concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Desafio Salvador Dalí - Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) - SP

 


Chega a São Paulo “Desafio Salvador Dalí”, dedicada à vida e obra do renomado pintor e multiartista espanhol. Sediada no prestigiado Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), a exposição abrirá suas portas ao público em 1º de maio de 2024. Os ingressos já estão à venda no site (salvadordalisp.com.br) e na bilheteria oficial. 

Com mais de 100 conteúdos expositivos inéditos no país, trazidos diretamente da Espanha sob supervisão da Fundação Gala-Salvador Dalí, esta mostra é uma oportunidade imperdível para os brasileiros explorarem o universo surrealista do artista e conhecerem mais sobre sua capacidade de antecipação, o respeito pelo ofício, a admiração pela tradição clássica e a relação pouco convencional com a esposa Gala, entre outros. A vida e a obra de um gênio, cujo trabalho influenciou gerações ao redor do mundo, é apresentada em linguagem absolutamente contemporânea e acessível. Os ingressos incluem um áudio-relato, em formato de podcast, ativado pelo celular com um código QR no dia da visita, que convida a transitar pelo universo daliniano. 

Com produção geral da Conteúdo Criativo, responsável pelo projeto, os objetos, conteúdos e interatividades concebidos pela empresa espanhola ArtDidaktik estarão distribuídos em seis áreas expositivas, convidando a uma jornada fascinante pela mente criativa do mestre do surrealismo:

Descobrindo Dalí

Organizada por décadas, contendo a evolução de sua trajetória pessoal e produção como pintor em paralelo à história do século XX que tanto o influenciou, esta enorme galeria conta com grandes paredes retroiluminadas que permitem ao visitante ver as obras ampliadas, a fim de perceber detalhes e entender as diferentes técnicas utilizadas por Dalí em suas pinturas.

Dalí Poliédrico

Aqui os visitantes conhecerão as ilustrações de Dalí para clássicos da literatura (como “Dom Quixote”); suas cenografias originais desenvolvidas para teatro e cinema (em obras de Luis Buñuel e Alfred Hitchcock, por exemplo); a ourivesaria que deu origem a coleções de jóias; a direção de arte e o protagonismo para campanhas publicitárias disruptivas; e as aparições imprevisíveis que o transformaram em cineasta e produtor de curtas metragens.

O Ateliê Daliniano

O principal ateliê do artista será recriado em um espaço que reproduz o existente na Casa-Museu Salvador Dalí em Port Lligat, litoral da Catalunha. O ambiente compreende a influência do ateliê em seus principais trabalhos, começando com El Cristo, passando pelos retratos de sua esposa Gala - inúmeras vezes representada em todas as fases do artista -, e culminando em grandes obras como El Descubrimiento de América.

Surrealismo

Os visitantes percorrerão um túnel em que participarão de uma inserção sensorial nos quadros mais representativos da obra de Dalí, podendo admirar e interagir com as possibilidades sonhadas pelo artista.

Imagens de Dupla Interpretação e Estereoscopia

Contando com cenografia avançada, recursos de iluminação especial e óculos 3D em parte do percurso, as experiências estéticas e científicas de Salvador Dalí com o mundo imagético levarão o público a refletir sobre como os caminhos da arte podem influenciar, subverter ou apenas agradar aos sentidos humanos. 

A Inspiração de Salvador Dalí

Para encerrar a visita, será oferecido um conteúdo audiovisual com oito minutos de duração, totalmente desenvolvido em realidade virtual, com trilha sonora especialmente composta para a mostra, possibilitando através da computação gráfica a percepção de detalhes que durante anos foram invisíveis inclusive aos maiores críticos de arte e especialistas na obra do pintor. Aqui serão oferecidos óculos de realidade virtual (VR) e fones de ouvido.

A exposição conta com acessibilidade física e comunicacional em todos os ambientes, além de monitores capacitados para auxiliar o público, visando proporcionar uma experiência enriquecedora para todos os visitantes.


“Desafio Salvador Dalí” na FAAP


Apresentação: Youse, CNP Seguros Holding Brasil e Caixa Seguridade

Patrocínio: Sabesp

Parceiros de Mídia: UOL, BandNews FM e Eletromídia

Apoio Cultural: Fundação Armando Alvares Penteado e Museu de Arte Brasileira/FAAP

Concepção: Art Didaktik

Licença e Supervisão: Fundação Gala-Salvador Dalí

Ticketeira: Fever

Realização: Conteúdo Criativo, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura e Governo Federal


Serviços:
Ingressos: salvadordalisp.com.br 

Bilheteria Oficial (sem cobrança de taxa de conveniência): FAAP (Rua Alagoas, 903 – Higienópolis, São Paulo – SP | Subsolo. Todos os dias das 10h às 20h)

Valor: R$ 60 (inteira) | R$ 30 (meia-entrada)

Período: 01 de maio a 30 de junho de 2024

Horário: 10h às 21h (última entrada às 20h), fechado às segundas-feiras, inclusive feriados.

Localização: MAB FAAP (Rua Alagoas, 903 – Higienópolis, São Paulo – SP)

Classificação etária: livre para todas as idades

Acessibilidade: local acessível para cadeirantes. Audiodescrição disponível para pessoas com deficiência visual.


A Conteúdo Criativo é uma empresa sólida e reconhecida no mercado cultural. Desde 1999, criou e gerenciou mais de 1.000 produções diferentes, abrangendo todos os perfis de eventos e conteúdos, programas educativos e itinerâncias. Com visão 360º dos processos que envolvem projetos sociais e culturais, é especializada na administração e execução de grandes iniciativas.

A Fundação Gala-Salvador Dalí é uma organização cultural dedicada a promover e preservar a obra do renomado pintor espanhol. Criada por Dalí, a Fundação administra locais importantes, como o Teatro-Museu Dalí em Figueres e o Castelo Gala-Dalí em Púbol, além da Casa de Salvador Dalí em Portlligat. Esses locais não apenas celebram a vida e arte de Dalí e sua esposa Gala, mas também servem como centros culturais de destaque, atraindo visitantes de todo o mundo.

ArtDidaktik é uma empresa espanhola pioneira na educação cultural, dedicada a remodelar o acesso ao patrimônio cultural mundial por meio de experiências inovadoras e divertidas. A empresa combina de forma harmoniosa conceitos de vanguarda com formatos lúdicos, garantindo que a aprendizagem se torne uma empreitada emocionante e acessível em escala global. Ao estreitar a lacuna entre os museus tradicionais e as experiências imersivas, as produções da ArtDidaktik estabelecem um novo padrão, oferecendo conteúdo acadêmico rigoroso de maneiras envolventes e acessíveis.

Desde que o MAB FAAP abriu suas portas pela primeira vez em 10 de agosto de 1961, com a mostra “Barroco no Brasil”, o Museu de Arte Brasileira da Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) se comprometeu a incentivar e divulgar a arte brasileira. Além de seu acervo próprio que conta com mais de 3 mil obras de arte a partir do final do século 19, no decorrer dos últimos anos, abrigou exposições marcantes para a história da cultura do País, como a exposição “Toyota – O Ritmo do Espaço” premiada pela APCA em 2018. Cabe destacar que além da pesquisa e organização de exposições de temas pertinentes às artes visuais brasileiras, o MAB incorporou a apresentação de mostras de arte internacional com temáticas de interesse geral que trazem experiências significativas ao público e ampliam a compreensão do fazer artístico e cultural.

mostra "Além do Olhar" - Regis Ribeiro - Pinacoteca Municipal de São Caetano do Sul

 Mostra "Além do Olhar", do artista visual Regis Ribeiro, celebra uma década de produção artística na Pinacoteca Municipal de São Caetano do Sul

O artista visual Regis Ribeiro apresenta a mostra "Além do Olhar", a partir do dia 24 de abril de 2024 (quarta-feira), das 19h às 21h, na Pinacoteca Municipal, da Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul, no ABCD paulista. Com curadoria de Icaro Ferraz Vidal Jr., a exposição revisita a produção da última década do artista local e o título tem origem em uma das obras, que norteia toda a mostra - que é composta por cinco séries. O evento tem apoio da Secretaria de Cultura de São Caetano do Sul e foi contemplado com a Lei Paulo Gustavo, do Ministério da Cultura do Governo Federal.

