concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Pintura, Xilogravura, Costura e Eletrônica Básica: Sesc Avenida Paulista tem oficinas abertas e gratuitas

 

Ateliê Aberto: Pintura com Tinta Acrílica | Foto: Juliana Florentino 

Ao longo de todo o mês de agosto, aos finais de semana, as salas do Espaço de Tecnologias e Artes do Sesc Avenida Paulista se transformam em ateliês abertos, por meio dos quais o público pode se aproximar do processo de criação de diferentes práticas, como Pintura, Xilogravura, Costura e Eletrônica Básica. Os ateliês são abertos ao público em geral, com ou sem experiência nas linguagens apresentadas. 


Nos sábados, a partir de 6 de agosto, das 11h às 13h, o Ateliê Aberto: Pintura com Tinta Acrílica, com Juliana Florentino, propõe, a partir de exercícios teóricos e práticos, um primeiro contato com a criação artística que utiliza este material e os processos envolvidos nesse trabalho. 


Também a partir de 6 de agosto, aos sábados, das 14h30 às 17h30, Erica e Victor Ide Scopacasa desmistificam a eletrônica básica, apresentando os princípios de circuitos simples aplicados em artefatos do cotidiano, no Ateliê Aberto: Experimentações com Eletrônica Básica. 


Já aos domingos, a partir de 7 de agosto, das 10h às 13h, acontece o Ateliê Aberto: Xilogravura – Talhando em Silêncio, com o xilógrafo Eduardo Ver. Neste ateliê, a xilogravura é vista como uma construção coletiva, a partir dos processos de entalhamento de matriz, entintamento e impressão. 


A partir de 2 de agosto, de terça a sexta, das 16h30 às 19h30 e aos sábados e domingos, das 13h30 às 16h30, o Coletivo Tem Sentimento apresenta seu processo criativo no Ateliê Aberto de Costura Tem Sentimento. Nele, participantes do coletivo e o público trocam experiências e histórias relacionadas não só a costura, mas a vida em geral. Criado em 2016, o Coletivo Tem Sentimento busca reconhecer todas as complexidades que envolvem as vulnerabilidades de quem vive na rua, especificamente na região na Cracolândia, em São Paulo. Em um território em que pessoas não possuem condições sociais básicas de sobrevivência, o Coletivo desenvolve ações são múltiplas de fomento de autocuidado e de autonomia entra as pessoas. 

 

SERVIÇO 


Oficina | Ateliê Aberto: Pintura com Tinta Acrílica 

Com Juliana Florentino 

Quando: 6 a 27 de agosto de 2022. Sábados, das 11h às 13h. 

Onde: Espaço de Tecnologias e Artes - 4° andar. 

Classificação: 10 anos. 

Capacidade: 10 lugares. 

Gratuito. Retirada de ingressos 30 minutos antes, no local da atividade. Sujeito à lotação. 

Gratuito. Sujeito à lotação. 



Oficina | Ateliê Aberto: Experimentações com Eletrônica Básica 

Com Bu-Go 

Quando: 6 a 27 de agosto de 2022. Sábados, das 14h30 às 17h30. 

Onde: Espaço de Tecnologias e Artes - 4° andar. 

Classificação: Livre. 

Capacidade: 20 lugares. 

Gratuito. Sujeito à lotação. 


Oficina | Ateliê Aberto: Xilogravura – Talhando em Silêncio 

Com Eduardo Ver 

Quando: 2 a 14 de agosto de 2022. Domingos, das 10h às 13h. 

Onde: Espaço de Tecnologias e Artes - 4° andar. 

Classificação: 10 anos. 

Capacidade: 20 lugares. 


Oficina | Ateliê Aberto de Costura Tem Sentimento 

Com Coletivo Tem Sentimento 

Quando: 6 a 27 de agosto de 2022. Terça a sexta, das 16h30 às 19h30 e aos sábados e domingos, das 13h30 às 16h30. 

Onde: Espaço de Tecnologias e Artes - 4° andar. 

Classificação: 10 anos. 

Capacidade: 20 lugares. 

Gratuito. Sujeito à lotação. 

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SESC AVENIDA PAULISTA

Avenida Paulista, 119, São Paulo

Fone: (11) 3170-0800

Transporte Público: Estação Brigadeiro do Metrô – 350m

 

Horário de funcionamento da unidade:

Terça a sexta, das 10h às 21h30.

Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.

 

Horário de funcionamento da bilheteria:

Terça a sexta, das 10h às 21h30.

Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30

Portal Sesc SP | Facebook | Instagram | Twitter | YouTube


chamada IV Salon Latino Americano y VII Nacional de Grbado Palestina Libre

 


entrega de trabalhos até setembro/2022
para maiores informações:
clique aqui


terça-feira, 26 de julho de 2022

exposição "Elón Brasil- Cultura Brasileira e suas Raízes" - Elón Brasil - West Plaza - SP


  

  West Plaza receberá exposição de arte "Elón Brasil- Cultura Brasileira e suas Raízes" com obras em homenagem aos povos indígenas

Mostra gratuita será de 1 de agosto a 30 de novembro e estará aberta à visitação durante o horário de funcionamento do shopping

De 1 de agosto a 30 de novembro, quem passar pelo West Plaza poderá visitar a exposição de arte “Elón Brasil- Cultura Brasileira e suas Raízes”, que reunirá obras do artista plástico autodidata, Elón Brasil. A visitação é gratuita e as telas são inspiradas na cultura brasileira indígena, destacando adereços e vestimentas que tanto representam esse povo. Ficará no Bloco B, 2º piso.

As peças também serão comercializadas. Para os interessados em adquirir, bastará apontar a câmera do celular para o QR Code disponível no final de cada obra, realizar a compra pela internet e agendar a retirada.

