|
concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)
http://maregina-arte.blogspot.com/
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)
http://maregina-arte.blogspot.com/
quinta-feira, 13 de junho de 2019
exposição ZIP`UP - Camila Svenson, Enantios Dromos, Henrique Fagundes, Pedro Ferreira
exposição Autofágico - Pedro Varela - SP
|
artista plástica Gigi Manfrinato expõe seus novos bonecos em Campinas no Bellini Ristorante e Kindai Campinas
Legenda: Uma dos novas esculturas da artistas Gigi Manfrinato que estão no Kindai. Crédito: Divulgação.
A artista plástica Gigi Manfrinato expõe seus novos bonecos em Campinas no Bellini Ristorante e Kindai Campinas
As esculturas impressionam pelo realismo e podem ser vistas nos restaurantes e no hall de entrada de ambos até o dia 06 de julho
A artista plástica de São Paulo Gigi Manfrinato estará expondo seus novos trabalhos no Bellini Ristorante, no Kindai Campinas e no hall de entrada de ambos. As casas são administradas pela Rede Vitórias Hotéis. A exposição estará aberta ao púbico do dia 07 de junho a 06 de julho. Serão 10 esculturas que trazem a marca registrada da artista, o realismo e o tamanho natural nas peças.
Há mais de 16 anos a rede tem obras de Gigi Manfrinato expostas em seus hotéis e restaurantes que o grupo administra como nos hotéis Vitória Hotel Convention Indaiatuba e Vitória Hotel Concept Campinas, e nas casas Bellini Ristorante, Esquinica Natural e Kindai Campinas. Os novos bonecos da exposição impressionam tanto no tamanho como no estilo realista e parecem que resolveram relaxar no hotel, aproveitar a piscina, tomar um drink e jantar.
Desde 1980 os bonecos criados pela renomada artista fazem parte do imaginário da cidade de São Paulo. As obras já foram vistos em muitos lugares inusitados da cidade paulista e em outras cidades brasileiras. Seja em momentos como assistindo um espetáculo de rua, esperando pacificamente em uma fila interminável ou perambulando por estações de metrô e de ônibus.
As esculturas são modeladas em papel, cola, gesso e cimento. A técnica usada é denominada empapelamento e os figurinos são tratados com cola, gesso e pintura. Gigi já realizou intervenções urbanas e exposições de sucesso de público e crítica como as mostras “Fila”, “Eita Jennys “e “Botequim”.
O Bellini Ristorante e o Kindai Campinas estão localizados na Avenida José de Souza Campos, 425, no bairro do Cambuí.
Serviço
Exposição das novas obras da artista plástica Gigi Manfrinato no Bellini Ristorante, Kindai Campinas e hall de ambos
Exposição aberta ao público: Do dia 07 de junho a 6 de julho.
Local: Bellini Ristorante, Kindai Campinas e hall de ambos os restaurantes.
Endereço: Av. José de Souza Campos, 425 (Vitória Hotel Concept Campinas). Bairro: Cambuí. Campias-SP.
Horário de funcionamento: Hall 24h. Bellini Ristorante Almoço (De segunda a sábado das 12h ás 15h. No domingo das 12h ás 16h). Jantar (Segunda a quinta das 19h ás 23h30. Sexta e sábado 19h ás 24h). Kindai Almoço (De terça a sexta. das 11h30 ás 14h30. Sábado e domingo das 12h ás 15h30. Feriados também) Jantar (De terça a domingo das 19h ás 23h30)
Chamamento para Projeto de Incentivo à Produção de Quadrinhos Periféricos
O PerifaCon foi um marco importante de inclusão e democratização de conteúdos caros a uma camada significativa da nossa sociedade. Agora é hora não só de ter uma Comic Con na periferia, mas sim de dar voz e levar narrativas periféricas para outras Comic Cons e para o mundo.
A Editora MINO e a equipe PerifaCon juntam forças para um projeto especial que visa editar, acompanhar, publicar e distribuir as histórias em quadrinhos de autores e autoras da periferia de São Paulo.