Gravuras, entre 2015 e 2023, e conceitos relacionados a pintura - já que o artista se apropria de materiais diversos (como lixa, fragmentos de lona e papelão), entre 2009 a 2023, serão apresentados na mostra que revela o modus operandi único em que os materiais tomam corpo na produção do artista. O trabalho tem uma dinâmica bidimensional, mas guarda um caráter escultural, mesmo sendo realizado em papel (gramaturas e escalas variáveis).

"A obra de Regis Ribeiro, na fina articulação que constrói entre o tato e a visão, apresenta-se como uma oportunidade de contrabalançar o monopólio retiniano de nossa relação com o mundo. Além do Olhar é um convite a que reaprendamos a tatear as superfícies do mundo com os olhos e a suspeitar da alta definição que vem embotar nossa capacidade de lidar com as asperezas, o inacabamento e as arestas da vida.", diz o curador Icaro Ferraz Vidal Jr. em seu texto crítico.

Sobre o artista
Regis Ribeiro, nascido em São Caetano do Sul, onde trabalha atualmente. Graduado em Artes Visuais, tem como principal produção/pesquisa poéticas não lineares, no campo da gravura e pintura. Permeado por materialidade, plasticidade e apropriações de materiais cotidianos, elegendo o papel, madeira, e fragmentos do atelier para construção de suas obras.

Destacam-se como principais exposições coletivas, AR - Acervo Rotativo, MARP Ribeirão Preto(2024) e Ar Found MACS (2023), Acervo Rotativo - Oficina Oswald de Andrade (2021), 18. Arte Ofício - Fundação das Artes São Caetano do Sul (2019), Didática Constante - Centro Cultural do Alumínio -SP, Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos (2016) e Salão Luiz Sacilotto (2016). Individuais, Espaço Permeável -Atelier Natureza Impressa - SA (2023), Retina Regis Ribeiro - Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul (2019) e 300 gramas - Sesc São Caetano(2017).

Sobre o espaço
A Pinacoteca Municipal de São Caetano do Sul foi inaugurada em 2002, integrando a estrutura da Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul. Teve como proposta inicial abrigar uma coleção de arte premiada nos Salões de Arte Contemporânea que ocorreram em São Caetano do Sul entre 1967 e 1980. Pode ser considerada referência entre os espaços culturais do Grande ABC.

Ao longo de mais de duas décadas, a Pinacoteca possibilitou a realização de importantes exposições, incentivando novos artistas e trazendo para a cidade nomes consagrados da arte contemporânea nacional e internacional a exemplo de Anita Malfatti, Maria Bonomi, Aldemir Martins, Gregório Gruber, Antonio Lúcio Pegoraro, Collete Pujol, Hannah Brandt e Iole di Natale. Tornou-se um espaço respeitado e hoje é um importante polo de interesse artístico e intelectual no Estado de São Paulo. http://www.fpm.org.br/Sobre/Pinacoteca/1


SERVIÇO RÁPIDO
exposição "Além do Olhar" de Regis Ribeiro
curadoria: Icaro Ferraz Vidal Jr.
o quê: gravuras, pinturas e assemblages
abertura: 24 de abril de 2024 (quarta-feira), das 19h às 21h
visitação: até 30 de junho de 2024
domingo a domingo, das 8h às 19h
entrada gratuita

local: Fundação Pró-Memória de São Caetano do Sul Pinacoteca Municipal
Avenida Dr. Augusto de Toledo, 255
Santa Paula - São Caetano do Sul - SP - 09541-520
http://www.fpm.org.br/Sobre/Pinacoteca/1

exposição A Imagem e a Palavra Macunaíma - Mário de Andrade - MACC - Campinas - SP

 



O MACC tem o prazer de convidá-los para a exposição de reabertura.


 exposição reúne obras de 33 artistas, com várias técnicas: aquarela, ólesobre tela, desenho, técnica mista, digital, fotografia, colagem, gravura, cerâmica, instalação e um vídeo. Cada artista escreveu um pequeno texto, localizado ao lado de cada trabalho, sobre que o comoveu e o provocou na leitura de Macunaíma, romance modernista de Mário de Andrade publicado em 1928.
A narrativa absorve todas as tradições orais e folclóricas do povo brasileiro, tem caráter épico e é um a metáfora de um povo em formação.
Macunaíma, o personagem sem "nenhum caráter", traz o retrato de um Brasil multiforme, plural de culturas, povos e línguas. Destaca o conflito entre cidade e natureza, sugerindo que a redenção da civilização pode advir de uma reaproximação com o mundo natural que hoje enfrenta desafios significativos devido à exploração humana e às mudanças climáticas.


A homenagem que a exposição A Imagem e a Palavra - MACUNAÍMA presta ao artista e professor Evandro Carlos Jardim destaca a importância desse grande mestre da arte brasileira, cuja produção no campo da gravura, a pintura e do desenho tornou-se já icônica. Como professor, o papel de Jardim transcende parâmetros convencionais. Ele vem se desdobrando ao longo de décadas no trabalho pedagógico, em instituições como a FAAP e a ECA-USP – seja no campo da graduação ou na orientação de pós-graduação. Também em espaços inclusivos, fora do âmbito acadêmico - como o Atelier de Gravura do SESC Pompéia -, seus ensinamentos reverberam. A soma de todas essas contribuições torna Evandro, sem dúvida, o mais importante professor, no campo da arte, na São Paulo da segunda metade do séc. XX e início do séc. XXI. A imensa maioria dos expositores da mostra deve a ele uma parte essencial de sua formação. Recebemos desse mestre conhecimento artístico e intelectual, temperado por profundas reflexões no campo da ética. Expressamos aqui nosso reconhecimento por esse labor tão fecundo. Evandro Jardim semeia arte, em todos os contextos e instituições onde atua e por onde passa.


Serviço

Exposição A Imagem e a Palavra - Macunaíma - Mário de Andrade

Data: Até 18 de maio a 18 de julho de 2023

Local: MACC - Museu de Arte Contemporânea de Campinas - Av. Benjamin Constant, 1633, Centro - Campinas

Horário de funcionamento: Terça a sexta, das 9h às 17h - sábado , das 11h às 15h

Entrada gratuita 

Classificação: Livre 

Agendamentos através do telefone - (19) 2515-7095

 ou pelo email - cultura.macc@campinas.sp.gov.br
 



oficina ÁLBUM com encadernação artesanal e CADERNO DE DESENHO feito à mão - Roberto Araki - SP

 



Informações e inscrições por e-mail: info@acasadospassarinhos.com.br

oficina MONOTIPIA POLICROMÁTICA e MONOCROMÁTICA - Francisco Maringelli - SP

 



Informações e inscrições por e-mail: info@acasadospassarinhos.com.br
ou WhatsApp +55 11 98448-1888

terça-feira, 23 de abril de 2024

mostra fotográfica ‘Cartunistas’ - SESI Sorocaba - SP


 

 Exposição fotográfica reúne os maiores cartunistas do Brasil retratados por Paulo Vitale, entre eles Mauricio de Sousa, Ziraldo e Laerte

Inédita e com visitação gratuita, a mostra fotográfica 'Cartunistas' acontece no Sesi Sorocaba, de 26 de abril a 29 de setembro

O Foyer do Sesi Sorocaba exibirá a mostra fotográfica ‘Cartunistas’ de 26 de abril a 29 de setembro de 2024, de quarta a sexta-feira, das 14h às 19h; sábado e domingo, das 10h às 19h.

