concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

sábado, 13 de agosto de 2022

exposição MUMPASI MESO A Essência Africana - Galeria de Arte Virginia Sé - SP

 


Oficina de estampa – O que veste a cidade - Xilograffiti - SESC Consolação - SP

 

Foto: Educativo Xilograffiti
Foto: Educativo Xilograffiti

No processo de criação de uma estampa, existe uma grande quantidade de estudos sobre conceitos e composições, sendo a roupa o produto final. Esta oficina é um convite a compreender que a escolha da vestimenta é uma forma de se expressar além da necessidade social e transbordar reflexões em reconhecer a cidade como um corpo que está prestes a ser coberto e estampado com lambes, grafite, pixo e outras técnicas que abrangem a arte urbana.

Para além da cidade, como poderíamos vestir algo que não seja material? Como se vestir de um conceito ou expressão artística? Se cordel fosse uma roupa, como seria? E o grafite? Quais elementos fariam parte da composição de sua vestimenta?

A partir da mediação, a proposta busca identificar na produção de uma estampa os termos e conceitos que fazem parte da exposição e transpor um conceito e compreensão da técnica, numa produção de estampa artística. E assim, reconhecer o vestir como identidade cultural, linguagem inteligível, compreender a roupa como código social e despertar o olhar para a moda como arte.


Oficina de estampa – O que veste a cidade

Com Educativo Xilograffiti

XILOGRAFFITI

Consolação

Duração: 90 minutos

12

atividade presencial

GRÁTIS

Local: Convivência (térreo)

Datas e horários

De 07/08 a 21/08

Domingo

07/08 - 11h às 12h30

Sábado

13/08 - 14h às 15h30

Domingo

21/08 - 14h às 15h30

oficina A gravura das tramas - Xilograffiti - SESC Consolação SP


Foto: Educativo Xilograffiti
Foto: Educativo Xilograffiti

Diferentes técnicas têxteis possuem como princípio comum a construção de suas tramas por meio do entrelaçamento de fios. Esse processo pode ser feito de maneira industrial ou manual, com ou sem o uso de ferramentas auxiliares. Isso varia de acordo com a técnica mas, nos dois casos, é necessário definir previamente a maneira como esses fios serão organizados para compor os desenhos desejados, o que permite criar as mais variadas composições e texturas. Este último aspecto é o que nos possibilita aproximar as tramas de algumas técnicas de gravura, pois ambas apresentam um elemento estrutural semelhante: as linhas em relevo. Que permitem que seus desenhos sejam gravados em distintas superfícies. Sendo possível, portanto, que qualquer trama seja transformada também em matriz.

 

A gravura das tramas

Com Educativo Xilograffiti

XILOGRAFFITI

Consolação

Duração: 60 minutos

L

atividade presencial

GRÁTIS

Local: Convivência (térreo)

Datas e horários

De 07/08 a 14/08

Domingo

07/08 - 14h às 15h

Domingo

14/08 - 16h30 às 18h

Prensas Tipográficas - Xilograffiti - SESC Consolação - SP

 

Foto: Educativo Xilograffiti
Foto: Educativo Xilograffiti

A partir da experimentação com a impressão de tipos nas prensas dispostas na oficina, surge a possibilidade de se ressaltar e levantar discussões acerca da importância dessa ferramenta para a propagação da informação e seus impactos sociais, culturais e políticos. Os participantes são convidados a manusear as prensas, experimentando variados níveis de complexidade para o desenvolvimento de produção e composição de lambe-lambes.


Prensas Tipográficas

Com Educativo Xilograffiti

XILOGRAFFITI

Consolação

Duração: 60 minutos

12

atividade presencial

GRÁTIS

Local: Convivência (térreo)

Data e horário

De 13/08 a 13/08

Sábado

18h às 19h

curso Desenho e Xilogravura - Augusto Sampaio - SESC Pompéia - SP


Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Este curso propõe atividades de investigação do desenho conjugada com sua multiplicação pela técnica de gravação em relevo (xilogravura). Paralelamente à realização do trabalho prático será abordado o contexto histórico do desenho e da xilogravura, desde os primórdios até a atualidade, por meio de apresentação de reproduções (PPT) e de originais.

Augusto Sampaio é artista plástico e educador. Formado em Arquitetura e pós-graduado em Cinema, Vídeo e Fotografia. Realizou interferências urbanas e projetos colaborativos no Brasil e no exterior.

