concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

terça-feira, 1 de novembro de 2022

Exposição "Bancos Indígenas do Brasil" - Cuiabá, MT

 

A exposição “Bancos indígenas do Brasil” chega ao Mato Grosso!
 
A mostra traz produções de povos do Xingu, Sul da Amazônia, Amazônia Oriental, Calha Norte e Noroeste Amazônico, reunindo 29 etnias, além de fotografias e vídeos de Rafael Costa.
 
A Coleção BEĨ abre sua próxima exposição na cidade de Cuiabá, no Mato Grosso, dia 3 de novembro (quinta-feira), a partir das 19h, na Galeria Lava Pés.  A curadoria da mostra, assinada por Marisa Moreira Salles e Tomas Alvim, reuniu 86 bancos de 29 etnias, compondo um recorte representativo da diversidade e sofisticação da produção de bancos indígenas no Brasil. Entre as etnias encontram-se Aweti, Kalapalo, Kawaiwete, Kayabi, Trumai, Wajãpi, Tukano, Ye’kwana e outras. A entrada é gratuita.
 
É a primeira vez que a cidade de Cuiabá recebe o acervo da coleção, que nasceu de um deslumbramento estético com a beleza das formas, cores e grafismos dos bancos indígenas brasileiros. Uma curiosidade sobre a produção das obras é que elas são talhadas a partir de um único tronco de madeira e pintadas com resinas naturais, como o ingá misturado com pó de carvão e o urucum. O grafismo e formato das peças espelham o universo cultural e a cosmologia de cada etnia que os criou. Os bancos são geométricos ou zoomórficos, refletindo a diversidade da fauna das regiões de que provêm.

 
www.colecaobei.com.br

Adriana Varejão, Sebastião Salgado, Vik Muniz, Kobra e outros artistas - leilão em prol da Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia - SP

 

Adriana Varejão, Sebastião Salgado, Vik Muniz, Kobra e outros artistas doam obras para leilão em prol da Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia

Leilão será comandado por Sérgio Altitdurante o primeiro jantar beneficente da SBTH.

Obras doadas por artistas como Sebastião Salgado, Kobra e Claudio Tozzi farão parte do primeiro jantar beneficente da Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia

(créditos: Geovane Peixoto | divulgação)

Os artistas Adriana VarejãoSebastião SalgadoVik MunizKobraCláudio TozziGilberto SalvadorShirley Paes Leme e o designer Alexandre Pavão doaram obras que farão parte de um leilão em prol da Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia – SBTH. Comandado pelo leiloeiro Sérgio Altit, o leilão será realizado durante primeiro jantar beneficente da SBTH, na quinta-feira, 3 de novembro de 2022, no Hotel Rosewood, em São Paulo, com a presença de importantes instituições, médicos, empresários e artistas.


Sob o lema “A Vida Deve Fluir”, o objetivo principal do evento é chamar atenção para os quadros atuais de trombose no Brasil, assim como para a importância da sua prevenção, o acesso mais amplo a remédios e tratamentos e o apoio à educação continuada e às pesquisas médicas. “Fico muito honrado em saber que meu trabalho servirá para ajudar a salvar vidas. Eu sempre acreditei no poder de transformação social da arte, e esta é apenas uma das infinitas maneiras pelas quais a cultura consegue fazer a diferença na sociedade”, afirma o artista Eduardo Kobra.

 

O encontro terá também um show especial do cantor Gilberto Gil (sem cobrar cachê), que contará com a participação mais do que especial do cardiologista Dr. Roberto Kalil Filho tocando sax nas músicas A Paz e Se Eu Quiser Falar Com Deus. A apresentadora Eliana também participará do evento beneficente, compartilhando em depoimento uma história pessoal.


Composta por mais de 200 médicos, a SBTH tem como presidente o Dr. Cyrillo Cavalheiro Filho e como vice-presidente a Dra. Joyce Anicchino, que estarão recebendo as 250 pessoas presentes no evento organizado por Bia Aydar e Fernanda Nigro (todas as mesas já foram vendidas). “Para todos nós que fazemos a SBTH, é uma grande honra e motivo de muita alegria recebermos este apoio de empresários, artistas, colegas e instituições médicas. Como entidade civil sem fins lucrativos, a SBTH depende da sociedade brasileira para continuar firme no seu propósito de contribuir para que o público em geral tenha mais acesso a informação de qualidade e, consequentemente, às medidas de prevenção da trombose, assim como ao que há de mais atual em seu tratamento”, afirma Dr. Cyrillo Cavalheiro Filho, presidente da SBTH.