A exposição é um projeto inédito composta por retratos de 120 desenhistas da área do humor gráfico, retratados pelo fotógrafo Paulo Vitale em que cada foto pode ser considerada um cartum, refletindo características e estilo dos retratados. Só assim para traduzir em retratos o humor que esses desenhistas produzem no cérebro das pessoas com temas políticos, sociais e sobre a própria existência humana. Dentre os retratados, estão Mauricio de Sousa; Ziraldo; Paulo Caruso; Jaguar; Angeli; Laerte; entre outros.

Ao olhar o ensaio como um todo, a curadoria de Eder Chiodetto adotou o caminho de equacionar o espaço expositivo proposto para que ele pudesse receber a totalidade dos retratos realizados pelo fotógrafo. Como a grande maioria dos(as) cartunistas olhavam diretamente para a lente do fotógrafo, agora na exposição o fotógrafo desaparece e cada retratado estará olhando nos olhos de cada espectador, criando uma conexão mais enfática entre público e cartunistas.

Paulo Vitale é fotógrafo, diretor de cena e autor. Cursou História, na Universidade de São Paulo (USP) e fotografia no International Center of Photography, de Nova York. Percorreu mais de 50 países fazendo trabalhos editoriais, publicitários e autorais. Tem mais de 100 capas publicadas nas principais revistas brasileiras. Foi fotógrafo e editor de fotografia do Jornal O Estado de S. Paulo. Editor de fotografia das revistas VEJA e ÉPOCA, e correspondente da Agência Estado, em Nova York. Paulo, e já retratou grandes personalidades, como Nelson Mandela, Oscar Niemeyer, Caetano Veloso, Mark Zuckerberg e Pelé.

Eder Chiodetto é curador de fotografia independente, autor, publisher da editora de fotolivros Fotô Editorial e diretor do centro de estudos Ateliê Fotô. Foi curador de fotografia do MAM-SP, entre 2005 e 2021, e mentor do programa Arte na Fotografia, no canal Arte1. Como curador já realizou mais de 120 exposições no Brasil, Europa, EUA e Japão.

A exposição ‘Cartunistas’ faz parte do projeto Espaço Galeria SESI-SP, no qual o foyer do teatro se transforma em plataforma expositiva, recebendo exposições de diferentes técnicas e formatos. Criada em 2013, a iniciativa oferece exposições de artes visuais especialmente desenvolvidas para os centros de atividades do SESI-SP, propiciando a circulação de obras originais com embasamento curatorial e expografias específicas.

 

Serviço da exposição:
Temporada: 26 de abril a 29 de setembro de 2024
Horários: de quarta a sexta-feira, das 14h às 19h; sábado e domingo, das 10h às 19h
Local: Foyer Centro Cultural Sesi Sorocaba - Rua Gustavo Teixeira, 369, Vila Independência

Para agendamento de escolas e grupos deve-se enviar e-mail para: cacsorocaba@sesisp.org.br

Horário visitação direta:

Horários: de quarta a sexta-feira, das 14h às 19h; sábado e domingo, das 10h às 19h

 

Informações à Imprensa

SESI Sorocaba

Festival Vórtice abre inscrições, até o dia 3 de maio

 

Festival Vórtice abre inscrições, até o dia 3 de maio, para artistas que desejam participar da 3ª edição do evento

A 3ª edição do Festival Vórtice - maior festival de sexualidade de arte contemporânea, fundado em 2022 por Leonardo Maciel e Paulo Cibella -, que neste ano acontece entre os dias 31 de maio e 30 de junho, no Edifício Vera, no coração do centro histórico de São Paulo, está com edital aberto, até o dia 3 de maio, para artistas interessados em expor os seus trabalhos no evento.

São diversos tipos de obras e formatos que se adaptam ao regulamento do festival: pintura, fotografia, escultura, vídeo, performance e, até mesmo, lançamento de livros. Os participantes devem ser maiores de 18 anos e podem ser artistas independentes ou representados por galerias. Os interessados em participar da 3ª edição do Festival Vórtice podem submeter até cinco trabalhos, em múltiplas linguagens, via formulário no site. O comitê de seleção, formado por Leonardo Maciel e Paulo Cibella, fará a análise dos materiais enviados e a previsão é que o resultado do edital saia no dia 8 de maio.

O Festival Vórtice tem transformado o universo da arte contemporânea, uma vez que é um espaço de troca e diálogo sobre o amor, desejo, sexualidade, prazer, sedução, erotismo e perversão. Em apenas duas edições o evento já consegue atrair uma gama de público diversificado, incluindo artistas, colecionadores, art advisors, agentes e amantes da arte, arquitetos, pesquisadores acadêmicos, médicos, ativistas de direitos humanos, membros da comunidade LGBT+ e, principalmente, pessoas interessadas em explorar a sexualidade de maneira aberta e inclusiva; a sexualidade vista como uma troca de energia entre indivíduos.

“É incrível como em menos de cinco anos o nosso festival já cresceu - na primeira edição, em 2022, tivemos seis artistas participando e um espaço de 25m². Já na segunda, tivemos um aumento para 24 artistas e um espaço maior com três salas expositivas, totalizando 75m². E agora, para essa terceira edição, teremos uma mudança significativa: a exposição contará com a participação de aproximadamente 100 artistas e ocorrerá, pela primeira vez, no salão expositivo de 195m² do Edifício Vera - que fica bem no centro histórico de São Paulo, um prédio inteiramente dedicado à produção de arte e que abriga mais de 50 ateliês de artistas visuais e quatro salas expositivas.”, explica Paulo Cibella, diretor do Vórtice Cultural e um dos idealizadores do festival.

Serviço

3ª edição do Festival Vórtice

Inscrições: até o dia 3 de maio

Valor da inscrição: gratuita, disponível em
https://vorticecultural.com/galeria/festival3

Período Expositivo: 31 de maio a 30 de junho

Local: Edifício Vera | Rua Álvares Penteado, nº 47 - Centro Histórico de São Paulo

Funcionamento: de segunda a sábado,  das 10h às 19h

Entrada: gratuita, 18 anos

vorticecultural.com

@vorticecultural

@festivalvortice



Festival Vórtice Festival Vórtice Festival Vórtice

“Maio Fotografia no MIS 2024” traz exposição inédita de Sebastião Salgado e mais seis mostras fotográficas


Havi Zarai, Iraque, West Mosul (2017) | crédito: Gabriel Chaim



Chico Buarque e Gal Costa (Rio de Janeiro, 1976) | Crédito: Thereza Eugênia



Mostra inédita “50 anos da Revolução dos cravos em Portugal”, de Sebastião Salgado | Portugal (1975) | Crédito: © Sebastião Salgado



Fazendo bigoudis (década de 1960) / Crédito: Maureen Bisilliat



Cinema Iluzjon (Kino Iluzjon) –- Varsóvia, Polônia (2023) | crédito: Sergio Poroger


“Maio Fotografia no MIS 2024” traz exposição inédita de Sebastião Salgado e mais seis mostras fotográficas

Museu retoma programa anual dedicado exclusivamente ao universo da fotografia. Público confere, a partir de 10 de maio, sete mostras individuais – de artistas renomados e novos talentos –, permeadas pelo fio condutor do fotojornalismo, linha curatorial desta edição

Em 2024, o Museu da Imagem e do Som (instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo) volta a dedicar um espaço na agenda de programação para exposições exclusivamente de fotografia, com obras de artistas nacionais e internacionais, já consagrados e novos talentos, com o Maio Fotografia no MIS. A programação se completa com lançamentos de livros, mostras paralelas, conversas com artistas, cursos e diversas atividades relacionadas ao mundo da fotografia inseridas na agenda do Museu. 