Datas/horário: Quintas-feiras, das 19h às 22h. Dias 25/8; 1, 8, 15, 22, 29/9; 6, 13, 20, 27/10; 3, 10, 17 e 24/11

Materiais (participantes): Os alunos NÃO devem antecipar a compra dos materiais, pois as marcas de qualidade bem como locais especializados serão indicados no primeiro encontro. Essa lista visa indicar o valor necessário de investimento para o bom aproveitamento do curso.

– Papéis para desenho, dimensão A3 ou A2. Sugestão de gramatura: 180g ou maior.

– Pincéis e nanquim

– Espetinho para churrasco (madeira)

– Estilete

– Carvão, grafite, bastões de pastel oleoso, lápis conté

– Fita crepe, largura 20 mm

– conjunto de goivas para xilogravura, marca TOMBO: R$ 120,00

– pranchas de madeira maciça, de compensado e de MDF: R$ 60,00

– papéis para impressão: R$ 20,00

Valor estimado: R$250,00

Cronograma de inscrições: 

Pré-inscrição online através do link bit.ly/inscricoes-sescpompeia

  • Credencial Plena: a partir das 14h do dia 10/8 (quarta-feira) até às 23h59 do dia 12/8 (sexta-feira).
  • Público Geral: a partir das 14h do dia 16/8 (terça-feira) até às 23h59 do dia 18/8 (quinta-feira).
  • Vagas Remanescentes: a partir das 14h do dia 19/8 (sexta-feira) até às 23h59 do dia 21/8 (domingo).

Efetivação da inscrição

Após concluir o processo de pré-inscrição online, é necessário comparecer à Central de Atendimento do Sesc Pompeia para efetivar a inscrição e pagar o boleto referente à primeira parcela do curso, de acordo com a data de cada categoria:

  • Credencial Plena: até dia 14/8 (domingo), durante horário de funcionamento da Central de Atendimento.
  • Público Geral: até dia 18/8 (quinta-feira), durante horário de funcionamento da Central de Atendimento.
  • Vagas Remanescentes: até dia 21/8 (domingo), durante horário de funcionamento da Central de Atendimento.

Valores:
Credencial Plena – 4 parcelas de R$ 24,00
Meia Entrada (Pessoas com deficiência, aposentados, servidores de escola pública, maiores de 60 anos e estudantes) – 4 parcelas de R$ 40,00
Público Geral e Credencial Atividades – 4 parcelas de R$ 80,00



(ATIVIDADE PRESENCIAL) Desenho e Xilogravura

Com Augusto Sampaio

Pompeia

Duração: 180 minutos

16

atividade presencial

R$ 96,00CREDENCIAL PLENA
R$ 160,00MEIA ENTRADA
R$ 320,00INTEIRA

Local: Ateliê de Gravura

Data e horário

De 25/08 a 24/11

Quinta

Quintas-feiras, das 19h às 22:00. Dias 25/8; 1, 8 15, 22, 29/9; 6, 13, 20, 27/10; 3, 10, 17, 24/11.

O não comparecimento e pagamento do boleto acarreta a exclusão da pré-inscrição e perda da vaga.

exposição VERÔNICA - Daniel Senise - Galeria Nara Roesler - SP

 



"Verônica" - Exposição inédita de Daniel Senise na Galeria Nara Roesler São Paulo

Dia 20 de agosto, 11h -15h - Curadoria: Luis Pérez-Oramas


Nara Roesler São Paulo tem o prazer de apresentar Verônica, terceira individual de Daniel Senise na galeria. Com curadoria de Luis Pérez-Oramas, a exposição apresenta os mais recentes desdobramentos da série Museus e galerias, além de um conjunto de trabalhos inéditos que refletem sobre as relações entre espaço, tempo, imagem e memória. A exposição abre ao público no dia 20 de agosto e fica em exibição até 1 de outubro de 2022.

A relíquia cristã onde se acredita estar registrada a verdadeira face de Cristo, conhecida como Manto de Verônica, teria sido o tecido usado por Verônica para enxugar a face de Jesus a caminho da crucificação, ficando marcado com os relevos de sua face. Este objeto serviu de inspiração para diversos pintores ao longo da história da arte. Representações, de artistas como El Greco e Zurbarán, servem de mote para a série Verônica (2022), apresentada pela primeira vez por Senise nesta exposição. O artista se apropria dessas composições, recriando-as, mas sem incluir o rosto de Cristo, de modo que o foco seja no suporte que dá sustentação para aquela imagem.