Serão oito vagas, das quais quatro serão destinadas a quadrinistas negros.
Serão oito meses intensos de encontros até que os quadrinistas e seus quadrinhos estejam prontos para a publicação.
O proponente deve ser da periferia de São Paulo e deve apresentar um projeto que esteja nos seus primeiros passos, sem maiores desenvolvimentos ou com a produção avançada. Isso é muito importante, pois ele vai ser editado e acompanhado do início ao fim.
A Editora MINO e a equipe PerifaCon juntam forças para um projeto especial que visa editar, acompanhar, publicar e distribuir as histórias em quadrinhos de autores e autoras da periferia de São Paulo.
Serão oito vagas, das quais quatro serão destinadas a quadrinistas negros.
Serão oito meses intensos de encontros até que os quadrinistas e seus quadrinhos estejam prontos para a publicação.
O proponente deve ser da periferia de São Paulo e deve apresentar um projeto que esteja nos seus primeiros passos, sem maiores desenvolvimentos ou com a produção avançada. Isso é muito importante, pois ele vai ser editado e acompanhado do início ao fim.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 16 de junho/2019, via email
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: ajuda de custo durante o decorrer do projeto.
– Regulamento + Inscrição: http://bit.ly/2WyXHoJ
– Inscrições: até 16 de junho/2019, via email
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: ajuda de custo durante o decorrer do projeto.
– Regulamento + Inscrição: http://bit.ly/2WyXHoJ
fonte: Editais e Afins
Bolsa de Fotografia ZUM/IMS 2019
A 7ª edição da Bolsa de Fotografia ZUM/IMS selecionará dois projetos inéditos de artistas e fotógrafos para que desenvolvam e aprofundem seu trabalho no campo da fotografia, nas mais diversas vertentes, sem restrição de tema, perfil ou suporte.
Os projetos serão avaliados por uma comissão constituída por curadores do Instituto Moreira Salles e um convidado externo, com trabalho reconhecido na área fotográfica. Serão consideradas a qualidade artística, a qualificação do candidato e a viabilidade prática do projeto.
Os selecionados terão oito meses para a entrega dos resultados finais dos projetos, que serão incorporados à Coleção de Fotografia Contemporânea do Instituto Moreira Salles. Os dois projetos ganhadores serão anunciados em agosto aqui no site da revista ZUM.
Estão aptas a participar do concurso pessoas físicas e jurídicas, incluindo coletivos de artistas e de fotógrafos, e estrangeiros radicados no Brasil há, no mínimo, um ano.
Os projetos serão avaliados por uma comissão constituída por curadores do Instituto Moreira Salles e um convidado externo, com trabalho reconhecido na área fotográfica. Serão consideradas a qualidade artística, a qualificação do candidato e a viabilidade prática do projeto.
Os selecionados terão oito meses para a entrega dos resultados finais dos projetos, que serão incorporados à Coleção de Fotografia Contemporânea do Instituto Moreira Salles. Os dois projetos ganhadores serão anunciados em agosto aqui no site da revista ZUM.
Estão aptas a participar do concurso pessoas físicas e jurídicas, incluindo coletivos de artistas e de fotógrafos, e estrangeiros radicados no Brasil há, no mínimo, um ano.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 21 de junho/2019, via online + Correios
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: R$ 65.000 para cada artista selecionado.
– Regulamento + Inscrição: http://bit.ly/2KJ0Ik7
– Inscrições: até 21 de junho/2019, via online + Correios
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: R$ 65.000 para cada artista selecionado.
– Regulamento + Inscrição: http://bit.ly/2KJ0Ik7
fonte: Editais e Afins
terça-feira, 11 de junho de 2019
12º Salão de Arte de São Bernardo do Campo
A Prefeitura de São Bernardo promove, por meio da Secretaria de Cultura e Juventude, a retomada do emblemático Salão de Arte Contemporânea ao lançar o edital público de chamamento.