 

Com curadoria do diretor-geral do MIS, André Sturm, integram esta edição séries individuais de: Sebastião Salgado, aclamado fotógrafo brasileiro, numa série jamais vista sobre a Revolução dos Cravos em Portugal, 50 anos atrás; Thereza Eugênia, fotógrafa baiana que registrou de forma íntima o convívio de artistas brasileiros no Rio de Janeiro das décadas de 1960 a 1980; Sergio Poroger, que traz um resgate, esteticamente belo e ao mesmo tempo triste e necessário, dos cinemas de rua do Brasil e do mundo; Gabriel Chaim, experiente fotojornalista paraense, que cobriu diversas guerras, em registro do seus últimos dez anos na linha de frente da missão de registrar, em imagens, esses horrores e reunir as fotografias em exposição inédita e lançamento de livro; e Bruno Mathias, fotógrafo selecionado pelo programa Nova Fotografia do MIS, com uma produção que nos remete à fantasia de paisagens tradicionais. Além dos fotógrafos mencionados, a exposição conta com uma seleção da Coleção Allan Porter, trazendo imagens icônicas da memória coletiva do séc. XX e uma curadoria especial na coleção do próprio Acervo MIS, com quatro fotógrafas engajadas e com diferentes perspectivas por trás das lentes.

 

“Após 12 anos de sua estreia e de sete edições realizadas, retomamos o projeto Maio Fotografia no MIS em sua essência: uma verdadeira ocupação fotográfica por todo o Museu, contemplando desde novos talentos até grandes nomes nacionais e internacionais do meio”, afirma André Sturm, diretor-geral do MIS e curador geral da exposição.

  

Confira, a seguir, todas as exposições presentes no Maio Fotografia no MIS 2024:


 “50 anos da Revolução dos Cravos em Portugal” | Sebastião Salgado

O renomado fotógrafo Sebastião Salgado apresenta uma série inédita, com curadoria do jornalista Leão Serva. A partir de registros feitos por Sebastião na déc. de 1970 em Lisboa, na cobertura da Revolução dos Cravos a exposição exibe fortes imagens enquanto o fotógrafo era membro da Agência Magnum. As mais de 50 fotografias ficaram guardadas pelos últimos 50 anos e vem à público pela primeira vez no aniversário de um dos maiores marcos da história de Portugal e da democracia na Europa.

“10 anos de guerras sem fim” | Gabriel Chaim

O trabalho do premiado fotógrafo e cinegrafista paraense Gabriel Chaim, que há uma década se dedica a documentar guerras e crises humanitárias no Oriente Médio, na Europa e na África, ganha sua primeira retrospectiva. Em maio, o lançamento do livro “Gabriel Chaim: 10 anos de guerras sem fim”, da editora Vento Leste, e a abertura da exposição homônima, no projeto Maio Fotografia no MIS, trazem ao público um conjunto de imagens que sintetizam a trajetória e as visões do fotógrafo de conflitos recentes ou em curso na Síria, no Iêmen, na Líbia, na Armênia, no Iraque e na Ucrânia. Com curadoria do jornalista Fernando Costa Netto, livro e exposição ressaltam a perspectiva única que as imagens de Chaim oferecem sobre o conturbado panorama internacional desse início de século, além de reafirmar sua relevância como documento histórico, já reconhecida no cenário internacional.


No dia 22 de maio, o fotógrafo realiza o lançamento de seu livro, seguido por bate-papo, no Auditório MIS, com entrada gratuita.

“Encontros” | Thereza Eugênia

A baiana Thereza Eugênia frequentava as rodas culturais mais ativas no Rio de Janeiro entre as décadas de 1960 e 1980. Sua amizade com o produtor musical Guilherme Araújo e diversos artistas lhe permitiram, a princípio como um hobby, fotografar as estrelas em momentos dos mais variados. A exposição “Encontros” retrata figuras muito conhecidas do grande público em situações comuns do dia a dia. Nomes como Chico Buarque, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Ney Matogrosso, Gal Costa, Gilberto Gil, Fafá de Belém, Djavan, Gonzaguinha, Zezé Motta, Roberto Carlos estão na exposição através do sensível olhar de Thereza Eugênia.  

“Mulheres na frente e por trás das câmeras” | Acervo MIS

O Museu da Imagem e do Som tem o acervo com a maior quantidade de itens entre todos os museus da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, somando mais de 250 mil; somente a coleção fotográfica conta com aproximadamente 140 mil exemplares, com imagens produzidas desde o século 19 até o ano de 2023, e continua em constante atualização com novas incorporações.


Desse vasto mosaico de imagens realizadas não só em períodos, mas em suportes diferentes e com temas mais diversificados ainda, a exposição destaca quatro nomes: a inglesa radicada no Brasil Maureen Bisilliat, a cubana Maria Eugenia Haya (Marucha), a paulistana Lucila Wroblewski e a sérvia radicada no Brasil Gordana Manić. Elas oferecem um sucinto panorama da representação feminina na coleção. São mulheres que nos dão uma perspectiva multigeracional e multiétnica da plural produção fotográfica da década de 1960 até o final da primeira década dos anos 2000.

“Como a história foi contada” | Coleção Allan Porter

Adentrando a “Era de Ouro” do fotojornalismo (que contempla o período que cerca as Guerras Mundiais), esta exposição exibe dezenas de imagens da “Coleção Allan Porter”, cedidas ao MIS por Wulf Rössler. O fotojornalista Allan Porter, falecido em 2022, resguardou aproximadamente três mil negativos, cromos, ampliações em papel fotográfico e papel japonês de diversos fotógrafos que tiveram seus trabalhos publicados durante os 15 anos em que ele esteve à frente da cultuada Revista Camera (1966 – 1981). Para o Maio Fotografia no MIS 2024, foram selecionadas mais de 60 fotografias de momentos históricos ao redor do mundo dentro desse recorte temporal, muitas delas ganhadoras do aclamado prêmio Pulitzer.

Batalha de Iwo Jima (1945), em foto ganhadora do prêmio Pulitzer | crédito: Joe Rosenthal

“Infravermelho, uma realidade oculta” | Bruno Matthas | Nova Fotografia

O público do MIS passará a enxergar com outros olhos paisagens ora cotidianas da cidade e estado de São Paulo. Por meio do uso da tecnologia infravermelho aplicada a fotografias, o artista Bruno Mathias passa a revelar um universo onírico e por vezes distópico.


A exposição é a segunda mostra de 2024 do projeto Nova Fotografia do MIS, que seleciona novos talentos da fotografia nacional por meio de convocatória anual.

Rio Tietê, na cidade de Suzano/SP | crédito: Bruno Mathias

“Uma rua chamada cinema” | Sergio Poroger

Nesta exposição, com curadoria de João Kulcsár, somos convidados por Sergio Poroger a embarcar em uma jornada imagética pelo universo do cinema de rua, onde cada esquina nos conduz a novas aventuras, revela alguns segredos e nos transporta para o fascinante universo paralelo da sétima arte. Em cada clique, o fotógrafo revela sua paixão e reverência pela sétima arte. Suas fotografias retratam não apenas os espaços físicos, mas também as pessoas que trabalham incansavelmente nos bastidores para que um filme ganhe vida numa sala de cinema, desde os bilheteiros até os projetistas, passando pelos vendedores de pipoca. É, portanto, uma homenagem não apenas à arte do cinema, mas também aos profissionais que tornam possível essa mágica. 