A série parece sintetizar, em tema e método, muito do processo que o artista vem desenvolvendo ao longo dos anos. Para realizar os trabalhos que compõem Verônica, Senise faz uso de uma das técnicas fundamentais de sua prática: a monotipia de superfícies. Utilizando uma mistura de água e cola que é espalhada sobre o espaço, o artista consegue, com um tecido, imprimir suas marcas, obtendo superfícies estampadas com as cores e indícios do lugar. O procedimento remete ao gesto da santa cristã que reteve em seu véu aquilo que seria a única imagem concreta do divino, feita em contato com seu próprio corpo.

Ao longo dos anos, Senise acumulou diversos tecidos obtidos com esta técnica. Inicialmente, ele a praticava sobre os pisos dos espaços, mas recentemente, tem realizado o procedimento em paredes. Destes tecidos, em especial, o artista extrai as superfícies que compõem a série Museus e galerias, iniciada em 2000. Ao utilizar as marcas de outros espaços para criar uma representação realista, o artista sobrepõe diferentes lugares, cada qual já portando indícios de seu uso, ou seja de sua própria história, para criar um trabalho que traz em seu corpo e em sua materialidade uma complexa relação entre os espaços e seus tempos.

As imagens feitas por Senise focam tanto nas estruturas arquitetônicas desses edifícios, esvaziando-o de público e obras – como o corredor espiralado do Guggenheim, em Nova York, as rampas da Fundação Bienal, em São Paulo, e as escadarias do Louvre, em Paris – como no ambiente interno dessas instituições, em que Senise recria os espaços dos quadros e suas molduras, como nas obras a partir do Museu Nacional do Prado e do Dia Beacon.

Estes trabalhos dialogam com o segundo momento da série Museus e galerias, que o artista havia interrompido em 2005, para então retomar quase uma década depois. Desde 2014, Senise tem desenvolvido representações de galerias repletas de obras, as quais, por sua vez, não vemos. A atmosfera etérea de muitos desses espaços se dá pelas características do material. As monotipias de parede, em sua maioria brancas, parecem dotar a composição de uma luminosidade que parece dissolver as formas, não fosse a inegável materialidade de suas marcas.

O terceiro grupo de trabalhos que compõem a exposição parte de um conjunto de negativos da coleção do Museu do Louvre, em Paris. Estes pequenos slides eram parte de uma publicação antiga do museu, que Senise guardava há anos. A umidade e o tempo acabaram por criar diversas manchas e marcas sobre essas imagens, criando apagamentos e distorções, que muitas vezes parecem intencionais. Senise escaneou as imagens dessas obras, entre as quais encontram-se Rembrandt, Jacques-Louis David, Domenico Ghirlandaio e Albrecht Durer, e as apresenta impressas em vinil diretamente aplicados sobre a parede, quase como se emergissem desta, evidenciando um duplo deslocamento: espacial, na escala das imagens e do lugar ao qual pertencem – no caso, o Museu do Louvre –, para aquele aonde são expostas; e temporal, pelas marcas das intervenções do próprio tempo que elas carregam em si.

Serviço:

Verônica, Individual de Daniel Senise

Curadoria: Luis Pérez-Oramas

De 20 de agosto a 01 de outubro De 2022

 

Galeria Nara Roesler | São Paulo

Av. Europa, 655

Jardim Europa – São Paulo – SP

T 55 (11) 2039 5454
info@nararoesler.art 

Seg a Sex | 10h–19h
Sáb | 11h–15h

 

fonte:

Pool de Comunicação

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

exposição LUGAR COMUM - MAC USP 3º ATO - 20 de agosto

 

LUGAR-COMUM

Ana Magalhães, Helouise Costa e Marta Bogéa

Lugar-comum é uma exposição de caráter colaborativo, baseada na interação entre curadores e artistas unidos no propósito de jogar luz sobre o acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo. Pensada como um ``work in progress'', esta exposição se realiza em três atos, ao longo de cinco meses, resultando em três diferentes conformações espaciais, apresentadas no 5º andar do edifício-sede do museu. A proposta é abrir espaço para que a curadoria seja experimentada como um processo compartilhado entre as curadoras, os artistas selecionados para a mostra e os interlocutores convidados.