Elón Brasil começou a demostrar talento para a arte aos seis anos de idade. Com 12 anos ganhou a primeira medalha de ouro na II PINARTE de Pinheiros e ao longo de sua trajetória artística já dividiu espaço com renomes como Aldemir Martins, Clóvis Graciano e Carlos Scliar. Hoje, sua obra figurativa e abstrata é composta por imagens da terra: índios, negros e caboclos, cercados por textura e cores marcantes. Sua temática ressalta e preserva a cultura brasileira e suas próprias raízes.

O autor é filho de baianos, a mãe negra, neta de índios e seu pai -o artista Milton Brasil- é neto de imigrantes italianos e portugueses. Élon tornou-se conhecido internacionalmente, morando na Suíça por seis meses, onde conquistou várias oportunidades de expor o seu trabalho e ainda pintar encomendas para colecionadores europeus.

Sobre o West Plaza

Com 31 anos de história, o shopping é um dos mais tradicionais de São Paulo e referência em comércio, serviço e lazer na zona Oeste da capital. O empreendimento possui uma série de ações de responsabilidade socioambiental e voltadas à sustentabilidade, tendo recebido o Certificado de Energia Renovável 2022, graças às políticas adquiridas pelo centro de compras. 

West Plaza também investe em coleta seletiva, de medicamentos e embalagens, máscaras, lâmpadas, pilhas e baterias, lixo eletrônico, capsula de café, coleta de óleo vegetal, além de sistema de ar-condicionado ecologicamente correto já que não emitem CFCs (clorofluorcarbonos), substâncias químicas sintéticas, formadas por cloro, flúor e carbono, que afetam a camada de ozônio, sendo prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

O sistema de água utilizado foi projetado para que as torneiras dos sanitários sejam acionadas por sensores que controlam a saída de água de acordo com a aproximação das mãos, reduzindo o consumo entre 35% e 80%. Além disso, as descargas e torneiras são equipadas também com sistemas de pressurização e arejadores que resultam em uma economia de aproximadamente 40% de água. Essas ações são realizadas com o intuito de evitar o desperdício.

Atualmente, o West Plaza conta com mais de 200 lojas, considerando importantes âncoras do mercado, como C&A, Renner, Lojas Americanas, Magazine Luiza, Centauro, Pernambucanas, entre outras, além de Teatro West Plaza, cinema Cinemark, Villa Bowling, uma unidade da Polícia Federal, bicicletário e academia Bio Ritmo.

 

Exposição “Elón Brasil- Cultura Brasileira e suas Raízes”

Gratuito

Quando: 1 de agosto a 30 de novembro

Horário de funcionamento do shopping

Onde: Bloco B, 2º piso.

Endereço do shopping: Avenida Francisco Matarazzo - Água Branca, São Paulo – SP

Site: www.westplaza.com.br

Telefones: telefone (11) 3677- 4000 e (11) 94516-3051

Redes sociais:

Instagram @westplaza

Facebook @shopwestplaza



fonte:


Infato Comunicação


feira SP-Arte - Rotas Brasileiras

 

Divulgação SP–Arte Rotas Brasileiras 

  Pluralidade artística brasileira inspira nova feira da SP-Arte 

Com cerca de 70 galerias, Rotas Brasileiras abarca produção das cinco  regiões, privilegia solos e projetos curados e investe na multiplicidade  de linguagens artísticas

A SP–Foto cresceu. Em 2022, a tradicional feira de agosto dedicada à fotografia passa a abranger múltiplas linguagens artísticas, além do destaque aos grandes fotógrafos nacionais. Trata-se da Rotas Brasileiras, que acontece de 24 a 28 de agosto na ARCA, galpão de 9 mil metros quadrados localizado na Vila Leopoldina, em São Paulo.

Com foco em projetos selecionados, sejam eles solos ou coletivos, a feira busca estreitar laços entre agentes das cinco regiões do país, valorizando a produção fotográfica e artística de todo o território nacional. Segundo Fernanda Feitosa, diretora da SP–Arte, “existe uma produção de altíssima qualidade que vem da Amazônia, do Vale do Jequitinhonha, de capitais e interiores em diferentes regiões a qual nem sempre temos acesso. Rotas Brasileiras é um convite a essa imersão”.

Participam cerca de 70 expositores, entre galerias de arte e projetos convidados que costuram diferentes pontos de vista do Brasil. Para essa edição, a SP–Arte preocupou-se em trazer expositores de diferentes estados que se interessam em falar sobre os diferentes fazeres artísticos brasileiros, desfazendo fronteiras entre o erudito e o popular, o centro e a periferia, o comercial e o institucional e trazendo a cosmovisão de diferentes Brasis. 

Oito projetos vindos, principalmente, de fora do eixo São Paulo–Rio, apresentam exposições próprias, como Arte Pará (PA), um dos mais antigos eventos de artes visuais do Brasil, que comemora seus 40 anos e conta com a curadoria de Paulo Herkenhoff e Laura Rago; Uma Concertação pela Amazônia (AM), que mostra fotografias da região com curadoria de Eder Chiodetto; PREAMAR (MA), projeto que busca fomentar a produção de artes visuais do Maranhão a partir de uma articulação em rede; Novos para Nós (SP), que mapeia a arte popular de todo o Brasil e apresenta uma seleção de trabalhos de artistas do Vale do Jequitinhonha; Fundação Pierre Verger (BA), criada em 1988 em Salvador com objetivo de preservar e divulgar a obra do seu instituidor e estabelecer e manter intercâmbios culturais, humanos e científicos entre o Brasil e a África e, principalmente, entre a Bahia e o Golfo do Benin; Prêmio Museu É Mundo, edital que busca mapear, fomentar, difundir e viabilizar ações artísticas que propiciem desenvolvimento cultural e social nas diversas regiões do país; Instituto Mario Cravo Neto (BA), criado em 2016 para promover conhecimento e compreensão sobre o legado do artista, incluindo a variedade de técnicas, meios e assuntos que Cravo Neto explorou ao longo de sua vida; e Wesley Duke Lee Art Institute (SP), instituto criado em 2015 que toma forma de uma casa-museu, reproduzindo o ateliê do artista que experimentou com o realismo mágico, além de reunir e preservar um acervo riquíssimo de documentos e objetos pessoais.

