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Artrilha quer repetir os mais de 3mil downloads em 20 dias da 1ª edição
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Artrilha quer repetir os mais de 3mil downloads em 20 dias da 1ª edição
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Durante o mês de outubro, a AM Galeria de Arte receberá a exposição individual do artista mineiro Desali, juntamente com a retrospectiva de 14 anos do Grupo Entre Aspas, coletivo de intervenção urbana do qual Desali faz parte. Com o título, Rua Mútua – Retrospectiva Grupo Entre Aspas + Desali, a exposição com curadoria de Manu Grossi, estará aberta para o público entre os dias 3 e 31 de outubro, seguindo os protocolos de segurança através da visitação por agendamento. Para sua primeira exposição individual na AM Galeria, Desali preparou cerca de 30 pinturas em técnicas variadas, além de uma grande instalação de desenhos feitos sobre jornal. A exposição contará com obras de todas as técnicas utilizadas pelo artista, como pinturas em acrílica sobre madeira, pintura em técnica mista e aguadas, bem como fotografias, vídeos, desenhos, instalações e objetos. Abordando temas como o cotidiano na periferia e a realidade dos jovens negros no Brasil, Desali propõe uma narrativa sobre o presente, pautada pela exclusão social e a segregação dos espaços urbanos nas grandes cidades. Paralelamente, Desali e o Grupo Entre Aspas apresentam 100 fotografias das ações urbanas realizadas pelo coletivo durante 14 anos de existência, além de uma instalação com múltiplas projeções e uma ação construtiva escultórica com terra e outros objetos encontrados na rua. “É muito simbólico trazer o Entre Aspas, um grupo de ação urbana, que se apropria do lixo e do descartado para dentro do espaço privado em tempos de pandemia, reclusão e isolamento”, afirma Manu Grossi, curadora da exposição. Com obras compostas por uma matéria física e simbólica que, segundo seus realizadores ocorre na cidade de forma efêmera e escultórica, a exposição se destaca por um repertório que, segundo Angela Martins, diretora da AM Galeria, condiz com o que há de melhor no contexto artístico atual. Para Manu Grossi, os fatores pandemia, isolamento e quarentena, trazem uma reflexão justamente sobre a impossibilidade de acontecer e de estar na rua, trazendo para dentro da galeria com diferentes linguagens, um pouco da história de Desali e do Grupo Entre Aspas. Exposição viva Desali e o Entre Aspas vão construir uma instalação que vai se modificar durante todo o período expositivo, uma obra mutante, viva, que se desenvolve com a passagem do tempo. Essa obra será realizada com restos de outras instalações, como a que executaram na exposição em comemoração dos 120 anos da cidade do SESI. Além dessa obra em processo e das múltiplas projeções audiovisuais, a exposição contará com a exibição de um documentário sobre as últimas ações do Grupo Entre Aspas, realizado pelo premiado cineasta mineiro Affonso Uchoa, além de uma vídeo-entrevista realizada pela Rede Jovem de Cidadania e um curta de autoria de um dos integrantes do grupo. Serviço: ● Exposição: Rua Mútua – Retrospectiva Grupo Entre Aspas + Desali ● Data: 03 a 31 de outubro ● Local: AM Galeria de Arte | Rua do Ouro, 136, Serra – Belo Horizonte/MG ● Horário: Segunda a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 13h30 ● Agendamento: O agendamento pode ser feito em dois telefones: 31 3223-4209 e 11 99233-1138. Pode ser feito também por e-mail: contato@amgaleria.com.br. São 20 agendamentos para cada grupo de 30 minutos. ● Entrada: gratuita Curadoria: Manu Grossi Sobre Desali Warley de Assis Rodrigues (Desali) é formado e pós-graduado em Artes Plásticas pela Escola Guignard, UEMG. Seu trabalho transita por múltiplas linguagens, como a pintura, a fotografia, a ação performativa e o vídeo. Marcada pela subversão das hierarquias tanto artísticas quanto sociais, a sua obra faz com que os resíduos da cidade, as memórias mais ínfimas ou mesmo o lixo possam ter valor artístico, assim como a figura do artista é vista com ironia e tratada de modo comum. Desali atua para promover contato entre a periferia, as camadas sociais desfavorecidas e o universo da arte, questionando as instituições artísticas tradicionais e as