O Edital prevê a seleção de trinta a sessenta obras individuais ou de coletivos artísticos nos seguintes categorias: desenho, escultura, cerâmica artística, colagem, pintura, instalação, design, quadrinhos, grafite, fotografia, gravura (litogravura, serigrafia, xilogravura, gravura em metal e congêneres), performance, assim como suas derivações e entrecruzamentos.
Também haverá em agosto, mês de aniversário da cidade, uma exposição na Pinacoteca com as peças inscritas.
Cada proponente poderá se inscrever com até duas propostas, sendo uma individual e uma coletiva.
O Salão de Arte Contemporânea de 2019 tem como eixos orientadores o fomento à produção artística e a educação e difusão públicas do conhecimento em artes e da cultural em geral. A ação ainda se coloca como instrumento mediador de contato da população com a cidade e região, assim como com a diversidade de tendências e estilos de produtores em atividade para promover o debate das tendências e cenários da arte contemporânea.
O Edital prevê a seleção de trinta a sessenta obras individuais ou de coletivos artísticos nos seguintes categorias: desenho, escultura, cerâmica artística, colagem, pintura, instalação, design, quadrinhos, grafite, fotografia, gravura (litogravura, serigrafia, xilogravura, gravura em metal e congêneres), performance, assim como suas derivações e entrecruzamentos.
Também haverá em agosto, mês de aniversário da cidade, uma exposição na Pinacoteca com as peças inscritas.
Cada proponente poderá se inscrever com até duas propostas, sendo uma individual e uma coletiva.
O Salão de Arte Contemporânea de 2019 tem como eixos orientadores o fomento à produção artística e a educação e difusão públicas do conhecimento em artes e da cultural em geral. A ação ainda se coloca como instrumento mediador de contato da população com a cidade e região, assim como com a diversidade de tendências e estilos de produtores em atividade para promover o debate das tendências e cenários da arte contemporânea.
CRONOGRAMA
– Inscrições: até 30 de junho/2019, via online
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: 1º lugar: R$ 4.500; 2º lugar: R$ 3.000; 3º lugar: R$ 2.000; 4º lugar: R$ 1.000; 1 Prêmio de Menção Honrosa.
– Regulamento + Inscrição: http://bit.ly/2XxPUc5
– Inscrições: até 30 de junho/2019, via online
– Taxa de inscrição: não
– Premiação: 1º lugar: R$ 4.500; 2º lugar: R$ 3.000; 3º lugar: R$ 2.000; 4º lugar: R$ 1.000; 1 Prêmio de Menção Honrosa.
– Regulamento + Inscrição: http://bit.ly/2XxPUc5
fonte: Editais e Afins
exposição Niobe Xandó - SP
mais imagens: https://bit.ly/2YwJjPm
Galeria Simões de Assis | São Paulo apresenta:
Niobe Xandó
Paralelamente, a SIM Galeria realiza a coletiva Hiato, com curadoria de Michelle Sommer
Um panorama da produção de Niobe Xandó (1915, Campos Novos Paulista, SP – 2010, São Paulo, SP) pode ser conferido nesta exposição organizada pela sede paulistana da Simões de Assis Galeria, que reúne cerca de 50 obras concebidas de 1960 a 1992. São mais de 30 óleos sobre tela, além de 15 trabalhos sobre papel e cinco Totens que apontam a trajetória de uma das mais originais artistas brasileiras que preferiu dialogar com várias manifestações a se inserir em só um movimento. Com isso tornou-se detentora de uma narrativa particular marcante na história da arte brasileira.
Na exposição há obras da década de 60, período em que Niobe Xandó abandona o figurativo e se aproxima da abstração, quando começa a desenvolver o tema das Máscaras, que percorreu toda a sua obra. O mesmo acontece com os Totens em que a artista recobre volumes de madeira com as linhas e cores usadas nas Máscaras. Essas obras tiveram influência do período em viveu na Bahia e descobriu o Afro, fase em que também somou estudos sobre as artes pré-colombiana e indígena brasileira.