Galerias que tradicionalmente participam da feira também fazem parte da edição, como Almeida & DaleCentralChoque CulturalDAN Galeria, Galleria ContinuaGomide&Co, HOALuisa Strina, Marília Razuk, MillanNara RoeslerPaulo KuczynskiSurVermelhoVERVE e Zipper. Além destas, a Galatea, nova galeria paulistana dos sócios Antonia Bergamin, Conrado Mesquita e Tomás Toledo, faz sua estreia na feira com uma coletiva de artistas brasileiros que lidam em suas obras com composições geométricas construídas a partir da trama e da grade. Parte dos expositores vem de outros estados, como Marco Zero (PE), Paulo Darzé e Alban (BA), Karandash (AL), Karla Osório (DF), Rodrigo RattonAM GaleriaCelma Albuquerque e ArteFASAM (MG), Zielinsky (RS e Espanha) e Zilda Fraletti (PR). Veja a lista completa de expositores aqui.

A partir da noção de projetos, parte das galerias traz solos de artistas, como Sebastião Salgado (Aimorés, 1944), pela Silvia Cintra + Box4, Siron Franco (Goiás, 1947), pela Paulo Darzé Galeria (BA), Brisa Noronha (Belo Horizonte, 1990), pela Sé Galeria (SP), Maria Lira Marques (Araçuaí, 1945) pela Rodrigo Ratton Galeria (MG), Washington da Selva (Carmo do Parnaíba, 1991) pela Samba (RJ), enquanto outras promovem diálogos entre dois ou mais artistas, como Ana Claudia Almeida (Rio de Janeiro, 1993) e Tatiana Chalhoub (Rio de Janeiro, 1987), pela Quadra (RJ); e Simone Cupello (Rio de Janeiro, 1962), Sergio Augusto Porto (Rio de Janeiro, 1946) e Bruno Cançado (Belo Horizonte, 1981), artistas que trabalham processos extraídos do universo da construção e arquitetura, pela Central (SP); e Marepe (Santo Antônio de Jesus, 1970) e Panmela Castro (Rio de Janeiro, 1981), pela Luisa Strina (SP).

"Trata-se de um espaço para descoberta de novos artistas, resgate de nomes históricos, e ampliação de conhecimento, com um olhar aberto e curioso sobre a produção artística do país", sugere a diretora de novos negócios da SP–Arte, Tamara Brandt Perlman.

 

Sobre o local
A ARCA é um galpão industrial dos anos 1960, situado na Vila Leopoldina, polo que acompanha o crescimento e a dinamização de São Paulo. Inicialmente uma força motriz na industrialização da cidade, a ARCA se junta à SP–Arte para reimaginar a potencialidade dos encontros artísticos. São cerca de 9 mil metros quadrados de área interna e 16m de pé-direito, perto das marginais dos rios Pinheiros e Tietê e do acesso às principais rodovias que levam ao interior do estado, com uma boa provisão de ciclovias em seu entorno. Também conta com a vizinhança do CEAGESP e do Parque Villa-Lobos. A ARCA divide espaço com o State, coworking que reúne de startups a empresas de grande porte dedicadas ao desenvolvimento de novas tecnologias nas áreas de comunicação, saúde, produtos e serviços.

 

Patrocínios
A SP–Arte mantém uma estreita colaboração com seus patrocinadores, que compartilham a aspiração de criar uma plataforma global para a troca de ideias que impulsionam o mundo da arte. A Feira conta historicamente, há mais de 15 anos, com a Vivo, o Itaú (através da Rede) e o Iguatemi como seus patrocinadores master, aos quais se juntaram, neste ano, Orizon e Unipar. A SP–Arte tem, ainda, o patrocínio da Tiffany & Co.Liberty SegurosBeck’sChandonTerrazas de los Andes como suas bebidas oficiais, além de diversos parceiros como Café Orfeu.

 

Serviço
SP–Arte Rotas Brasileiras
24–28 agosto 2022
Horários de abertura
Qua-sáb, das 12h às 20h 
Dom., das 11h às 19h

Local
ARCA, Av. Manuel Bandeira, 360 – Vila Leopoldina, São Paulo, SP

 

Entrada
R$ 50,00 (geral) R$ 25,00 (meia-entrada)
Meia-entrada para estudantes, portadores de deficiência e pessoas com mais de sessenta anos (necessária a apresentação de documento)
Crianças até dez anos não pagam entrada.

 

Compra de ingressos
Ingressos à venda a partir do dia 25/7 pelo link https://bilheteria.sp-arte.com/

 

Patrocínio master: Rede, Vivo, Iguatemi, Unipar e Orizon
Patrocínio: Tiffany&Co, Beck's, Chandon, Terrazas de los Andes, Liberty Seguros, 
Apoio/Parceiros: Água na Caixa, Air France, Arte que Acontece, Arte1, Duratex, FOTOSFERA, Finarte, Orfeu, Terra, Tivoli, State, ARCA,  Jardineiro Fiel, Mitsubishi
Realização: SP–Arte, Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo

PRONAC 193601 – SP–Foto 2020

Cllssificação indicativa
Livre

 

 

fonte:

a4&holofote comunicação

temporada de projetos 2022 - Paço das Artes - SP

 

Realidade brasileira marca obras selecionadas para exposição inédita no Paço das Artes

Cinco projetos artísticos e um de curadoria, de jovens artistas de todas as regiões do Brasil, compõem a mostra em cartaz até outubro, com entrada gratuita;

A Temporada de Projetos já faz parte do calendário cultural do país e tem a tradição de revelar nomes da arte contemporânea brasileira


São Paulo, julho de 2022 – Em cartaz no Paço das Artes inaugura, até 30 de outubro, a edição de 2022 de sua tradicional Temporada de Projetos, iniciativa de mais de duas décadas reconhecida por abrir espaço no circuito cultural para jovens artistas brasileiros.