contaminando com a energia da rua. Sobre Grupo Entre Aspas Entre Aspas é um coletivo baseado na criação esculturas efêmeras e instalações que questionam a mobilidade, convivência e socialização no espaço urbano. Em ação nas ruas de Belo Horizonte desde 2006, o coletivo de intervenção urbana desenvolve trabalhos a partir de material reciclado, sempre com resultados provocativos ou filosóficos. A partir de derivas noturnas pelo centro urbano, que vão até o dia amanhecer, desenvolve trabalhos com todo tipo de materiais encontrados nas ruas por onde passa, tais quais madeira, sacos de lixo, entulho de caçambas, entre outros. Portanto, transforma a rua em uma galeria de arte aberta e interativa. Atualmente apenas Desali e Loreno estão ativos nas ações que foram interrompidas pela situação sanitária provocada pela pandemia. Os artistas Palestina, Loreno, Gton, Mario Rufino, Guima, Mosh e Desali são os integrantes mais assíduos do grupo ao longo dos anos. Sobre AM Galeria de Arte Com 30 anos no mercado, a AM Galeria de Arte, fundada por Angela Martins, iniciou suas atividades no ano de 1989, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Representou grandes escultores brasileiros como Franz Weissmann, Amilcar de Castro, Ascânio MMM, Sérgio Camargo, Bruno Giorgi, José Bento, Jorge dos Anjos, entre outros. Atualmente, a galeria participa de feiras de arte contemporânea e realiza regularmente exposições individuais e coletivas. Além de trabalhar com nomes nacionais e internacionais renomados, a AM se dedica também a apresentar jovens artistas contemporâneos brasileiros dos mais variados suportes. Em Belo Horizonte, MG, a galeria está localizada na Rua do Ouro, Bairro da Serra. Em 2018, reabriu seu espaço em São Paulo, localizado na Rua Itacema, no bairro Itaim Bibi. | |||||||||||
| fonte: Hipertexto Comunicação Empresarial |
O Fine Art Photography Awards, é um concurso internacional de fotografia dedicado exclusivamente ao Fine Art. Criado em 2014, a competição é um caldeirão para pessoas que tem paixão, interesse, senso de beleza e abertura à diversidade na fotografia em proporções intergalácticas.
O Fine Art Photography Awards oferece uma infinidade de temas dentro de vinte categorias: Abstrato, Arquitetura, Paisagem urbana, Conceitual, Moda, Belas artes, Paisagem, Natureza, Fotografia noturna, Nus, Tema aberto, Panorâmica, Pessoas, Fotojornalismo, Retrato, Vista do mar, Fotografia de rua, Viagem, Vida selvagem / animais. No site do concurso há várias galerias com fotos das últimas sete edições do concurso para servir de inspiração.
Podem participar do concurso fotógrafos profissionais ou amadores e as fotos podem ser feitas por qualquer tipo de equipamento, sem qualquer tipo de restrição, ou seja, você pode enviar fotos com celular, smartphone, polaroid, câmera analógica, DSLR, Mirrorless, Lomo, etc.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 11 de outubro/2020, via online
– Taxa de inscrição: US$ 15 para fotógrafo amador e US$ 20 para fotógrafo profissional
– Premiação: US$ 3.000 para categoria profissional e US$ 2.000 para categoria amador.
– Edital + Inscrição: https://bit.ly/2RFJeY4
Neste momento, em que o tempo se dilui em preocupações que evidenciam a fragilidade dos seres humanos, faz-se necessário que a cultura seja um mecanismo capaz de conectar a todos, mesmo à distância, extrapolando seu lugar usual para ocupar a posição essencial de aproximação entre aqueles que se ressentem do afastamento social. Além das práticas normais de entretenimento, reflexão e transcendência, a cultura alcançou o patamar de companhia diária imprescindível, expandindo a experiência artística a um nível antes improvável. A emoção do olho no olho, fundamental, dá lugar agora a novos horizontes e suas múltiplas possibilidades.
Em função do contexto da necessidade de distanciamento social causado pelo impacto da pandemia de COVID-19 no setor cultural, é hora de olhar além e abraçar outros espaços possíveis. É tempo de enxergar a oportunidade de crescimento e expansão que o momento proporciona. Contra as incertezas que se configuram, a Pró-reitoria de Cultura (PROCULT) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) lança um novo instrumento de incentivo, divulgação e engajamento cultural: o Prêmio Janelas Abertas.