Obras que farão parte do leilão


Adriana Varejão

Tintas Polvo, 2013

36m x 51m x 8 cm | técnica mista

Tintas Polvo é um conjunto de 33 tintas a óleo criadas pela artista Adriana Varejão, desde o logotipo até as embalagens e cores. Todas as cores são possíveis variações de tom de pele e seus nomes foram retirados de uma pesquisa pública brasileira da década de 1970 em que as pessoas foram perguntadas abertamente: 'Qual é a sua cor?'. Esses nomes surgiram do imaginário do povo brasileiro e foram a inspiração para este conjunto de tintas a óleo fictícias. A obra é sobre cor, miscigenação, raças, diferença, mas, ao mesmo tempo, nos dá uma espécie de universalidade que questiona aquelas categorizações que nos dividem.

 

Sebastião Salgado

Serra Pelada, 1986

105 x 79 cm (pós-enquadramento)

impressão em papel algodão | adesivação Foam | Passe-partout | AR70%


Vik Muniz

Liver (Hepatocytes) cell pattern 1, 2014

Série Colonies, edição limitada, 1/20

61 x 61 cm | impressão a jato de tinta (archival)


Kobra

Dreaming, 2022

150 x 150 cm | grafite sobre papel

A obra traz uma bailarina apontando para o céu estrelado. A “constelação” que aparece forma o símbolo da paz.

 

Claudio Tozzi

sem título, 2014

Medidas: 40 x 40 cm | tinta acrílica sobre tela

 

Gilberto Salvador

O arco mágico, 1988

50 x 81 cm | tinta acrílica sobre tela


Shirley Paes Leme

Pulmão de Ouro e Ar da Cidade (díptico), 2020

24 x 33 cm (cada)

Ouro 23k e indian ink sobre folha de bauhinia forficata em papel Fabriano liscio 220g


Alexandre Pavão

Crystal Bag, 2020

18 x 12 x 5 cm


SBTH dá início a programa de registros de trombose

Com a falta de dados sobre ocorrências de trombose no Brasil, a SBTH deu início à implantação de um programa de registros oficiais dos casos de trombose em parceria com centros hospitalares de seis municípios do Estado de São Paulo. De acordo com a SBTH, a cada ano mais de 200 mil brasileiros são acometidos por algum fenômeno trombótico e muitos desses eventos poderiam ser evitados. Entre maio de 2021 e abril de 2022, estima-se que houve quase 78 mil internações de pacientes nos serviços públicos em decorrência da trombose.


A trombose venosa é uma doença caracterizada pela formação de trombos (coágulos) nas veias de qualquer parte do corpo, mas principalmente nas veias das pernas, e que pode evoluir para uma embolia pulmonar caso o trombo se movimente pela corrente sanguínea. Na grande maioria dos casos, ela pode ser evitada. No Brasil ainda não existem dados robustos sobre a sua ocorrência na população. Como consequência, as estratégias públicas para mitigação da doença são baseadas em estudos divulgados por outros países – que possuem perfis étnicos e socioeconômicos diferentes do brasileiro.


Fundada em 10 de outubro de 2018, a SBTH é uma entidade civil sem fins lucrativos que tem como missão investir em educação continuada e pesquisas, chamar atenção para a importância da prevenção e ampliar o acesso a medicamentos e tratamentos para a trombose. Atualmente, a SBTH trabalha para o fomento de políticas governamentais, educacionais e assistenciais através da promoção de pesquisas médicas relacionadas à trombose e doenças hemorrágicas congênitas ou adquiridas. www.sbth.org.br | @sbth.bsth


fonte: 

Fernando Sant’Ana

Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia - SBTH

exposição MAGLIANI – o infinito é agora - Estúdio Dezenove - RJ

 

convite web 3.jpg

 

 

“Então delete, tudo aquilo que não valeu a pena.