O público pode conferir, gratuitamente, cinco projetos individuais e um trabalho coletivo de curadoria com obras de autores de todas as regiões do Brasil. A exposição conta com trabalhos de artistas selecionados após convocatória nacional do Paço das Artes, que realiza um dos mais longevos e importantes editais de arte contemporânea do país.

Considerada a principal incubadora de jovens artistas contemporâneos, a convocatória do Paço das Artes seleciona, anualmente, projetos individuais e de curadoria, para expor em sua sede, localizada em uma área do Casarão Higienópolis, em São Paulo. Na mais recente edição, a Temporada de Projetos expôs trabalhos de artistas que se consagraram, como Amanda Mei, Bruno Faria e Simone Moraes.

Para a seleção dos trabalhos apresentados na mostra, o júri considerou a diversidade de manifestações artísticas, a liberdade quanto às linguagens de arte, a excelência e o ineditismo das obras. A diversidade regional e a representatividade em diferentes vertentes da arte contemporânea também são pontos de destaque da nova mostra da Temporada.

POR DENTRO DA TEMPORADA DE PROJETOS 2022

Faixas com anúncios de lotes de terras à venda são transformadas em tufos de fitas coloridas no projeto “Lost na Região”, um trocadilho com os anúncios “Lotes na Região'', de Diego de Santos. Em sua série, o artista aborda o crescimento das construções de condomínios na capital e região metropolitana do Ceará, e como a especulação imobiliária traz questões sobre acesso à terra e à moradia.

Gabriel Pessoto constrói uma casinha virtualizada em “Realidade Virtual”. A experiência doméstica é reduzida a um encontro de vultos pixelados bidimensionais, unindo uma técnica totalmente manual em lã e a manipulação de imagens em vídeo. A tensão entre o tradicional e o digital convivem em um mesmo espaço: a TV vertical, no que seria um banheiro, mostra gotas de água caindo e o tampo da mesinha de centro é uma tela de vídeo em que sua toalhinha (caminho de mesa) pulsa em movimentos que remetem ao corpo e à respiração.

Em “Parabrigar”, Helô Sanvoy apresenta objetos compostos por materiais de demolição e cacos de vidro. Os materiais, coletados pela cidade, remetem à sociedade oscilante entre a ruína e a construção. Em “Lucidez Difusa” os trabalhos levantam contrapontos entre a transparência do material (vidro) e seu uso como delimitador de espaço, entre a sua rigidez e sua neutralidade no ambiente.

As instalações de Leka Mendes constroem uma paisagem celeste e capturam o presente no tempo astrofísico, propondo questionamentos sobre a noção de profundidade do universo e as linhas que formam as constelações do ponto de vista terrestre. Em “Observatório de imagens inalcançáveis”, Leka utiliza materiais como ferro, vergalhão, madeira e cerâmica para representar, de forma poética, o universo.

Refletores apontados para uma parede verde, uma alusão a uma tela chroma key, convidam as pessoas para se imaginarem em qualquer lugar do horizonte, na instalação “A Floresta”, de Mari Nagem. Nessa posição, o espectador é o centro do universo, o que reforça a noção de antropoceno.

PROJETO CURATORIAL

O projeto curatorial escolhido para participar da Temporada de Projetos 2022 é a exposição coletiva “ferramenta ferragem ferrugem”, da curadora Ana Elisa Lidizia, que trata da visibilidade da escrita por meio da imagem e, por consequência, a relação da linguagem e da imagem acerca dos novos cenários da escrita e das artes. A curadora selecionou obras de Clara Machado, Helena Trindade, Maré de Matos e Rebeca Carapiá.

Os trabalhos mostram que a escrita não é visível sem a imagem, “é também o que podemos chamar de pacto entre a letra e a imagem, uma não se sustenta sem a outra”, afirma a curadora. “O gesto poético entre letra e imagem é ‘ferramenta’ de construir e destruir. É ‘ferragem’ para operar dentro do sistema linguístico e é ‘ferrugem’, porque põe as normativas no chão, desmoronadas, corroídas”, finaliza. 

SELEÇÃO DOS PROJETOS

O júri foi composto pela pesquisadora e jornalista Carollina Lauriano, também curadora adjunta da 13ª edição da Bienal do Mercosul; pela artista plástica e educadora, Christiana Moraes, que atuou em ações educativas no Paço das Artes e no Museu da Imagem e do Som de São Paulo (MIS-SP); e por uma das curadoras da Pinacoteca de São Paulo, pesquisadora e crítica cultural, Pollyana Quintella, colaboradora em pesquisas do Museu de Arte do Rio (MAR).

“Não foi uma tarefa simples selecionar apenas cinco projetos artísticos e um de curadoria entre os mais de 400 analisados pela comissão. A diversidade e a qualidade das inscrições reverberam na seleção final dos projetos, que se mostraram consistentes, factíveis e apresentam questões urgentes para o momento atual brasileiro, de modo poético, contundente e distante de obviedades”, comenta Christiana Moraes.

“O processo de seleção nos rendeu um feliz contato com produções ricas e múltiplas, de diversas partes do país. A alta qualidade das inscrições nos trouxe o desafio de compor uma seleção final que apontasse questões latentes das práticas artísticas contemporâneas, e assumisse o compromisso com os demarcadores de gênero, raça e sexualidade, em busca de um time que apresentasse diversas perspectivas. Sabemos da importância histórica da Temporada de Projetos do Paço das Artes e esperamos que os selecionados, bem como o público paulistano, possam usufruir do programa e dos encontros”, destaca Pollyana Quintella.