Através desta ação, a PROCULT, por meio de seus órgãos executores, pretende colaborar para o bem-estar social e a qualidade de vida; contribuir para a formação de público local e regional; incentivar pesquisas e manifestações artísticas; democratizar espaços culturais da UFJF; permitir o envolvimento e a integração entre a universidade e a comunidade interna e externa; valorizar a cultura, a classe artística e a economia criativa na manutenção e na visibilidade de suas atividades.
O Arte Sem Fronteiras é um evento preparatório para a segunda edição da Bienal Black Brazil Art cujo tema, gira em torno de “Cartografia e hibridismo do corpo feminino – representações visuais e afetivas”. Será uma programação totalmente online voltada para o público das artes e da educação, na busca pelo pensamento crítico sobre o corpo como território e identidade. Em uma série de programação virtual, serão apresentadas de novembro/2020 a março/2021 – duas vezes a cada mês com programação completa – tendo como pano de fundo, convidados palestrantes de seis países diferentes: Uruguai, Canadá, Estados Unidos, Itália, Portugal, Argentina além é claro, de excelentes nomes do Brasil. Tem como anfitrião do eixo expositivo, a galeria alemã Matigan Art and Cultural Center.
A chamada é aberta a todos os artistas profissionais ou não, nacionais ou internacionais (residentes no Brasil), bem como coletivos de artistas ou grupos. Pessoas com deficiência, mulheres e artistas indígenas são incentivados a se inscrever. As categorias são expositor, live, mesa redonda, comunicação oral, performance e vídeo.
Evento do movimento #maismulheresnasartes anuncia a 2ª edição da Bienal Black
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 15 de outubro/2020, via online
– Taxa de inscrição: sim
– Premiação: sim.
– Edital + Inscrição:
https://blackbrazilart2014.wixsite.com/artesemfronteiras/edital
Realizado pela Editora Artrilha e em parceria com o Instituto Virgínia e Vilanova Artigas, estão abertas as inscrições para o 1º Salão Nacional de Artes Visuais Virgínia Artigas, desenvolvido e apresentado em ambiente virtual.
O Salão tem por objetivo promover, incentivar e divulgar a produção de expressões
artísticas e culturais, relacionadas às categorias de arte digital, animação, colagem, desenho, escultura, fotografia, gravura, GIF arte, instalação, mixed media, objeto tridimensional, performance, pintura, tapeçaria, videoarte e video mapping de artistas brasileiros.
Podem participar artistas brasileiros natos ou naturalizados e estrangeiros residentes no país e cada artista tem direito a inscrever até um trabalho em
apenas uma das categorias.
O 1º Salão Nacional de Artes Visuais Virgínia Artigas conta ainda com a exposição permanente "Virgínia Artigas, por um traço de Justiça". A mostra apresenta um panorama do acervo da renomada artista plástica sancarlense. Entre as pinturas expostas, estão o “Retrato de Aldo Bonadei” de 1944 e o “Retrato de Rosa” de 1954.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 26 de outubro/2020, via online
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: sim.
– Edital + Inscrição:
Em sua 8ª edição, a Bolsa de Fotografia ZUM/IMS selecionará dois projetos inéditos de artistas e fotógrafos para que desenvolvam e aprofundem seu trabalho no campo da fotografia, nas mais diversas vertentes, sem restrição de tema, perfil ou suporte.
Os projetos serão avaliados por uma comissão constituída por curadores do Instituto Moreira Salles e um convidado externo, com trabalho reconhecido na área fotográfica. Serão consideradas a qualidade artística, a qualificação do candidato e a viabilidade prática do projeto.
Cada bolsa tem o valor de R$ 65 mil, e os selecionados terão oito meses para a entrega dos resultados finais dos projetos, que serão incorporados à Coleção de Fotografia Contemporânea do Instituto Moreira Salles. Os dois projetos ganhadores serão anunciados em novembro.
As inscrições vão de 21 de setembro até 2 de novembro de 2020 (23h59min/Horário de Brasília).
As peças de divulgação desta edição foram elaboradas pelo Estúdio Margem.
Para mais informações:
Leia o edital da Bolsa de Fotografia ZUM/IMS 2020
Veja a página de Perguntas Frequentes
Preencha a Ficha de inscrição digital
fonte: IMS
Estão abertas as inscrições para a Maratona Fotográfica do FIF - Festival Internacional de Fotografia de Belo Horizonte 2020.
A Maratona Fotográfica é um processo de produção poética orientada, que leva em consideração as múltiplas possibilidades fotográficas e experimentações ligadas ao campo da imagem. Tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento de fotógrafos/artistas através de encontros virtuais de orientação com fotógrafos ou curadores experientes.