Programação paralela

Além das exposições, o mês de maio está recheado de outras atividades voltadas ao mundo da fotografia – todas com entrada gratuita.

– 11/5: lançamento do livro “Thereza Eugênia: Portraits 1970-1980” (2ª eição, Editora Motriz);

– 18/5: abertura exposição de Claudio Edinger + Bate-papo e lançamento de livro do fotógrafo;

– 22/5: bate-papo com Gabriel Chaim e lançamento do livro “10 anos de guerras sem fim” (Editora Vento Leste)

 

Cursos

Durante todo o ano, o MIS promove cursos em diversas áreas do conhecimento – e fotografia não poderia estar de fora, seja ela digital, seja analógica. No site oficial do Museu, você confere a lista completa de opções disponíveis: mis-sp.org.br/cursos


 --


XP apresenta a exposição Maio Fotografia no MIS 2024.

A programação é uma realização do Ministério da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas de São Paulo e Museu da Imagem e do Som, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A mostra conta com patrocínio das empresas Sabesp, Suzano e Enseada, apoio das empresas Ségur States e NaNaYa e apoio cultural da Folha de S.Paulo e JC Decaux. O MIS tem patrocínio institucional das empresas Livelo, B3, John Deere, NTT Data, TozziniFreire Advogados e Grupo Comolatti e apoio institucional das empresas Vivo, Grupo Travelex Confidence, PWC, Colégio Albert Sabin, Unipar e Lenovo. O apoio operacional é da Telium, Kaspersky, Pestana Hotel Group, Quality Faria Lima, Hilton Garden Inn São Paulo Rebouças, illycaffè e Sorvetes Los Los.

 

Sobre o Clube MIS 

O Clube MIS é o programa de sócios do Museu da Imagem e do Som de São Paulo. Sendo membro, você possui acesso livre a todas as exposições do MIS e do MIS Experience, desconto nos Cursos MIS e benefícios em mais de 40 instituições parceiras, incluindo museus, teatros, cinemas, casas de show e muito mais! Conheça: clubemis.com.br

 

 

SERVIÇO

Maio fotografia no MIS 2024

Data: a partir de 10 de maio

Ingressos: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia); grátis às terças-feiras e, na terceira quarta-feira do mês, graças a uma parceria com a B3, a entrada também é franca.

Classificação indicativa: 10 anos 


Museu da Imagem e do Som – MIS 

Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo| (11) 2117 4777 | www.mis-sp.org.br

Grafiteira e ilustradora baiana Andressa Monique, lança obra Dengo de Mãe - Salvador BA

 

Grafiteira e ilustradora baiana Andressa Monique, lança obra Dengo de Mãe

Como forma de prestar uma homenagem a todas as mulheres negras mães que foram obrigadas a renunciar a maternidade para criar os filhos de outras mulheres,

A experiência da maternidade não é igualitária para todas as mulheres e precisamos desmistificar isso, quando falamos de violência obstétrica atrelada ao racismo, acesso ao pré natal as mulheres negras são as que mais sofrem nesse período tão importante que é a gestação. É práxis nas maternidades Brasileiras com pequenas exceções, darem menos anestesia na hora do parto as mulheres negras pois as consideram mais fortes a dor no momento do parto.

Mas essa é uma problemática que vem desde o período de escravização no Brasil, as mulheres negras sequestradas do continente africano não cumpriam somente funções do trabalho doméstico e nas lavouras, seus corpos eram usados para gerarem mais escravizados através da violência dos traficantes de escravizados e essas mulheres ainda tinham que alimentar com seu leite os filhos e filhas das sinhás, ainda hoje no séc. XXI diversas mães negras deixam seus filhos e filhas com tias, avós, vizinhas e em alguns casos até em casa sozinhos por não ter rede de apoio, para ofertar sua mão de obra cuidando e criando filhos de outras mulheres que trazendo o recorte racial dessas mães a grande maioria são mulheres brancas que saem para trabalhar, estudar dentre outras atividades.

A obra foi elaborada pela artista Monique que é mãe residente da cidade de Salvador -BA, com título: DENGO DE MÃE, dengo é uma palavra que tem origem africana “ndengo” da língua Quicongo e significa carinho, aconchego e afeto. Como forma de prestar uma homenagem a todas as mulheres negras mães que foram obrigadas a renunciar a maternidade para criar os filhos de outras mulheres, com desejo de que todas a mulheres negras possam criar seus filhos com rede de apoio, sem medo, com menos violência, que essas mães possam dá aos seus filhos e filhas todo amor e cuidados que suas ancestrais foram obrigadas a renunciar. E que os moradores do local onde a pintura será realizada sintam esse amor e acolhimento através dessa pintura.

O graffiti é uma arte que tem na sua base pessoas negras como criadoras dessa linguagem artística, que dialoga com as cidades e comunidades brasileiras retratando a realidade do nosso cotidiano e revitalizando os espaços trazendo cor e mensagens através das obras elaboradas. A pintura será realizada utilizando materiais de excelente qualidade garantindo assim sua durabilidade e com uma esquipe de profissionais que já possuem experiência em trabalhos em grandes dimensões.

 

Sobre: Andressa Monique, nascida em Salvador – BA na comunidade do Beiru, MÃE, Dona de casa, grafiteira, ilustradora e arquiteta e urbanista. Seu trabalho busca uma reconexão de sua ancestralidade através da representatividade de mulheres negras e com a representação de divindades das religiões afro-brasileiras, pois enxergar seu trabalho como um instrumento decombate ao racismo através do graffiti. Em 2023 foi uma das artistas selecionadas no MAR –Museu de Arte de Rua de São Paulo, Participou do MICBR- Mercado das Indústrias Criativas do Brasil em Belém – PA, sendo uma das representantes do setor HIP-HOP. Foi uma das artistas selecionadas no 1a Prêmio Pretas Potências na categoria Artes Visuais – Graffiti. Em2021 recebeu o prêmio pela Frente Nacional de Mulheres no Hip-Hop na Categoria Graffiti. Em 2019 participou da circulação artística e educativa – Bahia – Moçambique – Projeto Griots (Edital de Mobilidade Artística da Secretária de Cultura do Estado da Bahia) realizando oficinas educativas de graffiti. Atualmente é aluna no curso de Pós Graduação pela Universidade do Estado da Bahia em Gênero, Raça, Etnia e Sexualidade na Formação de Educadores. Formada em Arquitetura e Urbanismo em 2018, é Pedreira Polivalente pelo Senai em 2019, integrante do Coletivo Preta Arquitetura, foi Aluna Especial no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – FAUFBA em 2018. Já participou de algumas mesas como palestrante: 2018 -Salvador e Suas Cores Cidades da Diáspora Negra-Laços África Brasil com apresentação de artigo com o tema: O graffiti e a religião afro-brasileira na cidade de Salvador–FAUFBA. 2018.



 

exposição Colecionismo: o belo, o raro, o único - Farol Santander - SP

Ministério da Cultura e Santander Brasil apresentam:

exposição Colecionismo: o belo, o raro, o único

De 19/04/2024 (sexta-feira) a 14/07/2024 (domingo)

 

  • No Farol Santander São Paulo, mais de mil itens e objetos raros diversos serão reunidos em uma exposição pela primeira vez;
  • Maquetes arquitetônicas, cartões postais, ex-votos, banquinhos brasileiros, instrumentos musicais, óculos, xícaras bigodeiras, máquinas de escrever, bonecos Star Wars e até mesmo bicicletas estão entre alguns dos destaques da exposição;
  • Objetos do Século XVII, início do Século XX e itens pessoais pertencentes e personalidades como Elis Regina, Rita Lee e Jô Soares serão exibidos ao público;
  • Mostra conta com acervo cedido por colecionadores como Adélia Borges, Sergio Type, Gilberto Sá e Mário Figueroa, e instituições culturais, como Instituto Ricardo Brennand.