 

SERVIÇO

Temporada de Projetos 2022

Período: de 23 de julho a 30 de outubro de 2022

Horário: terça a sábado das 11h às 19h; domingos e feriados das 12h às 18h

Local: Rua Albuquerque Lins, 1345 - Higienópolis - São Paulo/SP

Entrada gratuita

 

fonte:

Agência Galo

exposição Mulheres artistas: nos salões e em toda parte - ARTE132 - SP

 Mulheres artistas: nos salões e em toda parte", com curadoria de Ana Paula Cavalcanti Simioni, reúne obras de pintoras do século XX que tiveram graus diferentes de sucesso em vida, mas hoje são, no geral, desconhecidas

 

São várias as artistas brasileiras não pontuadas pela história da arte. Com curadoria de Ana Paula Cavalcanti Simioni, Mulheres artistas: nos salões e em toda parte, na Arte132 propõe a reavaliação - ainda que de algumas - delas. A exposição, em cartaz até o dia 30 de julho, reúne obras de pintoras, parte delas egressas da academia, e em sua maioria com participações constantes nos Salões da primeira metade do século XX, mas chama atenção para o fato de que muitas ficaram no anonimato e raríssimas chegaram ao status alcançado por artistas homens. A galeria exibe um conjunto de trabalhos dessas artistas, produzidos na primeira metade do século XX, e de Dorothy Bastos e Miriam Chiaverini, produzidos na segunda metade. Em paralelo, Ana Paula publica o livro Mulheres Modernistas, pela Edusp. 

A mostra apresenta 30 obras, dentre elas as de Aurélia Rubião, Bellá Paes Leme, Dorothy Bastos, Georgina de Albuquerque, Haydéa Lopes Santiago, Helena Pereira da Silva Ohashi, Laurinda Pacheco de Carvalho Ribeiro, Lucília Fraga, Miriam Chiaverini, Lucci Citty Ferreira, Regina Liberalli Laemmert, Salma Mogames, Sinhá d’Amora, Yvone Visconti Cavalleiro e também de Anita Malfatti, que enfrentou questões de gênero e polêmicas envolvendo o escritor Monteiro Lobato. 

“Além das questões de história da arte, comuns a todos os artistas, existem aquelas particulares às mulheres, muitas vezes denominadas por ‘questões de gênero’. Tradicionalmente, as produções feitas pelas criadoras foram vistas como menos profissionais do que as dos homens, como passatempos de amadoras e diletantes e, portanto, pouco merecedoras de atenção. Essa exclusão tem uma longa história, de matrizes econômicas, religiosas, culturais e políticas profundas, quase imemoriais, que compõem o que chamamos de patriarcado. No campo da história da arte, isso teve desdobramentos específicos”, explica a curadora. 

Após a Revolução Francesa, com a centralidade do estudo do modelo vivo, as mulheres artistas foram impedidas de cursarem a Academia na França. Na época, existiam aulas de pinturas de nu com modelos homens, o que era inapropriado para as damas. Somente muito mais tarde começaram a ser usadas modelos femininas, mas apenas em 1897 as matrículas foram liberadas para as mulheres. No Brasil, até 1892, as senhoritas e senhoras não podiam entrar na academia para estudar artes. Todo esse contexto refletiu na participação e na documentação de mulheres na história da arte. 

Ana Paula Simioni é uma grande pesquisadora do tema. Ela mergulhou no universo de artistas modernistas e também das que as precederam para entender porque há uma lacuna de documentação, sobretudo no que diz respeito às acadêmicas. Descobriu um universo de mais de 212 mulheres que participaram dos salões de arte no início do século passado e percebeu que a maioria das que tiveram algum tipo de reconhecimento tinha apoio de homens, e eram conhecidas como filhas, esposas, musas, ou seja, ligadas a figuras masculinas. 

“Georgina de Albuquerque e Haydéa Lopes Santiago foram pintoras casadas com outros pintores, com os quais desenvolveram parcerias de trabalho e de vida. Já Helena Pereira da Silva Ohashi possuiu um duplo desafio, pois, de um lado, era filha do afamado pintor Oscar Pereira da Silva e, de outro, casou-se com um pintor japonês bastante reconhecido em seu país. Situação semelhante à de Yvonne Visconti, filha do célebre pintor Eliseu Visconti e casada com o artista Henrique Cavalleiro. Há, ainda, dois casos bastante significativos, que são os de Lucy Citti Ferreira, sempre associada à condição de musa e aluna de Lasar Segall, e o de Dorothy Bastos, retida pela crítica como aluna de Lívio Abramo. Esses lugares discursivos – a esposa, a filha, a aluna – terminam por fixá-las em condições de seguidoras, vítimas da ‘influência’ de seus ‘mestres’, isto é, seus maridos, pais, professores – não por acaso, sempre figuras masculinas”, analisa Ana Paula. 

Uma pesquisa detetivesca, segundo Simioni, precisou ser realizada. Havia pouco conteúdo escrito sobre elas, faltavam informações biográficas básicas. Com dados mínimos em mãos, foi a fundo e criou verbetes sobre as artistas, com intuito de estimular estudos futuros. A exposição em cartaz na galeria Arte132 é, também,  um resultado dessa investigação. 

A curadora, no entanto, convida o público para uma observação das obras sem conceitos prévios. “Não se trata aqui de defender que elas foram artistas geniais e incompreendidas. Antes, trata-se de desafiar a categoria de gênio como um parâmetro de interpretação. Por que todos os artistas têm de ser geniais? E o que significa a genialidade, afinal? Também não se trata de sustentar que essas artistas foram modernas, modernistas, ousadas ou radicais, mas sim de se perguntar: Por que todos os artistas têm de, necessariamente, seguir partidos estéticos modernistas e acreditar que o dever da boa arte é o da ruptura?”, conclui. 