Serão selecionados, ao todo, quinze artistas/fotógrafos para participarem da atividade, durante um período de dois meses. A atividade resultará no desenvolvimento de quinze séries fotográficas inéditas e originais que serão exibidas no site do FIF. Apenas artistas brasileiros serão elegíveis para inscrições.
O processo de trabalho e a própria produção final entregue pelo artista, será reunido no site oficial do FIF-BH, que irá compartilhar o resultado das pesquisas dos participantes, juntamente com o texto de contextualização e um vídeo que apresenta a experiência do processo.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 18 de outubro/2020, via online
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: bolsa de R$ 900, para cada artista selecionado.
– Edital + Inscrição: https://bit.ly/3mUNWQv
Estão abertas as inscrições para a 4ª edição da PHM Women Photographers Grant, uma bolsa para mulheres fotógrafas concedida pela PHmuseum, plataforma online com curadoria dedicada à fotografia contemporânea.
O concurso visa valorizar o trabalho e a carreira de profissionais do sexo feminino e não binárias, de todas as idades e de todos os países que atuam nas diversas áreas da fotografia.
Cada participante deve apresentar um projeto com no mínimo seis e no máximo vinte imagens. Todas as abordagens são aceitas, desde projetos clássicos a mais experimentais. Além do prêmio em dinheiro, o concurso também dará para três participantes uma publicação na Vogue Itália.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 8 de outubro/2020, via online
– Taxa de inscrição: US$ 23
– Premiação: US$ 6.000 para a primeira colocada; US$ 2.500 para a segunda colocada; US$ 1.250 para a terceira colocada e US$ 2.500 para a vencedora do prêmio “Nova Geração”, para mulheres com até trinta anos.
– Edital + Inscrição:
Depois da pandemia, há quem fale em reinvenção, que poderíamos estar no início de uma nova era, com novas regras e novas formas de viver. O Concurso de Fotografia Gatopardo 2020 é uma convocação aberta para fotógrafos da América Latina, para participarem de um concurso de ensaio fotográfico cujo tema central são as pistas desse mundo diferente.
Os trabalhos devem ter no mínimo dez fotografias e no máximo vinte fotografias e estar acompanhados de um texto de apresentação.
Além do prêmio em dinheiro para o vencedor, o referido trabalho será publicado no site, juntamente com o trabalho do segundo e terceiro lugares.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 6 de outubro/2020, via online
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: US$ 2.000 para primeiro colocado.
– Inscrição: https://bit.ly/3mM9bUq
Artista Laramara
Projeto Artemisa e Inspiração Pink, apoiados via Lei de Incentivo à Cultura pela Pfizer, fazem um outubro além do rosa
Inspiradas em histórias de pacientes com câncer de mama, esculturas marcam intervenção urbana em oito cidades. Versão virtual aumenta o alcance
Arte transforma 23 pacientes em protagonistas e leva informação e emoção à população. Iniciativa faz parte da programação do Coletivo Pink, por um outubro além do rosa, que este ano ganha o Brasil
Em 2010 quando a odontopediatra Louise Liu Rigo Vargas de Oliveira recebeu o diagnóstico de câncer de mama não imaginava que 10 anos depois ainda estaria com a doença. Sua história de uma década de superação, e a de outras pacientes, serão compartilhadas na exposição Inspiração Pink que, ao lado do projeto Artemisa, ambos executados via Lei de Incentivo à Cultura, levam a oito cidades do país 23 esculturas de torsos que representam mulheres e um homem em tratamento. A exposição faz parte da programação do Coletivo Pink, iniciativa da Pfizer em parceria com as principais associações de pacientes no país. Tem como objetivo levar informação de qualidade sobre câncer de mama para a sociedade, romper paradigmas e acolher pacientes que vivem com metástase.
“A pandemia nos trouxe a oportunidade de inovar, por isso escolhemos os projetos que nos possibilitaram realizar, sem aglomeração, intervenções urbanas e conexões virtuais. Unimos na exposição vozes e histórias de mulheres, e de um homem, e ampliamos o alcance do Coletivo Pink no Brasil. Neste formato, também asseguramos a divulgação de informação de qualidade, em especial, sobre o câncer de mama metastático, além de sensibilizarmos a sociedade para a importância da prevenção e da vida”, explica Cristina Santos, diretora de comunicação da Pfizer.
