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escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

exposição ART Sampa - Rita Caruzzo, Laura Barrichello, Sonia Botture e Fe Motta - Shopping Frei Caneca - SP

 

Aniversário de São Paulo: exposição do Shopping Frei Caneca faz homenagem à riqueza cultural da cidade

ART Sampa reúne pinturas, fotos e desenhos das artistas Rita Caruzzo, Laura Barrichello, Sonia Botture e Fe Motta até o dia 31 de janeiro

Para celebrar os 469 anos de São Paulo, o Shopping Frei Caneca traz a exposição ART Sampa, que reúne fotos, pinturas e desenhos sobre a essência e a diversidade da metrópole. A mostra gratuita apresenta pelo menos 25 trabalhos de quatro artistas paulistas: Rita Caruzzo, Laura Barrichello, Sonia Botture e Fe Motta, e segue até o dia 31 de janeiro.

A ideia da exposição, no Piso 1 do empreendimento, é refletir sobre a riqueza cultural da cidade, representada por uma diversidade étnica, cenas artísticas e arquitetura marcante, com retratos desde moradores da cidade até seus grandes monumentos, como o Farol Santander.

“Cada artista trouxe um pouquinho do que é São Paulo e do quanto esse dia merece ser celebrado. Estamos fazendo parte dessa comemoração do melhor jeito possível: com muita arte e carinho por São Paulo”, comenta a Eliane Oliveira, coordenadora de marketing do Shopping Frei Caneca.

A exposição fica aberta todos os dias, no horário de funcionamento do shopping, de segunda a sábado, das 10h às 22h e aos domingos e feriados, das 14h às 20h.

Serviço
Exposição ART Sampa no Shopping Frei Caneca
Horário: de segunda a sábado, das 10h às 22h e aos domingos e feriados, das 14h às 20h
Local: piso 1
Data: até o dia 31 de janeiro

Exposição gratuita
Classificação livre

Shopping Frei Caneca
Mais informações: (11) 3472-2000
Endereço: Rua Frei Caneca, 569, Consolação - São Paulo. CEP - 01307-001

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

5º PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE - Inscrições prorrogadas até 16 de fevereiro de 2023

 5º PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE - Inscrições prorrogadas até 16 de fevereiro de 2023

Iniciativa consolidou-se como a principal premiação brasileira de mapeamento na área do design

Foram prorrogadas até o dia 16 de fevereiro as inscrições do 5º PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE, voltado a universitários(as) e profissionais recém-formados(as) de todas as áreas. A iniciativa consolidou-se como a principal premiação brasileira de mapeamento na área do design, acolhendo múltiplas linguagens, dada a sua transdisciplinaridade, e não se restringindo a categorias, uma vez que contempla projetos de naturezas diversas.

O prêmio, que propõe a cada edição um novo tema para instigar soluções inovadoras que respondam a desafios atuais do cenário socioeconômico, cultural e político, promove, desta vez, a concepção do “Coviver”. A proposta não tem a pretensão de instaurar relações absolutamente novas. Trata-se, antes, de orientar o design a discutir a habitabilidade na Terra, bem como quais são as nossas possibilidades de ação.

Cinco proponentes serão selecionados(as) e ganharão a verba de R$ 6.000,00 cada para a realização do protótipo de seu projeto que será exposto no Instituto Tomie Ohtake, em exposição a ser realizada em maio de 2023. Além disso, dois projetos, dentre aqueles presentes na exposição, receberão como prêmio troféus e publicações do Instituto Tomie Ohtake. As inscrições, que com a prorrogação seguem até o dia 16 de fevereiro de 2023, são gratuitas e podem ser feitas pelo site https://premiodesign.institutotomieohtake.org.br/

Com perfil distinto das usuais premiações de design, o PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE tem uma proposta inovadora: abdicando de categorias, propõe a cada edição um tema-desafio a estudantes universitários(as). A partir desse tema, projetos podem ser inscritos por universitários(as) e profissionais recém-formados(as) de qualquer área, não se restringindo somente a jovens designers. A ideia é premiar propostas que destaquem e concebam a relação do design com outras áreas, como arquitetura, biologia, engenharia, moda, tecnologia, ciências sociais, entre outras.