Em Mulheres artistas: nos salões e em toda partevale destacar a gravurista Dorothy Bastos, que tem 7 obras exibidas na galeria, produzidas nos anos 1950. Dorothy foi por duas vezes ganhadora do Prêmio Leirner de Arte Contemporânea, em 1959 e 1962, mas acabou, posteriormente, sendo pouco lembrada pela historiografia e associada pela crítica à condição de aluna de Lívio Abramo. 

 

Sobre Ana Paula Simioni

Ana Paula Cavalcanti Simioni é professora do Instituto de Estudos Brasileiros da USP e membro do Instituto de Estudos Avançados de Nantes. Pesquisa mulheres artistas, especialmente no Brasil, desde 2000. É autora de: "Mulheres modernistas: estratégias de consagração na arte brasileira", São Paulo: EDUSP, 2022 e "Profissão Artista: pintoras e escultoras acadêmicas brasileiras (1884-1922)", São Paulo: EDUSP, 2008 (reedição 2019). Foi curadora das exposições "Mulheres artistas: as pioneiras, 1880-1930", com Elaine Dias, na Pinacoteca Artística do Estado de São Paulo, em 2015; e "Transbordar: transgressões do bordado na arte", no SESC Pinheiros, 2020-2021.

 

Sobre a Arte132

A Arte132 expõe, dá suporte e mantém em acervo artistas brasileiros reconhecidos, principalmente sua produção autoral menos conhecida, artistas que desenvolveram um entendimento do mundo e do homem em algum momento. Suas mostras sempre têm o compromisso de apresentar arte relevante de qualidade ao maior número de pessoas possível, colecionadores ou não. A casa (concebida pelo arquiteto Fernando Malheiros de Miranda, em 1972), para além de uma galeria de arte, é um lugar de encontro e descobertas.

 

Serviço

Mulheres artistas: nos salões e em toda parte
Curadoria: Ana Paula Simioni
Local: Arte132
Endereço: Av. Juriti, 132, Moema, São Paulo

Abertura: 04 de junho, das 11h às 17h
Período expositivo: 04 de junho até 30 de julho

Horários de visitação: de segunda a sexta, das 14h às 19h. Sábados, das 11h às 17h
Entrada gratuita

https://arte132.com.br

https://www.instagram.com/arte132galeria/ 

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fonte: 

A4&holofote Comunicação | +55 11 3897 4122

exposição "Estrutura modular e luz" - Francisco Sobrino - Dan Galeria

 "Estrutura modular e luz" reúne 20 obras do cinético artista espanhol, um dos fundadores do grupo GRAV


DAN Galeria apresenta Estrutura modular e luz, do artista espanhol Francisco Sobrino (1932-2014), até o dia 30 de julho. Com curadoria do francês Frank James Marlot, esta é a primeira mostra do artista cinético no Brasil, e reúne 20 obras concebidas na Europa e na América Latina ao longo de 50 anos, marcando sua importância e originalidade no contexto da história da arte do século XX. 

Sobrino foi um dos fundadores do grupo GRAV - Groupe de Recherche d'Art Visuel (1960-1968), junto com outros 10 jovens artistas, entre eles Horacio Garcia Rossi e Julio le Parc - que conheceu na Escola de Belas Artes de Buenos Aires -, e François Morellet, Joël Stein e Jean-Pierre Yvaral (filho de Victor Vasarely, que, em partes, inspirou a criação do Grupo).

Uma lenda da op art, cinético e minimalista, propõe um novo olhar sobre o movimento e a luz. Explora efeitos visuais e sensoriais, sobreposições de cores que geram variações de frequências, encaixes de planos e cálculos matemáticos. As combinações de elementos ópticos dão uma sensação de totalidade, que confundem o olhar. Suas obras transmitem uma percepção de homogeneidade, num primeiro momento.

“Refutando o toque pictórico como subjetivo, Sobrino aborda sua investigação com um novo espírito, utilizando majoritariamente materiais industriais lisos e neutros em relação à arquitetura, tais como o alumínio, o aço inoxidável e o Plexiglas. Ele usa combinações lógicas de formas modulares, que podem ser lidas por qualquer pessoa, e cria, assim, esculturas e relevos com arestas pontiagudas que escapam às regras da geometria clássica”, explica o curador. 

 

Sobre Francisco Sobrino

Francisco Sobrino nasceu em 1932, em Guadalajara (Espanha) e faleceu em 2014, em Bernay (França). Em 1946, partiu para a Argentina para estudar na Escola Nacio­nal de Belas Artes de Buenos Aires e conheceu, entre ou­tros, Horacio Garcia Rossi e Julio Le Parc. Mudou-se para Paris em 1959 e co-fundou com eles, assim como François Morellet, Joël Stein e Yvaral, o GRAV (Grupo de Pesquisa em Arte Visual), em 1960.

O trabalho de Sobrino é destaque em inúmeras coleções de mu­seus, como o Museu Nacional de Arte Moderna – Centre Pompidou em Paris, a Coleção Peggy Guggenheim em Veneza, o Museu de Arte de Tel Aviv, a Coleção Tate em Londres, o Museo Centro Nacional de Arte Reina Sofia em Madri, o Museu Nacional de Bellas Artes em Buenos Aires, o Museu de Belas Artes de Boston e o Hirschhorn Coleção (Washington). Em 2015, foi inaugurado o Museu Francisco Sobrino em Guadalajara (Espanha), cidade natal do artista.

Explorou o uso de novos materiais, como o Plexiglas e aço inoxidável, que montou em cons­truções complexas com base em um vocabulário de for­mas geométricas simples. Participou de muitas exposições, em especial no Grand Palais em Paris para o Dynamo, em 2013; no Museu de Belas Artes de Houston (Texas), em 2012; e no Museu Nacional de Arte Reina Sofia (Madrid), em 2007.

