concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

sábado, 22 de novembro de 2014

Tokyo International Mini-Print Triennial

 
Entry Period
Jan. 5, 2015 - Feb. 28, 2015
Exhibition Period
Sep. 26, 2015 - Nov. 8, 2015
Exhibition Place
Tama Art University Museum
Application Form
will open on Jan. 5, 2015

Tokyo International Mini-Print Triennial has been held 4 times since 1995, with the aim of displaying and introducing the world's latest contemporary prints and collecting scholarly data on materials, techniques, and expressions of printmaking. This year's Triennial is an open competition, which is an exhibition to celebrate the 80th anniversary of the foundation of Tama Art University in 2015.

Competition Rules

About Works

  1. Entries must be prints produced in or after 2013.
  2. Entry is limited to 1 work per artist.
  3. Entries must be signed and numbered (edition number) by the artist.
  4. Entrants can use any type or technique of printmaking, but the organizer will not accept prints merely output from a computer printer.
  5. Print size (including the surrounding paper) must not exceed 20.0 x 25.0cm.
  6. The organizer may reject entries that are likely to soil or damage the facilities or that are difficult to handle.

Submission of Contest Entries and Selection Process

  1. The triennial is an open competition.
  2. No entry fee is required.
  3. Entries will not be returned because they become the property of the Tama Art University Museum.
  4. How to apply for entry
    (1) 1st screening
    The jury will screen images of the entries sent to this triennial site through the application form of this page. The result of the first screening will be announced on the website after April 2015. Selected entrants will be informed of the result by e-mail.
    (2) 2nd screening
    The entrants who pass the 1st screening must send the original physical prints. The jury will then select the award-winning works from the original prints.

Jury

Members of the jury are as follows:
1st screening:
Yuji KOBAYASHI (painter), Kuniko SATAKE (print artist), Hiroko FURUYA (print artist), Kunio MOTOE (art critic), and Tatsumasa WATANABE (print artist).
2nd screening:
Seishi OZAKU (print artist), Keisei KOBAYASHI (print artist), Akira TATEHATA (art critic), Fumiaki FUKITA (print artist), Toshiaki MINEMURA (art critic), and Kunio MOTOE (art critic).

Prizes

  • Grand-Prix (1)
    300,000 yen
  • Semi Grand-Prix (2)
    100,000 yen
  • Jury Award (6)
    70,000 yen
  • Museum Award (10)
    30,000 yen

Entry Period

(Mon.) January 5, 2015 - (Sat.) February 28, 2015

Copyright Terms and Conditions

  1. All selected and awarded prints will become property of the Tama Art University Museum.
  2. The organizer reserves the right to photograph, reproduce, broadcast entries or publish entries on the web for recording, researching, or publicizing the exhibition.
  3. The organizers will do their best to handle every work safely, but we will not take responsibility for loss or damage due to unavoidable accidents like a natural disaster.
  • * For inquiries, please contact us by e-mail (timpt@tamabi.ac.jp).
  • * Inquiries by telephone will not be accepted.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

o seminário A Poética em Lina Bardi: Uma Gramática Política - IEA - USP

  
Em comemoração ao centenário de nascimento da arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, o Grupo de Pesquisa Política Ambiental do IEA realiza dia 25 de novembro, das 10 às 17 horas, na Sala de Eventos do Instituto, o seminário A Poética em Lina Bardi: Uma Gramática Política. Sob coordenação de Eda Tassara, coordenadora do grupo e professora do Instituto de Psicologia (IP) da USP, o encontro discutirá a dimensão política da obra e do pensamento da projetista, considerada precursora da Teoria Crítica Pós-Colonial.
Poetics in Lina Bardi: A Political Grammar is the theme of the seminar that IEA’s Environmental Policy Research Group will hold on November 25, from 10 am to 5 pm (GMT -2), in the Events Room of the Institute, celebrating the birth centenary of the Italian-Brazilian architect. Coordinated by Eda Tassara, a professor at USP's Institute of Psychology (IP) and the research group's coordinator, the meeting will discuss the political dimension of the architects's work and thought, considered a precursor of Post-Colonial Critical Theory.


INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS DA USP / INSTITUTE OF ADVANCED STUDIES OF USP
Diretor / DirectorMartin Grossmann — Vice-Director / Vice-DirectorCarlos Roberto Ferreira Brandão — Conselho Deliberativo / BoardCarlos Roberto Ferreira Brandão, Guilherme Ary Plonski, Hamilton Brandão Varela de Albuquerque, João Palermo Neto, Martin Grossmann, Regina Pekelmann Markus, Rudinei Toneto Jr., Sedi Hirano.
www.iea.usp.br — iea@usp.br — (+ 55 11) 3091-3922
 
BOLETIM IEA / IEA NEWSLETTER — Divisão de Comunicação / Communication Division — Chief / Chefe: Rafael Borsanelli — Redatores / Editors: Mauro Bellesa e Flávia Dourado Maia — Versão em inglês / English version: Carlos Malferrari, Richard Meckien — ieacomunica@usp.br — (+ 55 11) 3091-3922 — Para receber, envie mensagem para / To subscribe send a message to boletim-iea@usp.br — Para cancelar o envio, escreva "Retirar" no "Assunto" da resposta / To unsubscribe write "Remove" in the "Subject" of your answer.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Reinauguração do Museu Olho Latino e lançamento do Catálogo Digital do acervo nacional Olho Latino - Atibaia - SP

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Museu Olho Latino é reinaugurado com duas mostras
simultâneas e lança catálogo digital do acervo nacional
  
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Juntamente com a reinauguração do Centro de Convenções “Victor Brecheret”, o Museu Olho Latino retorna suas atividades em sua sede em Atibaia, SP, com duas mostras simultâneas que serão abertas no dia 20 de novembro às 20h. Estarão presentes os diretores e fundadores do Museu, Paulo Cheida Sans e Celina Carvalho, do prefeito Saulo Pedroso de Souza e do Secretário de Cultura Luís Otávio Fritolli. O Centro de Convenções sofreu reforma e adaptações desde 2012, melhorando a área externa e os acertos de manutenção no prédio.
 
Na ocasião, além da abertura das duas exposições simultâneas, haverá o lançamento do Catálogo Digital, que irá coroar a noite do evento. No térreo acontecerá a mostra “Coleção J. Borges”, que traz 15 xilogravuras que o Museu Olho Latino possui desse artista, constituindo uma das coleções mais importantes do museu.  José Francisco Borges, conhecido como J. Borges, nasceu em 1935, no município de Bezerros, Pernambuco, onde reside até hoje, escrevendo, ilustrando e publicando os seus folhetos de cordel. A década de sessenta foi um marco na vida do artista: sua obra e sua técnica, conhecida por tacos, passou a ser reconhecida nacionalmente como uma atividade cultural. Hoje essas xilogravuras são impressas em grande quantidade, em diversos tamanhos e vendidas a intelectuais, artistas e colecionadores de arte. J. Borges é reconhecido como mestre da cultura brasileira. Em 1970 ilustrou a capa do livro “Palavras Andantes”, de Eduardo Galeano, e indicado por Ariano Suassuna fez as gravuras da abertura da novela Roque Santeiro, da Rede Globo. Em 2005, recebeu do Estado de Pernambuco o título de Patrimônio Vivo e em 2006 foi considerado pelo jornal New York Times o “Gênio da Cultura Popular”. Segundo o curador, Paulo Cheida Sans, o pernambucano J. Borges é um ícone da gravura popular brasileira e representa muito bem uma reinauguração em grande estilo.
 
A outra exposição, no 1º piso, “Simbologias da Vida” é uma mostra coletiva com artistas que simbolizam e representam a variedade de estilos que fazem o acervo nacional do Museu Olho Latino ser tão expressivo.  Ao todo são 10 artistas os autores das gravuras que compõem essa segunda mostra: Celina Carvalho (Campinas, SP), Cláudia Sperb (Novo Hamburgo, RS), Evandro Carlos Jardim (São Paulo, SP), Glenn Hamilthon (Atibaia, SP), Hélio Schonmann (São Paulo, SP), Marlene Crespo (São Paulo, SP), Miriam Topolar (Porto Alegre, RS), Norberto Stori (São Paulo, SP), Rogério Mourtada (Campinas, SP) e Sérgio Lima (Fortaleza, CE).
 
Durante abertura, o curador Paulo Cheida Sans fará palestra sobre a importância da gravura na Arte atual e sobre o acervo brasileiro Olho Latino, comemorando o lançamento do catálogo digital do Acervo Nacional Olho Latino, cujo projeto conta com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural 2013. A abertura do evento será no dia 20 de novembro, às 20h, com entrada gratuita, nas dependências do Museu Olho Latino e Centro de Convenções e Eventos “Victor Brecheret”, localizado na Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas – em Atibaia, SP.
 