Com esses pressupostos, o prêmio procura ressaltar que atualmente as propostas mais contundentes de design acontecem em diálogo com diferentes especialidades, instigando soluções inovadoras que possam responder a questões contemporâneas que discutam nosso cenário social, político, urbano, habitacional, além de novas demandas tecnológicas, novos equipamentos, publicações e mídias digitais.

Nas últimas quatro edições, o PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE já premiou 60 projetos entre os cerca de 700 inscritos, provindos de 25 estados brasileiros e do Distrito Federal. Foram realizadas 700 reuniões com professores e alunos(as) em mais de 50 universidades de todo país e mais de 20 ações educativas em São Paulo e outros estados, entre simpósios, seminários, cursos, oficinas, conversas, palestras e lives.

Podem se inscrever ao 5º PRÊMIO DESIGN TOMIE OHTAKE, estudantes de graduação com matrícula vigente em curso de nível técnico e/ou superior de qualquer área, incluindo, mas não se limitando à graduação em design, reconhecido ou autorizado pelo MEC. Podem ter nacionalidade brasileira ou estrangeira, desde que residentes no país há, pelo menos, dois anos; Profissionais que tenham concluído a graduação nos últimos cinco anos em qualquer curso de nível técnico e/ou superior reconhecido ou autorizado pelo MEC. Assim como os(as) estudantes, os(as) profissionais podem ter nacionalidade brasileira ou estrangeira, desde que residentes no país há, pelo menos, dois anos. São aceitas ainda inscrições de grupos de pesquisa, associações interdisciplinares ou coletivos cujos(as) integrantes sejam estudantes de graduação ou recém-graduados(as), desde que todos(as) os(as) membros(as) respondam às condições elencadas acima. Edital, mais informações e inscrições em:

https://premiodesign.institutotomieohtake.org.br/. 

 

Instituto Tomie Ohtake

Memória Mura: Evento focaliza história e cultura de povo amazônico - MUSEU DAS CULTURAS INDÍGENAS (MCI) - SP

 

Márcia Mura, doutora em História pela USP, vai coordenar a vivência sobre memória Mura.
Crédito: Márcia Mura
 

 

Memória Mura: Evento do MCI focaliza história e cultura de povo amazônico

 

Vivência será realizada no sábado (21/01) sob a coordenação de Márcia Mura, doutora em História pela Universidade de São Paulo (USP);

 O evento é gratuito e aberto ao público geral

São Paulo, janeiro de 2023 – Exímios guerreiros e reconhecidos por dominarem a arte da navegação, os indígenas da etnia Mura sobrevivem a séculos de embates com os povos não-indígenas e mantêm vivas até os dias de hoje as suas tradições históricas e culturais. É com o intuito de celebrar e aprender mais sobre este povo que foi organizado, para o próximo sábado (21/01), o evento “Vivência: tradições culturais e bem-viver Mura” no Museu das Culturas Indígenas (MCI), instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari) em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Indígena Aty Mirim.

A vivência será realizada pela escritora e educadora Márcia Mura e seu filho, Tanan Mura. Nascida em Porto Velho, Márcia concluiu o doutorado em História pela Universidade de São Paulo (USP) com tese sobre a tradição oral de povos originários localizados nas margens do Rio Madeira e do Rio Amazonas – entre eles estão os Mura, etnia da qual faz parte.

“Faço um trabalho de recuperação de memória do nosso bem-viver e quero não só contar a nossa história como também apresentar os grafismos que pintamos, os nossos cantos e também as nossas poesias”, explica Márcia.

A vivência – totalmente gratuita e aberta ao público geral – será dividida em três momentos. No primeiro, marcado para ocorrer das 10 às 12h, serão conceituadas a arte, a escrita e as ações culturais e políticas por meio das quais se fortalece a memória Mura.

Das 14h às 16h, será realizada uma atividade formativa sobre grafismos indígenas, em que o público poderá ter acesso a pinturas corporais com tinta de urucum e jenipapo. “É um meio de aproximar os participantes fisicamente dos saberes tradicionais e seculares do povo Mura”, diz Márcia. Por fim, das 16 às 18h, ocorrerá o lançamento do livro “Tecendo memórias Mura e de outros parentes”, escrito por Márcia a partir de seu trabalho acadêmico, que estará à venda junto a outros objetos culturais criados pelo coletivo Mura, momento em que a autora dialogará com o público sobre o processo de criação do livro.

Memória Mura

Os Mura são um povo indígena que habita as regiões dos rios Madeira, Purus e Amazonas, no estado do Amazonas. Estão presentes também em centros urbanos no Amazonas e em Rondônia.

Os primeiros registros documentais a seu respeito datados do século XVII descrevem os Mura como um povo navegante, dono de grande mobilidade territorial e exímio conhecimento dos caminhos entre igarapés, ilhas e lagos da Amazônia. Desde o início do contato com os povos não-indígenas, sofreram diversos estigmas, massacres e perdas demográficas, linguísticas e culturais.

A partir do século XIX, passaram a se comunicar por meio do Nheengatu (Língua Geral Amazônica) para fazer intercâmbio com brancos, negros e outros povos originários e, subsequentemente, usando o português no cotidiano.

O povo Mura tornou-se famoso pela sua resistência no período colonial. Ainda no século XVII, foram responsáveis por retardar o avanço dos portugueses na Amazônia pelo Rio Madeira em mais de 100 anos. “Um funcionário da coroa portuguesa mandou uma carta dizendo que enquanto houvesse Mura vivo não existiria nenhuma vila e nenhuma agricultura que fosse para frente na região, pois destruíam as vilas e as plantações que eles faziam, para que fossem embora”, conta Márcia. Tal atitude fez com que os portugueses declarassem uma Guerra Justa – nome que davam aos massacres autorizados, em que ninguém poderia ser punido pela matança.

“Nós estávamos dentro da categoria criada pelos colonizadores como selvagens, os mais bravos, os piores dos piores, que poderiam ser mortos e escravizados porque nós não aceitamos ser súditos da coroa portuguesa”, contextualiza. Estima-se que no século XVII havia entre 60 mil e 30 mil indígenas Mura. Atualmente, o número é inferior a 10 mil.

Durante o período imperial, o povo Mura também marcou forte presença na Cabanagem. Ocorrida entre 1835 e 1840, a revolta exigia a independência da região do Grão-Pará e se estendeu por todo o território da Amazônia brasileira.

Já no século XX, o povo Mura protagonizou lutas pela demarcação de terras indígenas e vem construindo novos processos de fortalecimento e transmissão de suas tradições para o reconhecimento de sua cultura a nível nacional.

 

SERVIÇO

 

Vivência: tradições culturais e bem viver Mura

Data: sábado, 21/01

Hora: às 10h às 18h (horário de Brasília)

Entrada: gratuita (exclusivamente para a atividade)

 

 

Sobre o MCI

 

O Museu das Culturas Indígenas (MCI) é uma instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari) – Organização Social de Cultura – em parceria com o Instituto Maracá, associação sem fins lucrativos que tem como finalidade a proteção, difusão e valorização do patrimônio cultural indígena. O MCI apresenta uma proposta inovadora de gestão compartilhada a ser construída ao longo da experiência, com o fortalecimento do protagonismo indígena. É em espaço de diálogo intercultural, pluralidade, encontros entre povos indígenas e não-indígenas, onde a memória da ancestralidade permitirá aos diversos povos originários compartilharem suas mensagens, ideias, saberes, conhecimentos, filosofias, músicas, artes e histórias. Uma conquista dos povos indígenas, ainda em processo de construção, neste território na cidade, aberto para que o público entre em contato com sua própria história, e com outras histórias do Brasil.

 

 

MUSEU DAS CULTURAS INDÍGENAS (MCI)

Funcionamento: De terça a domingo, das 9h às 18h; às quintas-feiras até às 20h; fechado às segundas-feiras (exceto feriados)

Ingressos:  R$15,00 (inteiro) e R$7,50 (meia entrada); gratuito às quintas-feiras

Agendamentoshttps://bileto.sympla.com.br/event/74784/d/149212.

Local: Museu das Culturas Indígenas (R. Dona Germaine Burchard, 451 - Água Branca, São Paulo/SP)

Informações: (11) 3873-1541

 

Site: www.museudasculturasindigenas.org.br

Redes Sociais:

Instagram (instagram.com/museudasculturasindigenas)

Facebook (facebook.com/museudasculturasindigenas)

Twitter (twitter.com/mcindigenas)

YouTube (youtube.com/channel/UCYgc3AXP0-UfQye5pgbVloQ)

 

SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO

14º Salão dos Artistas sem Galeria - Zipper - SP

 

#ZipperConvida A Zipper Galeria tem o prazer de anunciar que nessa quinta-feira, dia 19 de janeiro de 2023às 19h, será a abertura do 14º Salão dos Artistas sem Galeria. Os artistas selecionados, são: Bruna Gidi (BA), Bruno Pinheiro (RJ), Consuelo Vezzaro (SP), Felipe Diniz Sanguin (SP), Larissa Fonseca (MG/RJ), Mario Lins (PE/SP), Oksana Rudko (Rússia / SP), Patricia Chueke (RJ), Reitchel Komch (RJ), Vitor Matsumoto (SP), Carchiris Gabriel Barcelos (MA).

Essa edição inclui participantes de diferentes estados do Brasil, e oferece uma Bolsa Viagem + Fora do Eixo (Rio de Janeiro - São Paulo), ou seja, destinada para um artista residente de fora desses dois estados. O júri dessa edição é formado por Elias Muradi, artista plástico e gestor da Gare, escola e galeria de arte, Ana Carolina Ralston, jornalista e curadora independente, e Alice Granada, curadora independente.

 

BRUNA GIDI
ESTRAMBOTE, 2021
Escultura cerâmica
111 x 26 x 30 cm

 

VITOR MATSUMOTO
LAMENTO, 2022
nanquim aguado e bordados sobre algodão cru
20 x 20 cm

 

LARISSA FONSECA
SEM TÍTULO, 2021
30 x 40 cm

 

PATRICIA CHUEKE
UM, 2022
acrílica sobre tela
75 x 100 cm

 

MARIO LINS
SEM TÍTULO
da série Ofendículos, cera fria, pigmentos, tinta acrílica, massa epóxi e lanças de metal sobre tela
128 x 116 cm

 

REITCHEL KOMCH
TRILHAS PARA IROKO (2), 2019
linho, meada, cabaça, ferro
112 X 99 cm

 

FELIPE DINIZ SANGUIN
COMIGO NINGUÉM PODE, 2022
acrílica sobre tela
100 x 80 cm

 

CONSUELO VEZZARO
DESLOCAMENTOS, 2022
acrílica sobre tela
54 x 45 (cada)

 

BRUNO PINHEIRO
AFETO, 2022
pintura acrílica sobre tela
50 x 30 cm

 

OKSANA RUDKO
POETRY 2020, 2022
silkscreen sobre papel
42 x 29,7 cm

E no Zip’Up temos o prazer de convidar você para visitar a exposição “Pra Jogo” do artista visual, Paulo Jorge Gonçalves em seu trabalho aborda temas como a prostituição masculina, violência, preconceito, machismo padrão, lidando com a temática Queer, e os limites estreitos entre sensualidade, erotismo e pornografia. Apresentando um conjunto de bordados, fotografias e pinturas que revelam um submundo político e minoritário, no piso superior da galeria, com texto crítico de Alexandre Sá.


 Confira!