A escolha do título está na contramão da definição corrente que considera o lugar-comum como sinônimo de algo banal que perde a força de seu sentido original pelo excesso de repetição. Ao invés disso, entende-se o termo como aquilo que é ordinário, que pertence à vida cotidiana e se transfigura ao integrar as obras de arte. Ao mesmo tempo, outro sentido se sobrepõe a este pela possibilidade de criação de um “lugar em comum”, negociado entre os membros do grupo e construído no enfrentamento das alteridades.

No primeiro ato, a exposição é inaugurada com 15 obras pertencentes ao acervo do Museu, selecionadas pelas curadoras Ana Magalhães, Helouise Costa e Marta Bogéa. Foram reunidos trabalhos de Carmela Gross, Ding Musa, Emmanuel Nassar, Jessica Mein, Laércio Redondo, Marcelo Zocchio, Nina Moraes, Rodrigo Bivar, Rogério Ghomes, Rommulo Vieira Conceição, Rosângela Rennó e Gustavo Von Ha. No segundo ato os artistas refletem a respeito de suas obras em diálogo com seis convidados: Claudinei Roberto, Claudio Mubarac, Paulo Pasta, Paulo Garcez, Regina Silveira e Tadeu Chiarelli. Na sequência, os artistas escolhem livremente outras obras, que ao serem inseridas na exposição estabelecem interlocuções ou contrapontos capazes de gerar outros sentidos não previstos.

Por fim, na terceira e última etapa, todo o grupo envolvido na exposição seleciona, coletivamente, as obras que completam o conjunto, dando-se por finalizado o processo. Lugar-comum coloca em discussão a autoridade curatorial do museu, a relação entre arte e vida cotidiana e as possibilidades de renovação de um acervo institucional a partir de novas leituras resultantes dos diálogos possíveis entre diferentes modos de ver o mundo.


ATOS

ATO 1:

ATO 2: 

ATO 3: 

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

oficina - O Gabinete Maravilhoso: Imagens e imaginários na construção experimental de livros de artista - Merien Rodrigues - SP



 Oficina - Livro de artista

O Gabinete Maravilhoso: Imagens e imaginários na construção experimental de livros de artista
6/9 a 25/10 – terças-feiras - 18h às 21h
Público: Estudantes, pesquisadores, artistas, educadores e pessoas interessadas a partir de 15 anos.
Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade
Inscrições: até 29/8 - 12 vagas
Seleção: Por ordem de Inscrição
Descrição:
O Gabinete Maravilhoso: Imagens e imaginários na construção experimental de livros de artista, é uma oficina de práticas artísticas onde a experiência dentro do ateliê de gravura e o processo de criação unem-se para adensar o pensamento sobre o objeto livro e a confecção de livros de artista. Durante a oficina iremos intercalar uma série de ações, variando entre as práticas investigativas, leituras e análises de textos, e construções de diferentes formatos de livros, assim como a investigação de temas que permeia o fantasioso, fabuloso, imaginoso, fantástico, ilusório...
Coordenação: Merien Rodrigues

Transbordar Memórias - Oficina de Bordado em Fotografias - Muriel Male e Henry Castelli - Museu Judaico de São Paulo (MUJ) - SP


 

Foto: Muriel Male

Projeto Educação e Participação do Museu Judaico de São Paulo oferece Oficina de Bordado em Fotografias

A atividade "Transbordar memórias - Oficina de Bordado em Fotografias" foi elaborada pela equipe de educadores para dialogar com a exposição "Descer da Nuvem", de Leila Danziger


A programação do Museu Judaico de São Paulo (MUJ) no mês de agosto conta com a atividade Transbordar Memórias- Oficina de Bordados em Fotografias, que trabalha o bordado em fotografias, diários, anúncios, papéis, etc. Nessa oficina o visitante utiliza linhas e agulhas para intervir em documentos, e como resultado, reinventa ou reconta a história. Aqui a linha narrativa é a linha do bordado. “Transbordar memórias'' é uma das atividades elaboradas pela equipe de educadores para dialogar com a exposição “Descer da Nuvem”, de Leila Danziger, em cartaz no Museu Judaico. Muriel Male e Henry Castelli são os educadores que irão ministrar a oficina que acontece nos dias 13, 14, 27 e 28 de agosto, aos sábados e domingos, 13h.

"O projeto “Educação e Participação” é uma realização da Sapoti Projetos Culturais em parceria com o MUJ e conta com o patrocínio do Grupo CCR e com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura - Lei 8.313/1991."