 Quem mentiu, quem enganou seu coração, quem teve inveja,

quem tentou destruir você, quem usou máscaras, quem te magoou,

quem te usou e nunca chegou a saber quem realmente você é...”

Caio Fernando Abreu

 

MAGLIANI – o infinito é agora

Curadoria Osvaldo Carvalho

 

Depois de magnífica exibição de parte significativa de sua produção na Fundação Iberê Camargo em Porto Alegre entre março e julho desse ano, o Estudio Dezenove promove nova exposição com um pequeno recorte mais intimista de obras da pintora. Esse espaço foi abrigo para a artista por muitos anos até falecer em 2012, e agora ao se completar 10 anos desde que nos deixou, ver seu trabalho celebrado nos conforta e talvez também sinalize a possibilidade de outras leituras sobre uma produção longa, potente e multifacetada.

Abertura 05 de novembro das 18 às 21h.

06 a 22 de novembro mediante agendamento

Travessa do Oriente 16 A - T. 21 2232 6572

 


















































--

finissage exposição FIGURA HUMANA com palestra do Claudio Mubarac - SP

 




finissage: exposição figura humana
5 de novembro - sábado das 14h às 20h
evento gratuito
participação: instituto fukuda - às 14h30
palestra: sobre o desenho e a figura humana
com claudio mubarac - das 15h às 17h

sobre o desenho e a figura humana

As figuras do corpo humano atravessam toda a história do desenho,
sempre transformadas e rearticuladas.
Talvez essas mudanças sejam índices que buscam caminhos para atribuir
ao corpo aspectos memoráveis, ligados às ideias, estados do ser e sentimentos
que ressoam em formas significativas.
São também construções que carregam significados impregnados
pelas materialidades.
O desenho do corpo, com as variantes e variações de sua forma, é um manancial.

Claudio Mubarac 

participação: instituto fukuda às 14h30
Violinos: Márcia Fukuda, Acsa Fernandes | Viola: Denise Fukuda
Cellos: Ricardo Fukuda, Thiago de Andrade
conheça mais sobre o instituto AQUI
finissage: exposição figura humana
5 de novembro - sábado das 14h às 20h
Rua Avaré, 281 - Higienópolis, São Paulo, SP
www.acasadospassarinhos.com.br

segunda-feira, 31 de outubro de 2022

MAM São Paulo oferece oficinas infantis e atividades com artistas do 37º Panorama da Arte Brasileira


Oficina de Abayomi com Vic Cirino | Foto: Social Bauru

 

 Com foco em arte e ecologia, MAM São Paulo oferece oficinas infantis e atividades com artistas do 37º Panorama da Arte Brasileira

A programação das atividades promovidas na primeira quinzena de novembro pelo MAM Educativo conta com oficinas infantis, espetáculo para crianças, além de uma conversa sobre a prática de cultivo do solo denominada "muvuca", com Gustavo Torrezan, pesquisador e artista que participa do 37º Panorama da Arte Brasileira, em cartaz no museu

 

Ao longo de todo o ano, as atividades educativas oferecidas pelo MAM São Paulo buscam trabalhar a intersecção das artes com eixos temáticos que fomentem uma produção cultural plural e diversa. Propostas que abarcam as culturas da infância, populares, de rua, gêneros e raça povoam o ambiente cultural-artístico do museu por meio de ações promovidas pelo MAM Educativo.

Em diálogo com o 37° Panorama da Arte Brasileira,  exposição em cartaz no museu, a programação quinzenal de novembro do MAM Educativo conta com a participação dos artistas – que integram a mostra – em atividades como “Muvuca”, com Gustavo Torrezan, aberta ao público geral no Domingo MAM; “Contatos com a arte”, conversa com a artista Camila Sposati e as curadoras Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli.

 

Veja a seguir a programação dos próximos 15 dias:

 

05/11 (sáb), às 16h

Família MAM | Espetáculo infantil
“A Futura Rainha”, com a Companhia Mar
Espetáculo presencial para crianças de todas as idades acompanhadas de seus(suas) responsáveis, na Marquise do entorno do MAM — no dia, será necessário verificar o local  da atividade na recepção do museu. Sem inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48h de antecedência.