 

Sobre a galeria 

A DAN Galeria foi fundada em 1972, em São Paulo, por Gláucia e Peter Cohn, com o objetivo de desenvolver a arte brasileira e seu mercado. Nos primeiros anos de atividade, a galeria concentrou-se exclusivamente na arte moderna brasileira, apresentando obras de importantes artistas do movimento modernista de 1920, tais como Di Cavalcanti, Antonio Gomide, Ismael Nery, Tarsila do Amaral, entre outros.

Aos poucos, artistas como Alfredo Volpi, Cícero Dias, Antonio Bandeira e Yolanda Mohalyi foram incorporados à galeria. Em 1985, Flávio Cohn, filho do casal fundador, juntou-se à galeria criando o departamento de arte contemporânea. Posteriormente, Ulisses Cohn também se associou à galeria, completando o quadro de direção.

 Nos últimos vinte anos, exibiu e representa nomes como Lygia Clark, Amilcar de Castro, Franz Weissmann, Lothar Charoux, Luiz Sacilotto, Macaparana, Sérgio Fingermann, Jose Spaniol, Laura Miranda,Rodrigo de Castro, Denise Milan, Cristiano Mascaro, Valentino Fialdini, Raquel Kogan, Teodoro Dias, Paulo Climachauska, Luca Benites, Manoel Veiga, Ivald Granato e artistas internacionais como Max Bill, Joseph Albers, Sol Lewitt, Antoni Tapies, Jesus Soto, Cesar Paternosto, Jose Manuel Ballester, Miguel Chevalier, Pascal Dombis, Adolfo Estrada, Knopp Ferro, Ian Davenport, Lab (au), Jong Oh, Kenneth Martin e Mary Martin. A DAN GALERIA sempre teve por propósito destacar artistas e movimentos brasileiros desde o início da década de 1920 até hoje. Ao mesmo tempo, mantém uma relação próxima com artistas internacionais, uma vez que os movimentos artísticos historicamente se entrelaçam e dialogam entre si sem fronteiras.

Além disso, foi inaugurada, em 2021, a DAN Galeria Interior, espaço localizado no complexo Bandeiras Centro Empresarial, área de empreendimentos na cidade de Votorantim, a 100 km da capital paulista. 

 

Serviço 

Estrutura modular e luzFrancisco Sobrino 

Quando: até dia 30 de julho
Horário de visitação: de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h; e sábado, das 10h às 13h
Local: DAN Galeria
Endereço: Rua Estados Unidos, 1638, São Paulo - SP
Entrada gratuita
Classificação indicativa: livre 

https://www.dangaleria.com.br/

https://www.instagram.com/dangaleria/ 

fonte:

a4&holofote comunicação 

segunda-feira, 25 de julho de 2022

cursos MAM - SP - desenho, imaginação e teatralidade - mobgrafia – fotografia mobile - fotografia autoral

 

cursos do mam desenho, imaginação e teatralidade com Rafael Vogt Maia Rosa
“A Morte de Berger” (2019-22), Rafael Vogt Maia Rosa, tinta sobre papel
desenho, imaginação e teatralidade
com Rafael Vogt Maia Rosa


18 ago a 20 out
quintas-feiras,
 às 19h


Passando por temas como o desenvolvimento do teatro épico ao stand-up comedy, os encontros deste curso serão dedicados a uma introdução ao conceito de teatralidade no contexto das artes plásticas e à criação de um laboratório para que os participantes elaborem um portfólio ou projeto de pesquisa envolvendo a sua própria trajetória.
inscrições aqui
cursos mam - mobgrafia – fotografia mobile com André de Oliveira
Foto André de Oliveira
mobgrafia – fotografia mobile
com André de Oliveira

20 ago a 10 set
sábados
, às 10h30


Nos dias atuais, a fotografia é uma ferramenta de comunicação fundamental e de grande influência na maneira como nos relacionamos com o mundo e as pessoas. O objetivo do curso é apresentar algumas possibilidades de uso dos recursos técnicos oferecidos pelas câmeras de celulares, visando maximizar o aproveitamento da captura fotográfica com elementos de composição e estética fotográfica, além de mostrar como funciona um aplicativo de pós-produção que pode ser operado pelo próprio usuário do celular.
inscrições aqui
cursos mam - fotografia autoral com Marcelo Greco
Foto: Marcelo Greco
fotografia autoral
com Marcelo Greco

24 ago a 14 dez
quartas-feiras
, às 20h


Para contribuir ao entendimento e desenvolvimento da autoria na fotografia, serão apresentados trabalhos de fotógrafos renomados nos contextos socioculturais que os influenciaram. Neste curso, serão discutidos os materiais apresentados pelos alunos, procurando, através das reflexões em grupo, entender quais questões pertinentes são expostas no material apresentado e quais são os caminhos sugeridos ao autor.
inscrições aqui
museu de arte moderna de são paulo
parque ibirapuera, portões 2 e 3
ter a dom das 10h às 18h
domingo gratuito

Exposição “Paranauê Paraná” - Museu Oscar Niemeyer - PR

 

foto de Carlos Renato

Museu Oscar Niemeyer apresenta a exposição “Paranauê Paraná” em São Paulo

A mostra “Paranauê Paraná” será apresentada a partir da próxima sexta-feira (30) na 6ª edição do projeto “Circular Arte na Praça Adolpho Bloch”, em São Paulo. A Exposição é do Museu Oscar Niemeyer (MON), com curadoria de Marc Pottier.


A ideia da exposição teve início a partir da mostra “Afinidades”, realizada pelo MON, como valorização da diversidade artística do Paraná. Ao participar do projeto, o Museu Oscar Niemeyer consolida ainda mais sua missão de expandir sua atuação para além de suas paredes.


No projeto “Afinidades”, artistas paranaenses (ou com forte ligação com o Estado) foram convidados a fazer uma imersão no acervo do Museu. A partir daí surgiram afinidades entre obras, artistas e curadores. Extrapolando os limites físicos, o acervo ganhou novas interpretações e formas.