 

Serviço
Transbordar Memórias - Oficina de Bordados em Fotografias
Local: Museu Judaico de São Paulo
Data: 13,14, 27 e 28 de agosto| Sábados e Domingos
Horário: 13h
Classificação indicativa: A partir de 10 anos.

grátis

inscrição: Transbordar memórias - Oficina de Bordado em Fotografias - Sympla Bileto - Compre seu ingresso online

 

Sobre Educação e Participação
Educação e participação é um programa de mediação cultural que desenvolve ações educativo-culturais sobre as exposições em cartaz e o patrimônio do Museu Judaico de São Paulo (MUJ), em diálogo vivo com o território e com a cidade. Contamos com uma equipe de educadores inclusiva e plural, formada em distintas áreas de conhecimento como História, Ciências Sociais, Artes Visuais, História da Arte, Letras, Pedagogia e Música.  

“Nós queremos atender cada vez mais os professores para fazer formação, para que eles possam levar esse trabalho para as escolas, além de atender os estudantes. A formação de uma consciência voltada para a tolerância e valorização da diversidade começa de criança”, disse Felipe Arruda, diretor do Museu Judaico de São Paulo. 

As ações do Educação & Participação do Museu Judaico de São Paulo são viabilizadas com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei nº 8.313/1991. Ele é um projeto original proposto pela Sapoti Projetos Culturais e equipe de coordenação e consultoria, em co-criação com o Museu Judaico de São Paulo. Em seu primeiro ano, em 2021, o projeto foi patrocinado pelo Grupo CCR.

 

Sobre o Museu Judaico de São Paulo (MUJ) 
Espaço que foi inaugurado após vinte anos de planejamento, é fruto de uma mobilização da sociedade civil. Além de quatro andares expositivos, os visitantes também têm acesso a uma biblioteca com mais de mil livros para consulta e a um café que serve comidas judaicas. Para os projetos de 2022, o MUJ conta com doação do Instituto Cultural Vale, Instituto CCR, Família Minev, Sotreq, Fundação Arymax, Dexco e Alfa Seguros.

 

fonte:

a4&holofote comunicação

exposição UM BEIJô NO GORDO - cartunistas aurício de Sousa, Adão Iturrusgarai, Baptistão, Manga, Fernandes, Nei Lima, Fausto, Fred, Gilmar e Paffaro - SP

 




Jô Soares é homenageado em exposição de cartunistas

no Shopping Center 3

Maurício de Sousa, Baptistão, Gilmar, Paffaro, entre outros artistas, exibirão seus desenhos

São Paulo, agosto de 2022 - Em homenagem ao escritor e humorista Jô Soares, que faleceu na última sexta-feira (5), cartunistas brasileiros farão uma exposição no Shopping Center 3, na Avenida Paulista, de 12 a 28 de agosto. Entre os artistas que exibirão seus desenhos estão Maurício de Sousa, Adão Iturrusgarai, Baptistão, Manga, Fernandes, Nei Lima, Fausto, Fred, Gilmar e Paffaro. A curadoria é do Presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, José Alberto Lovetro.

Maurício Romiti, diretor da Nassau Empreendimentos, empresa que administra o shopping, comenta que a exposição no Center3 tem a vantagem de ser acessível a um público amplo, o que possibilita que mais pessoas conheçam um pouco mais sobre o expoente da televisão brasileira. “Jô Soares atravessou gerações com seu humor e é uma honra para nós receber uma exposição em homenagem a ele vinda de artistas brasileiros reconhecidos”, afirma.

 

Serviço:

O quê? EXPO UM BEIJô NO GORDO

Quando?  De 12/08 a 28/08

Onde? Shopping Center3, Piso Augusta – Corredor Frei Caneca

Av. Paulista, 2064 – Cerqueira César – CEP: 01310-928

Telefone: (11) 3285-2458

 

Sobre a Nassau Empreendimentos

A Nassau Empreendimentos, criada em 1991, atua há 30 anos no mercado de shopping centers nacional e possui uma carteira de clientes diversificada com mais de 100 projetos em diferentes centros comerciais, além de uma participação societária em quatro empreendimentos.

A empresa atua em todas as etapas dos centros comerciais: planejamento, implantação, administração e comercialização. Fazemos também projetos de consultoria e revitalização. Nossos processos são enxutos e eficientes, almejando sempre prover aos empreendedores boas estratégias que levam em conta a longa experiência que temos no setor, a vivência com os consumidores e lojistas dentro de um mercado sempre em constante mudança.