Colecionismo: s/m, prática de guardar,

organizar, selecionar, trocar e expor

diversos objetos classificados por

categorias ou por interesses pessoais.


O Farol Santander São Paulo - centro de cultura, lazer, turismo e gastronomia - inaugura no dia 19 de abril (sexta-feira), a exposição Colecionismo: o belo, o raro, o único, com curadoria de Carlos Faggin e Diana Malzoni. Inédita, a mostra aborda a prática e o conceito milenar de colecionar, exibindo mais de mil objetos diversos, provenientes de colecionadores particulares e instituições. 

Entre as coleções estão: bandejas de faiança, de Sandra Gorski; bancos brasileiros, de Adélia Borges; bicicletas, de Marcos Perassollo; bonecos do Star Wars, de Rodrigo Moreno; canetas, de Carlos Augusto Faggin; carimbos, de Carlos Matuck; cartões postais, de Mário Figueroa; colheres, de Ricardo Marques; ex-votos, de Gilberto Sá, maquetes de arquitetura, de Marcio Mazza; máquinas de escrever, de Sergio Type; bandejas Rio de Janeiro e sanfonas, de Sergio Campos; óculos, do Museu dos Óculos Gioconda Giannini; e xícaras bigodeiras, do Instituto Ricardo Brennand.

Esta é uma exposição que, assim como o ato de colecionar, fascina a todos os públicos. Desperta a nostalgia daqueles que conhecem e se lembram dos objetos expostos, bem como acende o interesse de quem descobre novos universos nas coleções. E ainda traz uma diversidade cultural que prezamos muito no Farol Santander”, afirma Maitê Leite, Vice-presidente institucional do Santander Brasil. 

O ato de colecionar é uma atividade reconhecida já há mais de 500 mil anos, como expressão de grupos de objetos com familiaridade formal, funcional, cromática ou de constituição material. Há razões para o ato de colecionar que vão desde o desejo da preservação de objetos significativos para a vida de indivíduos ou de grupos sociais, até o extremo patológico da dificuldade de se desfazer das coisas, nisso incluído o desejo de materializar a memória.

Há sinais arqueológicos de coleções datados de até 600 mil anos. Colecionava-se fragmentos de pedra, torrões de terra endurecidos ou de cores inusitadas, lascas de ossos, pedras ou calcários com desenhos.

Essa exposição foi concebida para evidenciarmos e apresentarmos o belo, o raro e o único, agrupados dentro dessa arte de guardar o mundo. Praticamente todos nós já colecionamos algo em algum momento, que seja na infância, com brinquedos, figurinhas, futebol de botão. É uma prática milenar que pode ter os mais variados aspectos e motivos e que se tornou inerente a nossa sociedade”, contam os curadores Carlos Faggin e Diana Malzoni.

Colecionismo: o belo, o raro, o único:

Com cenografia assinada pelo arquiteto Fernando Brandão para ocupar toda a galeria do 20º andar no icônico edifício do Farol Santander São Paulo, a mostra reunirá um acervo com aproximadamente 1,1 mil peças. São itens e objetos diversos, das mais variadas épocas. Entre os mais antigos, estão os óculos pertencentes à coleção do Museu dos Óculos, de São Paulo, já que alguns dos modelos datam do século XVII. Há ainda uma série de objetos do início das primeiras décadas do século XX, como cartões postais, carimbos, bandejas, máquinas de escrever, sanfonas e bicicletas. Confira abaixo os destaques:

Bandejas e sanfonas – Coleção Sergio Campos

Além das sanfonas, Campos trás para essa mostra um acervo com 34 bandejas raras, com iconografia de paisagens do Rio de Janeiro. Estes modelos foram majoritariamente elaborados em países como Áustria e a antiga Tchecoslováquia, no início do Século XX, com desenhos que representavam a imagem exótica e paradisíaca da então capital do Brasil.

Nessa coleção, uma peça se destaca pela sua raridade e beleza singular: uma miniatura da Pedra da Gávea. Esse monólito de rocha à beira-mar, o maior do mundo, é retratado com esplendor na bandeja, capturando sua imponência e beleza natural.”; comenta o colecionador.

Não poderia faltar um espaço dedicado aos instrumentos musicais. Serão exibidas 21 sanfonas pertencentes a coleção de Sergio Campos, com peças produzidas em variadas épocas. Destaca-se um modelo criado pelo italiano Mariano Dallape, um dos precursores na produção de acordeons, conforme explica abaixo Sergio Campos:

Minha paixão por sanfonas me levou a colecionar diversos modelos ao longo dos anos, e entre as minhas preciosidades, está uma das primeiras peças fabricadas por Dallapé. Composta por botões de madrepérola, antes mesmo da introdução do teclado, e ricamente decorada em fino trabalho de marchetaria no final do século XIX, essa sanfona é uma verdadeira joia.

Banquinhos Brasileiros – Coleção Adélia Borges

A mostra conta com parte da coleção da jornalista especializada em desgin Adélia Borges, somando 30 bancos genuinamente produzidos no Brasil, em diversas décadas e locais. Muitos deles foram feitos por povos indígenas em madeira maciça, como os Menihako, Karajás, Suyás e Wajampis. Entre os destaques está também um modelo de banco Mocho, elaborado por Sérgio Rodrigues, em 1953. A inspiração para essa peça foi nos bancos de fazendas para ordenhar vacas.

Minha paixão por banquinhos começou em meados dos anos 1980, quando me tornei uma jornalista especializada em design. Essa tipologia de móveis está profundamente enraizada na cultura brasileira. Ele está presente entre os povos originários, em cada etnia com sua linguagem própria; e disseminado em mil feições, materiais e acabamentos pelos interiores do país, do Oiapoque ao Chuí”.; explica Adélia Borges.

Bicicletas, escudos e buzinas – Coleção Marcos Perassollo

Com um acervo de 221 itens, a exposição terá uma ala dedicada a bicicletas e itens relacionados, como escudos de fabricantes e os mais variados tipos de buzinas para bikes. Destaca-se uma réplica de bicicleta modelo Stella Bianca, do ano de 1937, com medidas de 190 x 105 cm, construída pelo próprio colecionador, Marcos Perassollo.

Após um acidente, o ciclismo se tornou parte da minha recuperação. Fascinado pela qualidade e história das bicicletas, comecei a comprar e restaurar outras, de maneira espontânea. Sem perceber, me tornei um colecionador, acumulando 30 anos de história. A Stella Bianca, inspirada na Litorina da Fratelli Vianzone, é fruto do isolamento da pandemia. Uma bicicleta esporte típica italiana dos anos 30, com tubos do quadro, garfo, guidom e aros em madeira, que representa a minha visão de como seria a bicicleta dos meus sonhos.”; comenta o colecionador.

Bonecos Star Wars – Coleção Rodrigo Moreno

Na exposição, serão apresentadas 30 peças, representando o fruto de uma antiga curiosidade sobre a fabricação de brinquedos que se transformou em dedicação à coleção. Ao tornar-se consultor da linha Star Wars da Iron Studios, Rodrigo Moreno contribuiu para projetos notáveis, como a estátua Darth Vader - 1/4 Legacy, que tem seu protótipo em miniatura apontado como um dos destaques do seu acervo exibido na mostra. Esta obra foi premiada internacionalmente como Estátua do Ano em 2017.