Com 1,70 m de altura, as esculturas se destacarão nas ruas, em estações de trem e metrô das cidades de São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Porto Alegre, Recife, Belém e Brasília, onde serão instaladas e ficarão expostas no mês de outubro. As intervenções artísticas nos torsos foram criadas por 15 artistas plásticos que se inspiraram em cada paciente, de acordo com suas particularidades e histórias. São elas: Nina Pandolfo, Rizza, Ju Violeta, Patrícia Carparelli, Clara Leff, Minhau, Stella Nanni, Linoca, Pri Barbosa, Rafa Mon, Stefany Lima, Leticia Maia, Erika Chichkanoff, Associação Laramara, coletivo de artistas com deficiência visual, e Didu Losso, curador da exposição, ao lado de Camila Alves, que também assina a mostra.
Uma das esculturas, por exemplo, utilizou borboletas, pois simbolizam o processo de transformação que a paciente vivencia. Em outra, a paciente se reconhece como um girassol, sua flor favorita, a flor do sol, que simboliza energia e vitalidade. Já no caso do paciente Paracelso Alves Vieira Júnior, a escultura ganhou tons “palmeirenses” em razão de sua predileção pelo time paulista. Para conhecer a história de cada paciente, basta que o celular seja direcionado para o QR Code disposto nas esculturas ou acessar o site www.coletivopink.com.br.
“Os torsos são esculturas clássicas eternas e se conectam com vida e longevidade. A arte ajuda a criar empatia e mobilizar as pessoas”, conta Didu. Ele sabe o quanto a empatia é necessária quando se tem a doença porque já foi diagnosticado com câncer de pele. Quem anda conectado com ele nesta missão é o produtor cultural Igor Cayres que traz a segunda edição do projeto Artemisa. No ano passado, criou a exposição de fotos artísticas de mulheres em tratamento, realizada na Casa das Rosas, em São Paulo. Neste ano, em parceria com o Inspiração, Igor é o responsável por levar o Coletivo Pink mundo afora por meio de canais virtuais, como mídias sociais, website e pelo Google Arts & Culture, plataforma que reúne as grandes exposições do planeta. Igor é o primeiro produtor cultural brasileiro a conseguir este espaço na concorrida plataforma do Google.
O Artemisa é uma homenagem à mãe, Beth Cayres, famosa produtora cultural, que faleceu no ano passado, apenas quatro meses após receber o diagnóstico. “Minha mãe continuou trabalhando e demonstrando sua força e é inspiração para mim e um compromisso que assumi com a causa; levar por meio da cultura a beleza e a transformação das pacientes para sensibilizar a sociedade”, explica.
Quem estiver observando qualquer um dos 23 torsos poderá visualizar as outras esculturas no mesmo momento, bastando direcionar seu celular para o QR Code que o levará à exposição virtual completa.
O lançamento acontece no dia 1º de outubro com uma projeção artística na fachada do prédio da FIESP, na Av. Paulista.
Integrar dois projetos incentivados para atender à demanda tão exclusiva de uma empresa, no caso, a Pfizer, foi um trabalho de Andrea Moreira, da YABÁ Consultoria, e Camila Alves, da Trilha Cultura, parceiras em produção de projetos socioculturais. Juntas desenharam um plano capaz de unir arte, engajamento social e a linha de comunicação que a Pfizer esperava: o acolhimento de quem está com câncer de mama metastático. O resultado é a realização do maior programa de engajamento social do Outubro Rosa no Brasil.
COLETIVO PINK
Em sua terceira edição, a programação do Coletivo Pink inclui também a realização de dez atividades ao longo do mês, no que foi chamado de Sofá Pink. Serão encontros online que reunirão especialistas e pacientes. Totalmente gratuito, trarão temas diferentes a cada semana de outubro. Entre eles, a importância da vacinação para pacientes com câncer, sexualidade, empreendedorismo, maternidade e o papel da família na rede de apoio à mulher com câncer. O Sofá Pink trará histórias inspiradoras e informações de qualidade sobre a doença, visando o fortalecimento do feminino.
As associações de pacientes oncológicos parceiras do projeto são: Instituto Oncoguia, Instituto Vencer o Câncer (IVOC), Amor e União Contra o Câncer (AMUCC), Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama), Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (Imama), Todos Juntos contra o Câncer (TJCC) e Além da cura e a Casa Paliativa.
Para programação completa do Coletivo Pink visite www.coletivopink.com.br
fonte - Agência Prioriza
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