 
Reinauguração do Museu Olho Latino e lançamento do Catálogo Digital do acervo nacional Olho Latino.
Curadoria: Paulo Cheida Sans.
Abertura: 20 de novembro, às 20h.
Mostra no Térreo: Coleção J. Borges do Museu Olho Latino.
Mostra no 1º piso: Simbologias da Vida – Exposição coletiva: Celina Carvalho (Campinas, SP), Cláudia Sperb (Novo Hamburgo, RS), Evandro Carlos Jardim (São Paulo, SP), Glenn Hamilthon (Atibaia, SP), Hélio Schonmann (São Paulo, SP), Marlene Crespo (São Paulo, SP), Miriam Topolar (Porto Alegre, RS), Norberto Stori (São Paulo, SP), Rogério Mourtada (Campinas, SP) e Sérgio Lima (Fortaleza, CE).
Período: 20 de novembro a 19 de dezembro de 2014.
Visitação: de segunda a sexta-feira, das 09h às 16h.
Local: Museu Olho Latino - Centro de Convenções e Eventos "Victor Brecheret".
Endereço: Al. Lucas Nogueira Garcez, 511 - Parque das Águas - Atibaia, SP.
Realização: Museu Olho Latino e Secretaria de Cultura e Eventos - Prefeitura da Estância de Atibaia - com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura - Programa de Ação Cultural 2013.
 
 
Acompanhe:
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domingo, 16 de novembro de 2014

Brescia - Itália

RITORNO AL RINASCIMENTO

   
 Brescia si fa in tre per raccontare il nostro nobile passato. Attuale più che mai per la crisi da cui nacque. E per i sentimenti dei personaggi ritratti a partire da Giorgione Bianca Martinelli 
 

pubblicato sabato 15 novembre 2014

Secoli diversi, problematiche che sono evergreen. Perché l’amore e il sentimento, si sa, da sempre scardinano le più ferree convinzioni, riscrivono intere scale valoriali, annullano confini geografici e sbriciolano solide certezze, spostando in alto le soglie di sopportazione di sentimenti come dolore e rassegnazione che prima si pensavano insopportabili.
Parlano anche di questo, dell’amore e dei suoi patimenti, i tre dipinti di "Giorgione e Savoldo. Note di un ritratto amoroso”, mostra ospitata fino al 9 novembre ospitata nel Museo di Santa Giulia a Brescia e primo appuntamento di "Rinascimento”, la grande rassegna in tre tappe (la seconda e la terza sono "Fra Bartolomeo. Sacra Famiglia a modello” 20 novembre - 18 gennaio e "Raffaello. Opera Prima” 29 gennaio - 6 aprile) che fino a primavera affiancherà opere di proprietà dei Civici Musei a quelle di alcune prestigiose istituzioni museali nazionali e internazionali. Tre mostre-studio, tre piccole gemme, contenute e concentrate, all’interno di una rassegna che, lontana dalla sindrome da "grande evento", propone poche, selezionatissime, opere poste in un dialogo intimo e serrato al fine di mantenere viva e costante l’attenzione del pubblico sul cospicuo patrimonio artistico cittadino, un tempo in bella vista nelle sale della Pinacoteca Civica Tosio Martinengo chiusa per restauri da qualche anno e che non riaprirà i battenti prima del 2018. 

Bernardino di Bosio Zaganelli, Madonna con il Bambino, Brescia, Pinacoteca Tosio Martinengo
L’intento è dunque quello di risfoderare, e rispolverare, i capolavori dormienti nei depositi bresciani attraverso una singolare sinergia con opere "forestiere”, per fornire letture inedite e ricostruire spaccati storici.
Se la National Gallery di Londra, il Palais des Beaux-arts di Lille e il Museo Nazionale di Capodimonte saranno gli enti prestatori futuri, il primo appuntamento ha inaugurato con ilDoppio Ritratto Ludovisi di Giorgione, direttamente del museo romano di Palazzo Venezia, ilRitratto di Giovane di Giovan Girolamo Savoldo proveniente dalla Galleria Borghese di Roma e ilFlautista, sempre di Savoldo, la cui cronistoria vanta un passaggio seicentesco all’interno della collezione del Cardinale Richelieu prima di essere aggiudicato all’asta, nel 1994, dall’Unicredit Art Collection per conto della quale è in deposito presso la Pinacoteca.
La prima triade di tele andata in mostra ha dispensato frammenti di una Venezia primo-cinquecentesca: narrando dei suoi giovani, delle loro passioni e descrivendo le loro consuetudini, permettendoci di scoprire, non senza stupore, un universo pazzescamente affine a quello odierno. Così il Doppio Ritratto giorgionesco, centrale in questo percorso espositivo così come nella storia dell’arte, e caposaldo di un nuovo modo d’intendere la ritrattistica moderna di area italiana all’affacciarsi dell’epoca cinquecentesca, ci parla di sentimenti ambivalenti, di speranze disattese, di amori non corrisposti e di sospiri malcelati. 