Para a exposição “Paranauê Paraná”, a proposta é que os artistas dialoguem com os jardins da Praça Adolpho Bloch, criando um momento de “reunião” pós-pandemia entre os artistas e o público. Foram convidados artistas de diversas vertentes, como designers, arquitetos, ceramistas e representantes de comunidades indígenas, num interessante recorte das artes contemporâneas.


Os participantes são Alberth Murta & Aline Volpato; Carina Weidle; Cleverson Salvaro; Daniela Busarello; Eliane Prolik; Gustavo Cabocco; Gustavo Utrabo; Juliana Stein; Marcelo Stefanovicz; Ricardo Machado; Tom Lisboa; Toni Cesar Graton e Washington Silveira, além de obras permanentes de Douglas White; Hugo França; Janaina Mello Landini; Lucas Dupin e Verena Smit. A realização é de Farah Service.


Serviço:

Exposição “Paranauê Paraná”

6ª edição do projeto “Circular Arte na Praça Adolpho Bloch”, em São Paulo

A partir de 30 de julho

www.museuoscarniemeyer.org.br


Museu Oscar Niemeyer

Rua Marechal Hermes, 999, Centro Cívico

CEP 80530.230 - Curitiba | PR

+55 41 3350-4400

chamada II Prêmio de Fotografia EXPONECTAR - "Cotidiano um olhar das maravilhas de existir"


I Prêmio de Fotografia EXPONECTAR
Rio de Janeiro - Rio de Janeiro
Até: 30 de agosto de 2022
Incentivos: R$600,00 distribuídos + exposição
Inscrição: R$20,00
Disciplinas: Fotografia
Dirigido à: artistas brasileiros e naturalizados.
https://2-premio-de-fotografia-exponectar.webnode.page/


fonte: nucleoacademy





chamada - Bienal Oswaldo Goeldi,

A Bienal de Artes Visuais Oswaldo Goeldi, assim denominada pela Câmara Municipal de Taubaté em 2018, foi incluída no Calendário Oficial do Município através da Lei 5507/2019.

Em 2020 em pleno período pandêmico, fomos surpreendidos pelas adesões  em nossa Bienal Virtual, bem como, a  qualidade artística dos trabalhos apresentados, com participação massiva de artistas brasileiros e estrangeiros que abraçaram este projeto.

Destacamos também os veículos de divulgação, que dinamizaram e legitimaram nosso esforço conjunto, caminhando para uma ampla rede de organismos culturais existentes, que uma vez movimentados fomentam a cultura de regiões diversas. Consideramos esse aspecto ao optarmos por produzir a Bienal Oswaldo Goeldi, para que ela se tornasse algo mais próximo de todos os públicos, interligando as pessoas e seus órgãos de cultura como forma de difundir a arte e compartilhar experiências.

Procuramos dar notoriedade a todos os artistas, principiantes, profissionais e mestres, que se miscigenaram na forma mais abrangente da difusão da arte para compor esta bela mostra. Este trabalho não se findou na exposição virtual, aliás está apenas  iniciou um processo de Exposição hibrida que  lançamos agora em projetos e novas ideias para  o biênio 2022/2024.



LEIA O REGULAMENTO                                          FAÇA SUA INSCRIÇÃO

INSCRIÇÕES ATÉ 01/09/2022
Taubaté - São Paulo
Até: 01 de setembro de 2022
Incentivos: R$2000,00 em prêmio + Exposição coletiva (presencial e/ou virtual)
Inscrição: GRATUITA
Disciplinas: Artes Visuais
Dirigido a: artistas brasileiros e estrangeiros.

fonte: nucleoacademy

chamada - 18ª Salão Ubatuba de Artes Visuais

 


Artistas podem inscrever suas obras até o dia 22 de agosto

A Fundação de Arte e Cultura – Fundart – abriu nesta sexta-feira (8) as inscrições para o 18º Salão Ubatuba de Artes Visuais, uma grande exposição que busca a valorização e a difusão de obras de arte, bem como estimular a criação e o intercâmbio artístico-cultural, garantindo o acesso da população à arte e à cultura.

Podem participar do evento todos os artistas brasileiros ou estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil, maiores de 18 anos. Também podem participar coletivos de artistas, desde que todos se enquadrem no exposto acima e indiquem um representante responsável pelo grupo. O regulamento com os documentos e as exigências pode ser conferido no edital já publicado pela Fundart.

Cada artista pode inscrever-se uma única vez, com até três obras. As inscrições seguem até o dia 22 de agosto, de forma online, mediante o preenchimento e assinatura da ficha de inscrição (disponível no edital) e posterior uploads dos arquivos solicitados através do formulário:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScIZTJ5n3OApQ6S8J9tFEypCet3WReXyXHQKWiYAbzvBVZtnQ/viewform.

De acordo com o regulamento do evento, serão aceitas obras de arte das mais diversas linguagens, desde que sejam originais e com criação de no máximo cinco anos. Não serão admitidas cópias ou reproduções de outros artistas e obras.

Uma comissão julgadora selecionará e premiará dez trabalhos com valores em dinheiro. O 18º Salão Ubatuba de Artes Visuais será realizado de 22 de outubro a 19 de novembro, no Centro de Convenções.

Premiação

– 3 Premiações Honoríficas – no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais) cada;

– 1 Destaque Ubatuba de Obra de Arte – com prêmio de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), destinado a valorizar a criação artístico-cultural de artistas residentes em Ubatuba;

– 1 Prêmio Fundart Aquisição – no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reis);

– 4 Prêmios Estímulos – com o valor individual de R$ 2.000,00 (dois mil reais)

– 1 Prêmio Estímulo, exclusivo para artista da Cidade de Ubatuba – no valor de até R$ 2.000,00 (dois mil reais).

Confira o edital e regulamento completo: