra em 24 de março de 2018, às 14 horas
Entrada Gratuita
A Casa da Xilogravura apresenta 26 gravuras de George Gütlich, sendo 22 xilogravuras (gravuras impressas com matriz de madeira) e 4 calcogravuras (gravuras impressas com matriz de metal).
O artista encontrará o público na abertura da mostra, para uma palestra na qual falará sobre gravura em geral, mas também de sua maneira de trabalhar.
George Gütlich foi escolhido pela Casa da Xilogravura para receber o diploma de Artista do Ano 2018, distinção que o Museu sempre dará ao artista que escolher, por seus méritos, para a primeira mostra de cada ano.
George Rembrandt Gütlich nasceu em São José dos Campos em 1968. Formado em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, fez Especialização no Instituto de Museologia de São Paulo; Mestrado na Universidade de Taubaté; Doutorado na Universidade Estadual de Campinas; e Pós-Doutorado na Universidade de Lisboa.
Atuando em várias áreas das Artes Plásticas, marcou sua presença com especial força no campo da gravura, tanto em metal, como da matriz em madeira, exibindo-se em dezenas de exposições – coletivas e individuais – no Brasil e no Exterior.
Lecionou, ao longo de décadas, em várias instituições educacionais no Vale do Paraíba e desenvolveu carreira docente na Universidade de Taubaté. Mais recentemente, conquistou em concurso também o cargo de Professor Adjunto na Universidade Federal de Minas Gerais. Gütlich é autor do livro “Arcádia Nassoviana”, edição de Anablume/FAPESP.
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O MUSEU CASA DA XILOGRAVURA abre das 9 às 12 e das 14 às 17 horas
todos os dias, de 5ª. a 2ª. feira (só fecha nas terças e quartas-feiras),
na Av. Eduardo Moreira da Cruz, 295, Bairro Jaguaribe, Campos do Jordão.
Entrada = R$ 10,00 / Mais de 60 anos, estudantes e professores = R$ 5,00 /
Menos de 12 anos = Grátis / Grupos de alunos de escolas gratuitas agendados = Grátis
Para mais informações: (12) 3662-1832 ou contato@casadaxilogravura.com. br
terça-feira, 13 de março de 2018
exposição coletiva FRATURAS - SP
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PAULO FRIDMAN EXPÕE RETRATOS DE TRABALHADORES BRASILEIROS
O SESC Parque Dom Pedro II recebe exposição fotográfica “Lá e Cá”, que homenageia as brasileiras e brasileiros que diariamente, com o seu trabalho, fazem o país produzir em todas as áreas da economia.
A exposição autoral do internacionalmente renomado fotógrafo Paulo Fridman, intitulada de “Lá e Cá”, ocupará a área externa do Sesc Parque Dom Pedro a partir de 17 de março, onde permanecerá aberta gratuitamente ao público até agosto. As fotografias, impressas em diferentes formatos e com expografia pensada para envolver o público e fazer refletir sobre os retratados e seu meio de ganhar a vida, são resultado de um trabalho de longos anos de Paulo Fridman que, no final de 2015, lançou o livro “Segredo do meu sucesso” (Abook Editora), onde já mostrava o rosto de um outro Brasil. Para essa exposição, Paulo Fridman acrescentou novos personagens, que foram clicados no centro de São Paulo, como forma de homenagear aqueles que diariamente constroem e alimentam a cidade.
“Lá e Cá”, exposição que conta com a curadoria de Diógenes Moura, é o resultado de um ensaio fotográfico sobre os trabalhadores brasileiros, construído institivamente por Paulo Fridman ao longo dos últimos anos e que se objetivou e materializou entre 2014 e 2018. Todas as fotografias destacam o personagem como se de uma capa de revista se tratasse, dando destaque e relevância a cada um dos retratados, como forma de homenagear pessoas anônimas e seus trabalhos, tão essenciais em nosso cotidiano.
A exposição irá conter imagens do reciclador na metrópole enlouquecida, o funileiro do bairro, a vendedora de pamonha e o roceiro de pele envelhecida, entre muitos outros trabalhadores, todos registrados pelo fotógrafo em diversas viagens realizadas pelo Brasil como interior de São Paulo, Brasília, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Rio de Janeiro, Pará, Bahia e Santa Catarina.
Paulo Fridman
Paulistano, nascido em 1955, tem suas fotos publicadas internacionalmente em mais de 500 capas como a “Time”, “The New York Times Magazine”, “Newsweek” e “Forbes”, entre outras dezenas de publicações, onde é um dos fotógrafos brasileiros mais publicados. Expôs em diversos locais do Brasil e do estrangeiro, como a Photographers Gallery, o MASP e a Pinacoteca de São Paulo, o Museu da Fotografia em Curitiba e a Exit Art, entre outras instituições. Suas fotografias fazem parte de acervos e coleções de diferentes museus e centros culturais: Instituto Itaú Cultural, Coleção Pirelli/MASP, Museu da Fotografia da Fundação Cultural de Curitiba, MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo e Library of Congress, dos Estados Unidos. Recebeu um Leão de Ouro em Cannes. Desenvolveu o projeto “Retratos Falantes”, pelo qual também foi premiado. E, já este ano, recebeu o convite para ser um dos cinco artistas brasileiros escolhidos para a “Chromatic Brazil”, uma exposição mundial de fotos realizada pela L’Oréal Paris.
SERVIÇO:
Datas: de 17 de março a 1 de julho de 2018
Horários: de quarta a domingo e feriados, das 10 às 18h
Local: SESC Parque Dom Pedro II – área externa
Endereço: Praça São Vito, s/nº - Brás, São Paulo – SP
ARTISTA JORGE FONSECA APRESENTA “FIOTIM – O MUSEU EM MOVIMENTO” EM BELO HORIZONTE
ARTISTA JORGE FONSECA APRESENTA “FIOTIM – O MUSEU EM MOVIMENTO”
EM BELO HORIZONTE, A PARTIR DO DIA 23 DE MARÇO
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PROJETO INSPIRADO NO INHOTIM É VENCEDOR DO PRIMEIRO LUGAR DO
“PRÊMIO FUNARTE – CONEXÃO CIRCULAÇÃO ARTES VISUAIS”
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FIOTIM – O Museu em Movimento é uma Fábula-Instalação criada pelo artista mineiro Jorge Fonseca, que estará em exposição em Belo Horizonte, a partir do dia 23 de março, na Funarte.
Nela, um camelô visita um importante museu em Minas Gerais – o Inhotim – e, presenciando encantado uma verdadeira romaria, descobre ali uma oportunidade de mudar de vida. A partir de então, este ‘arteiro viajante’ se lança na missão de fazer miniaturas de tudo o que viu. Mesmo sem entender nada daquilo e dispor de poucos recursos, produz, à sua maneira, uma série de souvenirs – imitações dos objetos de adoração – visando ‘tirar proveito’ da fé, da devoção e da comoção que envolve aqueles romeiros contemporâneos, que adentram o paraíso pós-moderno, ávidos por progresso espiritual, sabedoria e conhecimento.
Esta é a saga de Jorge K., que faz as vezes de mestre de cerimônia do FIOTIM. O personagem possui uma biografia, personalidade própria e um visual altamente cativante. Realiza performances e é uma atração a mais neste envolvente universo criado por Fonseca.
Para a construção do projeto, ganhador do 1º lugar no Prêmio Funarte – Conexão Circulação Artes Visuais 2016, Jorge Fonseca se inspirou nos mascates e camelôs de outrora. Outra inspiração foram os “gabinetes de curiosidades”, pequenos circos sobre rodas que percorriam cidades do interior levando ao público uma exposição de raridades e novas descobertas.
Com o FIOTIM, Jorge Fonseca percorre o Brasil promovendo a democratização do acesso à arte e à cultura, parando em lugares improváveis e gerando acontecimentos inusitados, em um trailer que abriga a instalação, com ares de circo e parque de diversões, com direito a jardins, aves, paisagens, fontes e muito sonho. O projeto é perpassado por uma fina ironia que o artista vem destilando ao longo de sua intensa produção, mas é, acima de tudo, uma exaltação à arte.
Conceitualmente, FIOTIM
Sua singularidade está no fato de atrair um público diverso, pessoas que nunca estiveram em uma exposição de arte ou em um museu e que, nem por isso, se intimidam diante das ações e dos objetos que lhes são apresentados. “O fato é que um número significativo de pessoas nunca entrou em um museu. Sequer já viu um de perto. E de repente chega o FIOTIM na cidade e cria a oportunidade para as pessoas se conectarem com a arte. E o que é melhor: de uma forma festiva e afetiva. Essa é uma das principais características conceituais do projeto como um todo, desacostumar as pessoas a ter um contato frio e 'sisudo' com a arte em exposições. Seja em praça pública ou em espaços institucionais, um dos atributos da arte deve ser possibilitar o prazer e a alegria. O FIOTIM tem essa capacidade de quebrar paradigmas”, conta Fonseca.
Em 2015, no Rio de Janeiro, o projeto participou do Festival de Esculturas Monumentais, da Feira de Arte Urbana - Art Rua e do Festival Interculturalidades, da UFF, em Niterói. Entre julho e setembro de 2016, percorreu milhares de quilômetros com a Caravana “No Coração do Brasil”, margeando o Rio São Francisco de sua nascente até a foz, do sertão de Minas Gerais ao litoral de Alagoas. O artista também foi indicado ao Prêmio Pipa 2017 e sagrou-se vencedor do Prêmio PIPA OnLine (categoria Voto Popular).
FOTOS EM ALTA RESOLUÇÃO: http://bit.ly/
Sobre a estrutura:
O FIOTIM é um ambiente multissensorial que envolve o espectador convidando-o a interagir com a obra. O trailer possui, em sua parte externa, um jardim artificial composto por gramado, plantas, flores e aves; além de lâmpadas e cataventos. Internamente, comporta até quatro pessoas por vez que podem visitar as 40 obras de arte - releituras feitas em miniatura das obras monumentais de Inhotim.
O “Parque Everland” é um espaço composto por vários ‘objetos estéticos relacionais’. Nele, os visitantes interagem e se divertem com as esculturas interativas. Algumas inspiradas em brinquedos já existentes, com nomes bem originais, como: a “Máquina de Abrir Sorrisos”, o “Realizejo”, o “Self-Game – o Seu Maior Adversário é Você”, o “Renascedouro”, a “Máquina de Fazer Arte” dentre outros.
O projeto ainda possui um programa que desenvolve ações educativas e fomenta o conhecimento nas cidades por onde passa: residências artísticas, oficinas de arte, palestras, intercâmbio com artistas locais, visitas guiadas para educadores e estudantes etc.
SERVIÇO:
FIOTIM – O Museu em Movimento
Abertura: 23 de março, às 19 horas
Performances de Jorge K.: 23 de março, às 19h30
Visitação: de 24 de março a 06 de maio. De quarta a domingo das 14h às 22h.
Sobre o artista:
Jorge Fonseca (1966) é mineiro de Conselheiro Lafaiete, ex-marceneiro e maquinista de trem. Artista autodidata, foi premiado no 53° Salão Paranaense (1996), no Salão de Arte Contemporânea de Campos (RJ, 1996) e no Salão Nacional de Arte de Goiás (2002). Em 2009, recebeu da Fundação Pollock-Krasner, de Nova York, uma “bolsa de estímulo à produção” - por mérito e conjunto da obra. Em 2016 conquistou o 1º lugar no Prêmio Funarte – Conexão Circulação Artes Visuais. Em 2017 foi indicado ao Prêmio PIPA e venceu o Prêmio PIPA OnLine – pela votação popular. Atuou também como designer de moda e de móveis, arte-educador, diretor de criação e produção de grupos de artesãos, dirigente de organização não governamental, idealizador e coordenador de projetos sociais e professor convidado, por notório saber, do Departamento de Artes da Universidade Federal de Juiz de Fora. Vive e trabalha em Ouro Preto.
Quem é Jorge K
Jorge K é camelô e arteiro-viajante. Nasceu com os primeiros gritos da primavera. Ao vir ao mundo, não chorou. Simplesmente abriu os olhos e limitou-se a dizer: “EU VIM PRA INVENTAR A RODA!”. Isso já existe, menino – disse a mãe, sorridente. “NÃO DO MEU JEITO!” – retrucou ele, enquanto partia o cordão umbilical com os dentes e já descendo da cama. Ao sair, virou-se pra trás e profetizou: “NADA SE CRIA, TUDO SE PROCRIA!”. Nunca mais foi visto por ali. Reapareceu em Macondo aos 12 anos, ganhando a vida com um circo de pulgas. Saiu de lá tempos depois, no rastro de uma trupe de ciganos. Muitos anos mais tarde foi visto na Índia, vendendo raízes que curam o “mal de amor”. Foi marinheiro na Austrália, onde escapou ileso de um ataque dos terríveis tubarões-tigre. Perdeu o rosto na China, quando inventava os maravilhosos fogos cor-de-rosa. Fez 18 operações plásticas – o que lhe permite esconder a idade. Vagou pelo mundo por décadas, como camelô de quinquilharias. Sumiu de novo. Ressurgiu agora em Brumadinho, disposto a apresentar ao mundo as extraordinárias peripécias de artistas universais e suas incríveis maquinações contemporâneas, reunidas no maior espetáculo da face da terra: O inigualável FIOTIM - A Oitava Maravilha do Mundo Contemporâneo.
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Curso de Introdução à Aquarela - Lilian Arbex
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