Giorgione, Doppio ritratto Ludovisi
In primo piano un giovane malinconico, il capo abbandonato e sorretto da una mano troppo debole per sostenerne gli incalzanti interrogativi al suo interno, è la vittima di un amore ambiguo, forse non corrisposto, forse fatto di belle parole a cui non seguono fatti, che ha il sapore agrodolce del frutto posto all’angolo destro della composizione. Leggermente retrostante, un personaggio dall’aria spavalda e dal sorriso enigmatico (tutt’oggi un mistero per la critica) punta lo sguardo dritto verso lo spettatore. Una sorta di "selfie” ante litteram che, si fosse trattato del XXI secolo, non avrebbero esitato a condividere sui social network quale testimonianza in tempo reale delle loro peripezie amorose. Eppure, seppur coi mezzi consentiti dalla loro epoca, nemmeno i giovani rampolli della Venezia del XVI° secolo furono esenti dagli affanni sentimentali e si affidarono al ritratto per raccontare un po’ di sé stessi ed esorcizzare ciò che li turbava. Mezzi antichi, dunque, per restituire visivamente e conservare memoria di situazioni che ieri come oggi si tramandano immutate.
Allo stesso modo Giovan Girolamo Savoldo, bresciano imbevuto di cultura veneziana ove fu attivo vent’anni dopo Giorgione, documentò la diffusa pratica della musica ritraendo un giovane aristocratico e il suo strumento. Ad accomunarlo al capolavoro giorgionesco è l’atmosfera sospesa, l’iconografia del giovane malinconico e la netta sensazione, provata dallo spettatore, di aver fatto irruzione in un momento d’intimità, interrompendo qualcosa, una flautata melodia o lo scorrere inesorabile di pensieri.

Raffaello, Padre Eterno e Madonna, Napoli Museo Nazionele di Capodimonte

Le tre mostre-dossier che si susseguiranno fino a primavera, sono affiancate dall'esposizione "Svelare l'arte. Scoperte e restauri per la nuova Pinacoteca Tosio Martinengo" che, fino all’11 gennaio 2015, propone una selezione dei risultati della recente campagna biennale di ricerche e restauri effettuati sulle opere dei Civici Musei in attesa di essere ricollocate nella dormiente Pinacoteca. In mostra ventinove di dipinti, cronologicamente databili dal Trecento al Cinquecento, di cui alcuni esposti per la prima al pubblico.
La selezione è stata operata sulla base delle sorprese attributive e di alcuni inaspettati risultati emersi nel corso dei lavori tra cui, ad esempio, l’individuazione di una nuova personalità artistica, per ora genericamente denominata con l’appellativo di Maestro di Sant’Ambrogio, a cui sono stati ricondotti gli affreschi strappati dell’omonima chiesa, sita in Piazza Vittoria a Brescia, prima delle demolizioni del 1929. Tra le sorprese, invece, è spuntata (letteralmente) una Madonna degli angeli attribuita a Tommaso Bona, emersa da sotto la fodera retrostante un dipinto raffigurante L’incontro di Gioacchino e Anna di un anonimo autore bresciano del ‘500. Ancora: la riscoperta di un Paradiso mai più esposto al pubblico dal 1888, attribuito di volta in volta a Girolamo Rossi, Pietro Marone o Orazio Pilati e ora verosimilmente ritenuto opera collettiva dei tre, o l’inserimento all’ambito di Luca Cambiaso di un trittico che prima si pensava degli anni giovanili del Romanino.
Il percorso espositivo si avvale di pannelli interrativi con monitor touch-screen che permettono di osservare le opere, scandagliarne la superficie attraverso la funzione "ingrandimento-immagine”, confrontare le versioni precedenti e conseguenti al restauro e osservare i particolari, gli studi e i risultati emersi nel corso delle indagini chimiche e fotografiche, in un’affascinante e utile ricostruzione degli steps che hanno condotto a formulare nuove attribuzioni.
Innovazione al servizio della museologia, insomma, funzionale ad una novella concezione di museo in cui l’odierna tecnologia assume carattere ausiliario ma non preminente. Per un museo dotato di maggiore interazione, in tutte le sue auspicabili forme.

Stefania Venezia - Yantra Mandala - Roma - Itália

Roma - dal 16 al 29 novembre 2014
Stefania Venezia - Yantra Mandala

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SPAZIO GINKO
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Il suo percorso interiore si avvale inoltre dello studio della Psicologia presso l’Università La Sapienza di Roma ed il suo percorso artistico si nutre di viaggi in Sri Lanka,Thailandia, Birmania, Indonesia che le permettono di avvicinarsi ed approfondire il simbolismo spirituale che nell’arte prend
orario: Lunedì - Venerdì 9.30 - 19.30 / Sabato 11.00 - 19.00
(possono variare, verificare sempre via telefono)
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biglietti: ingresso libero
vernissage: 16 novembre 2014. h 17:30 - 21:00
curatori: Chiara Mastroianni, Manlio Paglione
autori: Stefania Venezia
genere: arte contemporanea, personale

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