Sinopse: Era uma vez uma princesa muito teimosa e corajosa, que não gostava das histórias tradicionais de princesas e reinos. Discordando do funcionamento do seu reinado, a Futura Rainha e seu cavalo Alazão se perdem em uma aventura pelo continente. Ao visitar outros reinos, encontram-se com outras princesas e príncipes que necessitam de ajuda para enfrentar feiticeiros, monstros e tradições antigas.

 

A Companhia Mar nasceu em 2016, a partir da vontade de três artistas e educadoras de abordarem como eixo central de suas narrativas o universo feminino. Juntas resolveram pesquisar histórias não contadas sobre mulheres.



06/11 (dom), às 15h

Domingo MAM + Arte e Ecologia | Oficina

“Muvuca”, com Gustavo Torrezan
Atividade presencial, livre e aberta ao público. Na Marquise, no entorno do MAM — verificar local no dia da atividade na recepção do MAM. Sem inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

Uma das práticas da domesticação da floresta pelos povos que nela habitam é a coivara, um tipo de fogo controlado que prepara e fertiliza o solo para cultivo. A essa prática alguns 



associaram o plantio em consonância de diferentes espécies, simulando a dinâmica natural de diversidade. Essa última prática foi chamada de muvuca. Nesta vivência em formato de 

 

oficina, conversaremos um pouco sobre práticas de cultivo seja das monoculturas ou seja da pluriculturas e como cada uma está ou não em sinergia com a natureza. Os participantes realizarão a produção da muvuca criando um aglomerado de sementes que poderão ser levadas para o plantio ao final da atividade.

Gustavo Torrezan é artista, pesquisador e educador. É graduado em artes visuais e doutor em poéticas visuais pela Unicamp. Tem pós-doutorado em educação pela PUC-SP. Participa da 37º edição do Panorama da Arte Brasileira em cartaz no MAM. Suas pesquisas artísticas relacionam questões de poder e contrapoder nas construções sociais e históricas. Seus trabalhos e pesquisas podem ser acessados em <www.gustavotorrezan.com >

 

09/11 (qua), às 16h

Contatos com a arte | Roda de conversa online

Conversa com a artista Camila Sposati e as curadoras Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli

Encontro virtual no Zoom para professores, educadores, pesquisadores, estudantes, artistas e público em geral. Com inscrição prévia. O link será enviado ao finalizar a inscrição. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência. 

 

A artista Camila Sposati convida as curadoras Cristiana Tejo e Kiki Mazzucchelli para uma conversa sobre Phonosophia, obra de Sposati apresentada no 37º Panorama da Arte Brasileira. Serão discutidas questões sobre conceito, produção e outros elementos imbricados na obra, como o som e o corpo. Ambas as curadoras trabalharam por três anos no projeto Corpos de Phonosophia, na Residência Belo Jardim, em Pernambuco.

 

Camila Sposati (São Paulo) é mestre pela Goldsmiths College. Atualmente segue o programa de doutorado na Akademie der bildenden Künste Wien. Publicou o livro Teatro da Pedra em 2016 pela editora Iluminúras (São Paulo) e Revolver (Berlim). É representada pela Galeria Georg Kargl, em Viena

 

Cristiana Tejo (Recife) é doutora em Sociologia pela UFPE e investigadora do Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa. É co-curadora do 37º Panorama da Arte Brasileira; co-curadora da Residência Belo Jardim, e co-gestora do NowHere Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa, Portugal.



Kiki Mazzucchelli (São Paulo) é curadora, editora e escritora. Seu trabalho em exposições recentes incluem Flávio de Carvalho Experimental (SESC-Pompéia, São Paulo, 2022) e Samson Flexor: Além do moderno (MAM-SP, 2022). Atualmente é diretora artística da Galeria 

 

Luisa Strina. É co-fundadora do espaço independente Kupfer, em Londres, e co-curadora da Residência Belo Jardim, em Pernambuco.

 

12/11 (sáb), às 15h

Família MAM + Arte e Ecologia | Oficina infantil

Confecção de mini agbês/xequerês, com Cintia Ferreira

Atividade presencial para crianças a partir de 4 anos acompanhadas de seus(suas) responsáveis. Inscrições com 30 minutos de antecedência com o MAM Educativo na recepção do MAM. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.br com até 48hs de antecedência.