A paixão por colecionar floresceu na infância, quando brinquedos eram mais que diversão, eram "aventuras" a serem colecionadas. Hoje, esses mesmos brinquedos, cuidadosamente preservados, integram minha coleção”, relata o colecionador.

Canetas Tinteiro – Coleção Carlos Faggin

Esta coleção é a reunião de objetos que deu origem a ideia da exposição. Pertencente ao curador Carlos Faggin, serão exibidas um total de 140 peças de canetas tinteiro, algumas com medidas de até 15cm. Se hoje esse modelo não pode ser considerado o mais utilizado ou popular, ainda há países como Japão e Alemanha que buscam alfabetizar as crianças com as canetas tinteiros. Faggin explica que começou a colecionar este item ainda na faculdade:

Sempre gostei de canetas tinteiro e fui alfabetizado com uma Parker 21. A coleção propriamente dita se iniciou durante o começo dos anos 1970, portanto são mais de 50 anos!”.

Carimbos – Coleção Carlos Matuck

Os carimbos são itens popularmente conhecidos também por serem objetos de coleção e certamente ganhariam espaço nessa exposição. São 60 modelos pertencentes ao acervo do artista plástico e colecionador Carlos Matuck.

Não consigo lembrar uma razão específica para o impulso de colecionar carimbos de borracha. A verdade é que sempre fui fascinado pelas imagens gravadas, infinitamente reproduzíveis. Ao me tornar artista visual, descobri o potencial dos carimbos na criação de obras, inspirado por Saul Steinberg. Iniciei essa coleção ainda na década de 1970”, comenta Carlos Matuck.

Bandejas em faiança – Coleção Sandra Gorski

Complementando a ala das coleções de bandejas, 22 peças dos mais variados tamanhos e estilos, feitas em faiança, podem ser conferidas pelos visitantes. Os modelos raros são pertencentes a colecionadora Sandra Gorski, que comenta:

Aos domingos, indo à feira do MASP, ganhei de meu marido uma bandeja desenhada em cerâmica, com bordas de estanho. A partir daí, minha família sempre procurou me presentear com alguma dessas peças. Tomei interesse e passei a procurar as exclusivas, e agora, com a exposição, voltei no tempo e percebi o quanto elas são importantes para mim. Foi assim que tudo começou; hoje, a minha coleção possui aproximadamente 130 bandejas.

Cartões Postais – Coleção Mário Figueroa

Também tradicionais objetos de coleção, os cartões postais do acervo do arquiteto Mário Figueroa serão exibidos aos visitantes da mostra. São 120 modelos que retratam décadas passadas de capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, além de outros exemplares que abordam a construção de Brasília. Entre os destaques está um postal de 1911, que realça uma paisagem emblemática do centro da capital paulista, conforme explica o colecionador:

Olhar para um cartão postal como este é viajar no tempo. Mais que memória, é testemunho vivo de uma cidade efervescente que se transformava em metrópole. Em primeiro plano, o Viaduto do Chá, o primeiro da cidade, inaugurado em 1892. Ao fundo, o Theatro Municipal, de Ramos de Azevedo, do mesmo ano do envio do postal.”.

Colheres – Coleção Ricardo Marques

Há oito décadas na família de Ricardo Marques, a coleção de mais de 90 colheres apresentada na mostra guarda segredos e histórias. Sua origem remonta ao início do século XX, quando o marquês Francesco de Canella, um expert e colecionador italiano, mudou-se para o Brasil, trazendo consigo o núcleo da coleção, composta por peças raras e de notável virtuosismo artesanal, desde as primeiras versões rudimentares até as obras de arte em miniatura. 

Através da variedade de formas e origens, podemos viajar no tempo e explorar culturas e costumes. A coleção vai além de um mero conjunto de objetos, representa a paixão e a herança cultural da família. Cada colherinha conta uma história, um capítulo de um passado rico em detalhes e encantamento”, comenta o colecionador.

Ex-votos – Coleção Gilberto Sá

O ex-voto, tipo de expressão artística de caráter religioso, é mais um item colecionado a ser exibido aos visitantes dessa mostra. Pertencentes a coleção de Gilberto Sá, os ex-votos esculpidos em madeira do sertão nordestino representam a fé, a arte e a tradição de um povo. São 43 peças que registram a religiosidade popular e a criatividade artesanal da região.

“No início do século XX, ex-votos de madeira surgiram no sertão nordestino como expressão de fé e agradecimento por graças alcançadas. Esculpidos pelos próprios penitentes em madeiras locais, representavam partes do corpo humano a serem curadas por intervenção divina”, explica o colecionador Gilberto Sá.

Maquetes de Arquitetura – Coleção Marcio Mazza

Mais de 110 miniaturas arquitetônicas serão exibidas, divididas em dois conjuntos. Entre os destaques estão uma maquete do prédio do Farol Santander São Paulo e outra do Centre Pompidou (França), ambas com 18x12 cm.

Arquiteto, Marcio Mazza ressalta:

Minha coleção de maquetes começou em 1980, em Paris, com a compra impulsiva de uma miniatura do Centro Georges Pompidou. Desde então, acumulei mais de 120 peças, que para mim transcendem souvenirs de viagens, tornando-se testemunhas da importância da arquitetura em nossa cultura.”.

Máquinas de Escrever – Coleção Sergio Type

As máquinas de escrever são objetos raros hoje em dia, muitas vezes desconhecidos das mais novas gerações, mas que certamente provocam nostalgia e memorias afetivas de quem as utilizou como uma grande invenção desde o final do Séc. XIX. O redator e colecionador Sergio Type apresenta nessa exposição um acervo com 14 peças de sua coleção, iniciada no ano de 2015, com ênfase para modelos Hermes 3000 (1960) e Olivetti Lettera 35 (1960).

De uma forma orgânica, as máquinas de escrever mexeram com a minha memória afetiva. Não por nostalgia ou saudosismo, mas pela sensação de interagir com coisas reais, repletas de sensibilidade, emoção e histórias, muitas histórias”, afirma Sergio Type.

Óculos – Coleção Museu dos Óculos Gioconda Giannini (SP)

A exposição exibe uma coleção com mais de 80 óculos, de variados estilos e épocas, de grau e de sol. Em evidência está um modelo chinês original do Séc. XVII, feito em cobre, com medidas de 15 x 6cm. Além dele, o acervo do Museu cedeu à mostra peças originais utilizadas por personalidades brasileiras como Rita Lee, Elis Regina e Jô Soares.

Fundado em 1996 por Miguel Giannini, o Museu dos Óculos Gioconda Giannini abriga um acervo de mais de 900 peças, desde os primórdios até a atualidade. A coleção é uma homenagem à paixão de Miguel Giannini pelos óculos. Por ela, podemos conhecer essa história, apreciar a beleza das peças e entender como esse objeto se tornou parte essencial da vida de milhões de pessoas.

Xícaras Bigodeiras – Coleção Instituto Ricardo Brennand (PE)

Ao todo, 50 peças de xícaras bigodeiras feitas em porcelana policromada, pertencentes ao acervo do Instituto Ricardo Brennand, serão exibidas ao público na exposição Colecionismo. Peças raras e que nunca foram exibidas em São Paulo, as xícaras de bigode começaram a se destacar na Era Vitoriana (1837 a 1901). Naquela época, ostentar os bigodes era símbolo de status e elegância entre os homens e, para proteger a cera e os penteados do vapor do chá, o engenheiro inglês Harvey Adams adaptou as xícaras com uma saliência em forma de meia-lua, que permitia a degustação sem molhar os pelos faciais.