Esperamos vocês no dia 19, a partir das 19hrs. Nos vemos em breve! ✨

ZIP'UP com Paulo Jorge Gonçalves
 

PAULO JORGE GONÇALVES
RECADO II, 2022
35 x 28 cm
Série: linha (bordado), voile, aviamentos sobre tecido

 

PAULO JORGE GONÇALVES
MANIFESTO, 2022
linha (bordado) e aviamentos sobre tecido
43 x 30 cm

 

PAULO JORGE GONÇALVES
JOGO, 2022
linha, renda, fitas sobre tecido
35 cm de diâmetro

 

PAULO JORGE GONÇALVES
TODAS AS LISTAS, 2022
linha (bordado) e aviamentos sobre tecido
33 x 17 cm

Serviço

14º Salão dos Artistas sem Galeria do Mapa das Artes

Zip'Up
Pra Jogo

Em exibição a partir de 19 de janeiro, quinta-feira, às 19h
R. Estados Unidos 1494, Jardim América – Tel. (11) 4306-4306
Segunda a sexta, 10h/19h; sábado, 11h/17h


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Zipper Galeria


Rua Estados Unidos 1494, São Paulo, SP, 01427-001, Brasil

+55 (11) 4306-4306
 zipper@zippergaleria.com.br

Cursos GRATUITOS | online - LIVROS, FORMA-SIGNIFICANTE, POP-UP! Transcendendo a narrativa através dos livros móveis e Processos e caminhos para se criar um LIVRO DE ARTISTA

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 ✨ EMERGIR: Leituras Expandidas com Livros Popups

Projeto de incentivo à leitura a partir da pesquisa, produção e difusão de livros Popups
[Contemplado no PROAC 25/2022]
@emergir.leituras
Saiba mais: keepo.io/emergir

Cursos GRATUITOS | online
✨ LIVROS, FORMA-SIGNIFICANTE
[reflexões sobre as materialidades enquanto linguagem]
com Juliana Pádua @julianapadua81
Datas: 17/01/2023 e 24/01/2023
Horário: 19h às 21h
✨ Pop-up! Transcendendo a narrativa através dos livros móveis
com Gustavo Magalhães @gustavogus | @oficinacanadeacucar
Datas: 25/01/2023 e 01/02/2023
Horário: 19h às 21h
✨ Processos e caminhos para se criar um livro de artista
com Fabiana Grassano @grassano
Datas: 08/02/2023 e 09/02/2023
Horário: 19h às 21h
✨ INSCRIÇÕES: keepo.io/emergir

fonte: 
Fabiola Notari

Exposição “Vozes do Vale” - Museu Vassouras - RJ

 

Exposição “Vozes do Vale” será inaugurada dia 20 nos tapumes do Museu Vassouras

Ainda em processo de construção, o Museu Vassouras recebe ocupação artística celebrando a cultura e tradição do Vale do Café através de seus personagens.

Vozes do Vale é um projeto artístico, conduzido e desenvolvido pela artista plástica Catarina Duncan, pelo fotógrafo Lourenço Parente e realizado por encomenda do futuro Museu Vassouras. A partir do dia 20 de janeiro, a exposição ficará impressa em painéis fixados nos tapumes da obra, celebrando personagens e seus pensamentos sobre o futuro da região.


Foram entrevistados mais de 40 moradores entre artistas, artesãos, professores, religiosos e pessoas que contribuem com a manutenção da cultura, história e tradições da região Vale do Café. Sobre o projeto, Catarina comenta: “são fotografias e trechos dos pensamentos de personagens que nos aproximam da mistura de tudo aquilo de que é feito o Vale: memória, história, cultura, fé, terra, encanto, raiz, gente.” 


Sobre o Museu Vassouras:


Com previsão de inauguração em 2023, o Museu Vassouras será o primeiro dedicado a contar a história e abrigar identidades da região do Vale do Café. O prédio, originalmente construído em 1853, foi a sede antigo Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Vassouras. Adquirido em avançado estado de deterioração e tombado pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - o conjunto arquitetônico está passando por processo de restauração e obras desde 2020.



SERVIÇO:

EXPOSIÇÃO VOZES DO VALE

Abertura: 20.01.2023

Acesso gratuito, tapumes estão localizados ao redor da obra do futuro Museu Vassouras.

Endereço: Praça Barão de Campo Belo, Centro, Vassouras, RJ.