 

fonte:

EDB Comunicação

Nova feira da SP-Arte, Rotas Brasileiras


 

Francisco Brennand, "Bicho", 1984, cerâmica vitrificada.

Foto: Edouard Fraipont. Crédito: Gomide&Co/Divulgação SP–Arte


 Nova feira da SP-Arte, Rotas Brasileiras movimenta cena artística e cultural da cidade

Primeira edição, que acontece de 24 a 28 de agosto na ARCA, anuncia programação de exposições, lançamentos, encontros e festas

Rotas Brasileiras está chegando. De 24 a 28 de agosto, a nova feira da SP–Arte ocupa a ARCA, na Vila Leopoldina, com a participação de 70 expositores, entre galerias e projetos convidados que expandem a visão sobre o Brasil. Veja mais no primeiro release do evento.

Com a nova edição, a Feira consolida seu papel de catalisadora do mercado nacional das artes visuais e impulsionadora da economia criativa da cidade. Uma programação exclusiva está sendo oferecida pela SP–Arte assim como por galerias e outros parceiros.

No fim de semana anterior à Feira, a programação de Talks acontecerá na Residência HOA, que abre suas portas ao público para discussões com especialistas e artistas como Moisés Patrício, Lázaro Roberto e Silvana Mendes, e oferece um esquenta aos temas abordados em Rotas Brasileiras. Durante a feira, o programa Conversas na arquibancada introduz o público a conversas diretamente com os artistas, incluindo Alberto Pitta, baiano que há mais de trinta anos trabalha junto aos afoxés de Salvador, Panmela Castro, carioca vinda do grafite, incentivadora das causas das mulheres e iniciativas culturais através da Rede NAMI, e Siron Franco, goiano conhecido pelo seu trabalho com o acidente radioativo no estado. A área externa da ARCA será ocupada pela exposição Brasilidade tridimensional, com curadoria de Ana Carolina Ralston. No STATE, prédio dedicado a coworking de startups e empresas de tecnologia anexo à ARCA, acontece a programação da terceira edição do Pupila Dilatada, evento paralelo à SP–Arte focado em arte e tecnologia.

 

Talks na Residência HOA

O Talks, programa de conversas entre agentes da arte promovido pela feira é repaginado no contexto do Rotas Brasileiras. Nesta edição especial, as mesas dão lugar a um dia de encontros no sábado anterior ao evento, 20 de agosto, na Residência HOA, sede paulistana da galeria homônima.

Localizada na casa onde viveu Ruth Escobar no bairro do Pacaembu, a HOA receberá artistas, curadores e o público para três mesas de conversa, às 11h, 14h e 16h, com reflexões que destacam o protagonismo de trajetórias artísticas já consolidadas ou ainda em ascensão. As conversas são gratuitas, abertas ao público e serão transmitidas ao vivo e ficarão gravadas no canal de YouTube da SP–Arte, e também no site da HOA. 

Com mediação da artista e curadora Ana Beatriz Almeida, a primeira mesa discute como questões de raça e classe estão implicadas na circulação de produções artísticas categorizadas erroneamente como populares ou “naïf”. Participam Moisés Patrício, artista multimídia e arte-educador que traz para sua produção o protagonismo negro, e Aislan Pankararu, jovem artista indígena representado pela galeria estreante Galatea. 

O segundo encontro conta com a presença de Lázaro Roberto, fundador do ZUMVÍ Acervo Fotográfico – coletivo, ou "quilombo visual", que surgiu em Salvador nos anos 90 –, e de Marcela Bonfim, que lança olhares sobre as populações negras da Amazônia, comentando seus percursos com a fotografia. A mediação será de Thayná Trindade, atualmente da equipe curatorial do Museu de Arte do Rio. 

A mesa de fechamento apresenta o primeiro ciclo de ações do Preamar, projeto dedicado à arte contemporânea no Maranhão, realizado entre São Luís e Alcântara. Trata-se de uma frente que reúne diversos agentes com o objetivo de fomentar uma cena de arte sustentável em suas próprias condições locais, mantendo intercâmbio vivo com os grandes centros. O Preamar será representado pela artista Silvana Mendes e Yuri Logrado, da residência artística Casa do Sereio, com mediação de Felipe Molitor, coordenador de conteúdo e programação da SP–Arte.

 

Aberturas de exposições

No final de semana anterior à Feira, renomadas galerias abrem exposições na cidade. A Galeria Nara Roesler abre a terceira individual de Daniel Senise, um dos representantes da Geração 80, com curadoria de Luis Pérez-Oramas, no espaço da galeria em São Paulo, no dia 20 de agosto, das 11h às 15h.

Millan apresenta exposição individual de Gustavo Caboco, artista do povo Wapichana que assume também a função de curador, em parceria com a Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea, na galeria da Vila Madalena. A MaPa também abre uma individual com pinturas de Agi Straus (1926-2022), artista austríaca radicada brasileira, assim como a ArteFASAM, que abre uma coletiva com curadoria de Fernanda Lopes, com obras de Daniel Murgel, Estela Sokol, Gabriela Sacchetto, Julia Arbex, Juliana Ronchesel, Leandro Barboza, Marcio Diegues e Susanne Schirato, na sede paulistana da galeria em Pinheiros.

Um dia antes da feira, 23 de agosto, é a vez da Galeria Mario Cohen abrir uma individual da fotógrafa Elaine Pessoa, que também será destaque em seu estande.

 

Audioguias

Pela terceira vez consecutiva, a SP–Arte oferece audioguias que permeiam obras e artistas expostos na feira, proporcionando uma experiência imersiva para todos os tipos de público. Nesta edição, os roteiros temáticos foram elaborados e narrados pelos curadores Henrique Menezes, Ariana Nuala e Ludimilla Fonseca, reunindo diferentes pontos de partida para aprender e refletir sobre a arte brasileira.

Entre os temas propostos surgem olhares sobre a importância dos festejos e das manifestações de rua, a atuação de fenômenos naturais sobre a criação artística e o deslocamento de objetos cotidianos para o campo da arte. Os especialistas também revisitam a ideia de tropicalidade a partir de uma "estética do frio", refletem sobre a precariedade como uma questão histórica e sobre a dicotomia entre verdade e encenação na fotografia.

Vivo, patrocinadora master da SP–Arte, oferece um audioguia exclusivamente  dedicado à arte indígena brasileira elaborado pelo educador Djeguaka Xondaro, refletindo sobre como a obra de artistas como Jaider Esbell e Gustavo Caboco contribuem para a transformação da realidade. Todos os roteiros estarão disponíveis no canal de Spotify da SP–Arte, bem como no site da feira em sua versão sonora e textual na íntegra. 

 

Conversas na arquibancada

Em meio à efervescência do evento, o programa Conversas na arquibancada promove encontros do público com nomes relevantes da arte brasileira. Com formato dinâmico, distintas práticas artísticas serão apresentadas por meio da presença e voz dos próprios artistas.

As conversas ocorrem no STATE, prédio vizinho à ARCA, e giram em torno dos processos criativos, os bastidores de grandes projetos e perguntas da plateia. Os encontros contam com mediação de Leandro Muniz e ocorrem sexta-feira e sábado, dias 26 e 27. Confira a grade de encontros abaixo:

 

SEXTA

16h Sergio Augusto Porto (Central Galeria)

17h Rommulo Vieira Conceição (Galeria Aura)

18h Elza Lima (Arte Pará)

 

SÁBADO

16h Siron Franco (Paulo Darzé Galeria)

17h Alberto Pitta (Carmo Johnson Projects)

18h Panmela Castro (Galeria Luisa Strina)

 

Exposição Brasilidade tridimensional

Depois de apresentar as exposições Arte e tecnologia: uma revolução em curso e Arte Natureza: ressignificar para viver nas últimas edições, a curadora Ana Carolina Ralston assina, na Rotas Brasileiras, uma mostra intitulada Brasilidade tridimensional, com obras de artistas fundamentais na tradição da escultura brasileira, como Francisco BrennandMarepe e Tomie Ohtake expostas na área externa da ARCA. 

Nas palavras da curadora, “as esculturas, rasteiras ou em busca do céu, entrelaçam o caminho dos visitantes desta edição da SP–Arte com o intuito certo de relembrar que a arte está dentro e fora de tudo e de todos”.

Dentre os artistas participantes estão Amorí (HOA), Antonio Bokel (AM Galeria), Carmela Gross (Vermelho), Francisco Brennand (Gomide&Co), José Spaniol (DAN), Lucas Dupin (Lume), Marepe (Luisa Strina), Mario Cravo Júnior (Pinakotheke), Rizza (Zipper), Rodrigo Bueno (Marilia Razuk), Rodrigo Sassi (Central), Tomie Ohtake (Nara Roesler), Túlio Pinto (Millan) e Verena Smit (Karla Osorio).