A Abstração na obra de Xandó é o que ela dizia ser o resultado de um choque do homem primitivo com o homem atual, conforme havia declarado para Maria Ignez Corrêa da Costa” (Jornal do Brasil, Rio de Janeiro/RJ, 06/08/1969), segundo a pesquisa de María Iñigo Clavo, em seu texto para esta exposição. Trata-se do embate entre o arcaico e o contemporâneo. “É o que ela chamou de mecanicismo, em um encontro crítico entre o progresso e a ciência com a espiritualidade”, diz a crítica. Segundo Clavo, os retratos mecanicistas de Xandó de subjetividades tecnológicas e arcaicas em desintegração, como em As seis máscaras (1972), Máscaras LXII/ O diálogo(1968) ou Máscaras XXV/ O jogo I (1968), são também futurismos interrompidos pela atemporalidade do jogo, da cor, das repetições seriais imperfeitas, das tecnologias defeituosas e dos gestos.
Neste mesmo periodo, de 1960 a 1970 Xandó teve sintonia também com o letrismo, movimento que pretendia criar uma nova escrita com base em símbolos. Clavo aponta em seu texto, que Vilém Flusser, teórico que esteve muito próximo da artista, escreveu sobre uma nova língua brasileira pela qual Xandó se interessou em seus grafismos, e que representou uma revolução linguística crucial para o filósofo na forma de pensar desse homo ludens. “Nas obras de Xandó como Máscaras XIII (1980), O Enigma da Nova Escrita I (1966), ou Máscaras (1967), os grafismos podem acompanhar as máscaras, ou inclusive fazer parte delas, mas também, e sobretudo, podem virar as próprias máscaras, tornando-as então, pura linguagem”, destaca a crítica, concluindo que esse pode ser um dos encontros secretos entre o contemporâneo e o arcaico que indicava Giorgio Agamben.
SIM Galeria
Paralelamente a SIM Galeria traz a coletiva Hiato, com trabalhos de Hélio Oiticica, Juan Parada, Lais Myrrha, Ricardo Alcaide e Sam Moyer. Michelle Sommer, que assina a curadoria e o texto expositivo, parte dos Metaesquemas de Hélio Oiticica para discorrer sobre a ideia de interrupção de continuidade. Segundo a curadora, “Nestas produções artísticas, entre a ruptura da estrutura formal da composição pictórica e o vir a ser do espaço extra-pictórico ambiental, reside um hiato. Na abertura, fenda, lacuna, está a interrupção do padrão de um acontecimento contínuo para a confirmação da continuidade dos processos ambíguos”, afirma. Ao evitar abordagens formais e enquadramentos rígidos, a curadoria abre caminho para a experimentação e novas linguagens, algo presente no conjunto de obras que compõem a exposição.
Enquanto Juan Parada e Hélio Oiticica compartilham em suas práticas investigações sobre tempos de duração, Laís Myrrha desenvolve o conceito de desconstrução em elementos construtivos ou de desordem frente uma suposta ordem ou ainda sobre o estado transitório e finito das coisas. Já Ricardo Alcaide apresenta uma instalação inédita além de outra obra que, segundo Sommer, se relacionam com as problemáticas urbanas levantadas por Oiticica, ao ativarem “a memória viva do formalismo modernista, em um presente resistente, que tem sua estabilidade friccionada e está em constante limiar da queda”, explica. Por último, Sam Moyer apresenta Grid for Hélio (2019) e Ryōan-ji Path (2019), obras de materialidade minimalista que passeiam entre a pintura e a escultura propondo, segundo a curadora, um “híbrido equilíbrio dinâmico”.
Exposições:
Simões de Assis Galeria de Arte: Niobe Xandó
SIM Galeria: coletiva Hiato
Visitação até 17 de julho de 2019
Segunda à sexta, das 10h às 19h
Sábado, das 10h às 15h
Simões de Assis Galeria
Sim Galeria | São Paulo
Rua Sarandi, 113 A
01414-010 | São Paulo | Brasil
+55 11 3062-8980
fonte:
Pool de Comunicação
Assinar:
Postagens (Atom)