 

O Agbê ou Xequerê é um instrumento feito por uma cabaça com uma trama de contas. É utilizado em diversas tradições culturais e religiosas no Brasil, sobretudo nas Nações de Maracatu de Baque Virado, muito presente em Recife (Pernambuco). Nesta Oficina, iremos aprender a construir uma versão mini do instrumento com cabaças pequenas.

 

Cintia Ferreira é agbezeira, artesã, percussionista e geógrafa. Faz parte do Bloco Afro Ilú Obá de Min desde 2012, atuando como ritmista do naipe dos Xequerês e, atualmente, das Alfaias. Confecciona Agbês sob encomenda em seu próprio ateliê. Ministra oficinas para confecção e toques de Agbês/Xequerês. É formada em Geografia pela Universidade de São Paulo, com diploma de Bacharelado e Licenciatura.

 

13/11 (dom), às 15h

Domingo MAM | Oficina

Oficina de Abayomi, com Vic Cirino

Atividade presencial, livre e aberta ao público. Na Marquise no entorno do MAM (verificar local no dia na recepção do MAM). Sem inscrição prévia. Para intérprete de Libras, solicitar pelo e-mail educativo@mam.org.brcom até 48hs de antecedência.

O brincar é uma das fases mais importantes no processo de aprendizagem na educação infantil. É através das brincadeiras que os nossos pequenos aprendem a se reconhecer, se enxergar e se conectar o outro, além de exercitar a imaginação, a criatividade e a autonomia. Ao contrário do que muitos pensam - de que as bonecas foram “criadas” durante a travessia da Kalunga Grande (o oceano atlântico) pelos africanos escravizados - as bonecas Abayomi surgem em 1987 através da artesã brasileira Lena Serra Martins, tendo como objetivo trazer a representatividade negra no universo do brincar além de fortalecer a 






autoestima do povo preto periférico através das nossas memórias afetivas. Para além de somente a produção das bonecas, a presente oficina também tem como objetivo discutir sobre a representatividade na infância e seus atravessamentos.

 

Vic Cirino é mulher cis e negra, “de quebrada” e do candomblé. É formada em Fotografia pelo SENAC (2021); é pesquisadora sobre a representação do negro na fotografia contemporânea afro brasileira, e educadora desde 2019. Utiliza das diversas linguagens das artes para promover o acesso e a difusão da cultura afro-brasileira em seu país, Brasil. Suas pesquisas, produções e propostas têm como pilar fundamental o pensamento decolonial e afro-diaspórico.



Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

 

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

 

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

 

www.mam.org.br/MAMoficial

www.instagram.com/MAMoficial

www.twitter.com/MAMoficial

 

Museu de Arte Moderna de São Paulo

Local: Parque Ibirapuera, portão 3 (Av. Pedro Álvares Cabral, s/n° - Vila Mariana, São Paulo).

 

Funcionamento: Terça a domingo, das 10h às 18h.

Mais informações: www.mam.org.br 

www.facebook.com/MAMoficial

www.youtube.com/MAMoficial

 

fonte:
a4&holofote comunicação

Oficina sobre a criação de um círculo cromático - virtual - Caixa Cultural

 

Estudo de Cores – Círculo Cromático

Oficina sobre a criação de um círculo cromático
 06 NOV 22
 Programação Virtual

​​

















Você já se perguntou como ocorre a combinação de cores nas artes visuais? E quais suas classificações? O Ateliê Virtual Estudo de Cores – Círculo Cromático irá fomentar o senso artístico através do estudo das cores, suas combinações e implicações.
 
O círculo cromático é uma ferramenta que auxilia na compreensão das possíveis combinações de cores. Tal entendimento está presente não somente nas obras de arte, mas em nosso dia a dia, como, por exemplo, na combinação de roupas, na harmonia das cores de sua casa, na decoração, na maquiagem.
 
Nessa oficina, artistas, artesãos, designers, professores de arte, entre outros profissionais da arte, terão uma ótima oportunidade para aprender a confeccionar o seu próprio disco de cores. Aproveite!
 
​Material necessário: Papel para pintura, tesoura, estilete, cola, tinta guache, tinta a óleo, tinta aquarela, tinta acrílica, lápis de cor, régua, transferidor, compasso, pincéis e paleta para mistura de cores.