 

Lançamentos editoriais

No dia 24 de agosto, a partir das 19h, o estande da HOA em conjunto com Almeida & Dale sedia o lançamento de “Sidney Amaral: Manifesto de Cognição y Memória”. Entre cronobiografia, currículo de Amaral e textos críticos, o livro idealizado pelas duas galerias juntamente ao hub de conteúdo MJournal conta com ensaios e obras dos artistas Almeida da Silva, George Teles, Mayara Velozo, Marlon Amaro, M0xc4 e Rafaela Kennedy. 

No dia 25 de agosto, o artista Alexandre Furcolin, representado pela Galeria Karla Osorio, lança o livro “São Paulo”, da coleção Fashion Eye, editada pela Louis Vuitton, com direito a autógrafos do autor no estande da galeria durante Rotas Brasileiras. É o único artista latino-americano selecionado para esta prestigiada coleção da marca francesa e revela novas facetas da cidade, sob um prisma contemporâneo e transgressor.

No dia 27, durante a feira, o fotógrafo Gabriel Wickbold lançará em seu estande o livro “Brasileiros”, às 15h. O livro é formado por imagens de uma viagem da nascente até a foz do Rio São Francisco, com prefácio de Emicida e prólogo de Rubens Fernandes.

 

Arte e tecnologia no STATE

Paralelamente a Rotas Brasileiras, acontece no STATE, prédio vizinho à ARCA, a segunda edição de Pupila Dilatada, uma exposição de cripto-arte psicodélica. Com entrada gratuita, a mostra tem a participação de mais de 60 artistas digitais brasileiros e internacionais. O evento conta, em sua abertura, com 5 duplas de VJs e músicos experimentais mapeando a exposição ao vivo.

No dia 25 de agosto, duas mesas do Pupila Dilatada integram a programação de Rotas Brasileiras: Às 16h, Olivia Merquior convida Giovanna Casimiro, head cultural do Decentraland para um debate sobre ambientes virtuais, desterritorialização e cultura universal, e às 17h, o impacto das novas tecnologias na produção de artistas nacionais é tema da discussão entre Mariana Falcão (Mari The Hawk), Pedro Brasil (sonnigraphics) e Paulo Stocker, com mediação de Olivia Merquior.

 

Patrocínios

A SP–Arte mantém uma estreita colaboração com seus patrocinadores, que compartilham a aspiração de criar uma plataforma global para a troca de ideias que impulsionam o mundo da arte. A Feira conta historicamente, há mais de 15 anos, com a Vivo, o Itaú (através da Rede) e o Iguatemi como seus patrocinadores master, aos quais se juntaram, neste ano, Orizon e Unipar. A SP–Arte tem, ainda, o patrocínio da Tiffany & Co.Liberty SegurosBeck’sChandonTerrazas de los Andes como suas bebidas oficiais, além de diversos parceiros como Café Orfeu.

 

Serviço

Rotas Brasileiras

24–28 agosto 2022

 

Qua-sáb, das 12h às 20h 

Dom., das 11h às 19h

 

Local

ARCA, Av. Manuel Bandeira, 360 – Vila Leopoldina, São Paulo, SP

 

Entrada

R$ 50,00 (geral) R$ 25,00 (meia-entrada)

Meia-entrada para estudantes, portadores de deficiência e pessoas com mais de sessenta anos (necessária a apresentação de documento)

Crianças até dez anos não pagam entrada.

 

Compra de ingressos

Ingressos exclusivamente online pelo site  https://bilheteria.sp-arte.com/

 

Patrocínio master: Rede, Vivo, Iguatemi, Unipar e Orizon

Patrocínio: Tiffany&Co, Beck's, Chandon, Terrazas de los Andes, Liberty Seguros, 

Apoio/Parceiros: Água na Caixa, Air France, Arte que Acontece, Arte1, Duratex, FOTOSFERA, Finarte, Orfeu, Terra, Tivoli, State, ARCA,  Jardineiro Fiel, Mitsubishi
Realização: SP–Arte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo

PRONAC 193601 – SP–Foto 2020

Classificação indicativa: Livre

 


fonte: 

a4&holofote comunicação