Este acervo foi reunido e cuidadosamente colecionado pela professora e desembargadora pernambucana Margarida Cantarelli, até ser adquirido por Ricardo Brennand. No Museu, em Pernambuco, são mais 1,2 mil peças que revelam a diversidade de designs e funcionalidade das xícaras.

Sobre Carlos Augusto Faggin

Carlos Augusto Mattei Faggin nasceu em São Paulo em 1948. Arquiteto formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, tem cursos de especialização na Universidade de Harvard, em Cambridge, e no Institute for Housing Studies, em Rotterdam. Mestre, doutor e professor livre docente pela FAU/USP, é professor de História da Arquitetura e da História do Design nessa mesma faculdade desde 1983.

Colaborou com os escritórios de Miguel Juliano e Silva, Jorge Wilheim no IPT-SP. Atuou como consultor de arquitetura na Technique Projetos Industriais e da ESCA, Engenharia de Sistema de Controle e Automação, ATECH - Fundação Aplicações de Tecnologias Críticas, foi coordenador de projetos da Sperry Vickers S/A e do Grupo Eldorado.

Mantém seu próprio escritório de projetos de arquitetura, design e patrimônio histórico desde 1970. Recebeu premiações em concursos nacionais. Foi conselheiro do CONDEPHAAT por sete mandatos e é o atual presidente. Vice-presidente do Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB-SP, diretor técnico da AsBEA Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura.

Sobre Diana Malzoni

Diana Malzoni se formou pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, em 1973. Desde 1981, ela comanda seu próprio escritório. Com uma carreira de sucesso que já ultrapassa 40 anos.

Diana acredita que a parceria entre escritório e cliente é fundamental para alcançar resultados personalizados, tanto à nível pessoal como institucional. Possui um portfólio diversificado, incluindo projetos de grande porte e de diferentes naturezas.

Entre outros projetos notáveis, Diana Malzoni realizou:

  • Escolas públicas e privadas, entre elas, o projeto e direção da escola de artes “Circo das Artes”, voltado às artes plásticas, circenses, teatro, música e dança;
  • Hospital Infantil Sabará em São Paulo;
  • Requalificação do Museu Lasar Segall;
  • Trabalhos sociais como a Casa da Criança; coordenando projetos de 36 escritórios de arquitetura no Recanto Primavera, em Paraisópolis (SP).

Também foi presidente da Associação de Amigos do Museu da Casa Brasileira / MCB/ São Paulo, e lecionou Introdução à Arquitetura nas escolas OMC e Belas Artes.

Sobre Fernando Brandão

Nasceu na cidade de São Paulo em 1960, formando-se em Arquitetura e Urbanismo pela FAU / Universidade de Santos em 1983. Atua nas áreas comercial, corporativa, promocional desde então, recebendo os prêmios IAB, AsBEA, Abedesign, IF, IDEA, Red Dot, IAI AsiaPacific e inúmeros outros em sua carreira.

Foi diretor e vice-presidente da AsBEA (Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura). Em 2009, foi vencedor do concurso para o Pavilhão Brasileiro na Expo Universal 2010 Shanghai / China. Desde 2010 leciona na DeTao Masters Academy em Shanghai / China em parceria com a Peking University e Fudan Shanghai University.

Desde 2012 possui escritório em Shanghai / China na SIVA / Shanghai Institute of Visual Arts. Atualmente é diretor do escritório Fernando Brandão Architecture and Design atuando nos mercados Chinês e Brasileiro. No ano de 2019, a revista AD Architecture Digest China o elegeu entre os 100 arquitetos mais influentes da China.

Em 2020, foi incluído no livro “The Most Beaultiful Rooms of the World”, publicado pela AD Architecture Digest e Editora RIzzoli NY.

Sobre o Farol Santander São Paulo.

Desde sua inauguração, em janeiro de 2018, o Farol Santander São Paulo - centro de cultura, turismo, lazer e gastronomia - já recebeu mais de 1,7 milhão de visitantes e apresentou mais de 48 exposições nos eixos temáticos e imersivos. 

Construído para preservar o passado, iluminar o presente e transformar o futuro, o Farol Santander tem atrações que ocupam 17 dos 35 andares do edifício de 161 metros de altura que, por décadas, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul. 

As visitas começam pelo Hall do térreo, que surpreende com o famoso lustre de 13 metros de altura, pesando mais de 1,5 tonelada, passando pela Loja da Cidade e seguindo até o 26° andar. No Mirante do 26, o visitante poderá apreciar deliciosos cafés por Mag Café, enquanto admira uma das vistas mais famosas de São Paulo. 

Do 24° ao 19° andar estão as galerias de arte que recebem exposições temporárias, apresentando trabalhos de diversos artistas nacionais e internacionais. E do 5º ao 2º andar, no Espaço Memória, os visitantes podem conhecer a história do prédio e da própria cidade de São Paulo. Esses andares preservam mobiliário original, executado pelo Liceu de Artes e Ofícios, expostos nas salas de reuniões, diretoria e presidência, ambientadas sonoramente para simular o funcionamento de uma instituição bancária na primeira metade do século XX. Na galeria do 4º andar fica a obra Vista 360°, feita pelo artista brasileiro Vik Muniz exclusivamente para o Farol Santander São Paulo. 

No subsolo do edifício, onde funcionava o cofre do Banco, está instalado o Bar do Cofre por SubAstor. O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em design e mobiliários, com carta de drinks especiais e aperitivos.

Outro espaço conectado a gastronomia é a Cozinha do 31 por Accademia Gastronomica, que mantém uma agenda semanal de cursos e aulas de gastronomia ministradas por renomados chefes de cozinha. E no 28º andar, o Boteco do 28 por Bar da Cidade, com um menu em referência à culinária da antiga Paulistânia, nascida da união entre ingredientes e costumes indígenas e portugueses. 

Mais um diferencial da instituição é a inusitada Pista do 21 por Rajas Skatepark, um dos maiores complexos esportivos, nomeada pelo Guinness Book como a mais alta do mundo para prática do skate do país, com instrutores homologados pela Federação Paulista da modalidade indoor. A pista de skate fica localizada no 21º andar do edifício e pode ser reservada para livre circuito de até sete skatistas por bateria, além de oferecer agendamento de aulas. 

Além dos andares culturais e gastronômicos, o prédio possui dois espaços exclusivos para eventos. No 25° andar, um incrível ambiente de 400m² decorado com elegante design, o Loft do 25 é um local sofisticado e contemporâneo que se adapta a diversos formatos de evento. E, no 8° andar, a Arena do 8 é o espaço ideal para palestras, encontros e debates, oferecendo equipamentos de áudio e vídeo, além da linda vista para o Vale do Anhangabaú e Avenida São João. 

A exposição Colecionismo: o belo, o raro, o único é apresentada pelo Ministério da Cultura, com patrocínio Santander Brasil, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Serviço exposição Colecionismo: o belo, o raro, o único

Endereço: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)

Quando: 19/04/24 a 14/07/24

Funcionamento: terça-feira a domingo

Horários: 09h às 20h

Ingressos: R$ 40,00 (R$ 20,00, meia-entrada) 

Cliente Santander: 10% de desconto comprando com o cartão Santander (em até 8 ingressos).

Cliente Santander Select: 10% de desconto comprando com o cartão Santander Select (em até 8 ingressos), e prioridade na fila de entrada para o Farol.

Site Farol Santander: farolsantander.com.br

Telefone Farol Santander: (11) 3553-5627

Compra online:  https://www.farolsantander.com.br/#/sp (vendas também na bilheteria local)

Classificação: livre    

fonte: 

MARRA COMUNICAÇÃO