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concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)
http://maregina-arte.blogspot.com/
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sábado, 13 de abril de 2019
curso de desenho e monotipia - Ateliê GOPER - SP
exposição de FELIPE SEIXAS - SP
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ZIP`UP: MARILDE STROPP Tempo Quando - SP
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exposição Amarras - Entre nós - Paula Chimanovitch
Paula Chimanovitch é uma jovem artista visual que mescla em seu trabalho as vivências trazidas de seu trabalho enquanto tatuadora com a criação plástica através de desenhos, pinturas, objetos e instalações. Os trabalhos da artista brincam com estados corpóreos opostos, como tensão/relaxamento e prazer/dor; seja em campo bidimensional, com pinceladas bastante expressivas, ou através de objetos construídos à partir de materiais que encontra em suas caminhadas urbanas.
Radicada em São Paulo, onde atualmente mora e trabalha, nasceu em Brasília e formou-se artista visual pela Unicamp. Habituou-se, desde cedo, à estrada e às mudanças frequentes de casa, o que despertou o interesse pelas dinâmicas e transformações que corpos se sujeitam pelos espaços que ocupam.
Pela primeira vez, Paula Chimanovitch expõe individualmente suas criações em São Paulo. Antes, foi premiada pelo Salão de Artes de Vinhedo, participou de coletiva no Museu de Arte Contemporânea de Campinas sob a curadoria de Sérgio Niculitcheff, e ilustrou o livro "Legenda erotica", pela editora Kazuá.
A mostra “Amarras - Entre nós” acontece entre os dias 5 e 21 de Abril, na Casa Bonita Colab, espaço cultural no Brooklin.
Serviço:
Serviço:
Exposição: “Amarras - Entre nós”
Local: Casa Bonita Colab
Abertura: 5 de abril, sexta-feira, das 18h às 23 horas
Período expositivo: de 05/04 a 21/04/2019
Casa Bonita Colab São Paulo
Rua Indiana, 1006, Brooklin – São Paulo - SP
(11) 3467-7004
Horários: segunda, terça, quarta e sexta-feira, das 10h às 18h; quinta-feira, das 10h às 22h.
Entrada gratuitafonte:
Luiza Pastor
INTERVENÇÃO URBANA DE EDUARDO SRUR TRAZ AMSTERDÃ PARA SÃO PAULO
EDUARDO SRUR TRAZ AMSTERDÃ PARA SÃO PAULO
Premiado mundialmente, Srur inaugura duas instalações na cidade fazendo alusão à utilização dos rios e aos símbolos da capital holandesa
Eduardo Srur vive na maior parte do tempo em São Paulo, embora viaje constantemente para mostrar seu trabalho em outros países. Formado em artes plásticas, começou a carreira com a linguagem de pintura nos anos 90 e ganhou a atenção do público com obras que utilizam do espaço público para chamar a atenção para questões ambientais e para o cotidiano nas metrópoles, sempre com o objetivo de ampliar a presença da arte na sociedade e aproximá-la da vida das pessoas.
Agora, o artista está prestes a iniciar um novo projeto artístico na cidade. No próximo domingo, dia 7 de abril, Eduardo Srur inaugura duas novas instalações - no Largo da Batata, em Pinheiros, e no Parque do Povo, no Itaim Bibi. Serão dois grandes barcos laranjas, que ganham, dias depois (dia 9), milhares de tulipas e coroas, e uma representação da bandeira de Amsterdã. “Parte das minhas obras tem a água como elemento de criação. Neste projeto, os barcos estarão apoiados sobre o concreto e na grama do parque para nos lembrar dos rios enterrados da cidade. A vida é melhor quando navegamos."
A cor laranja é minha predileta e é a cor de Amsterdã, cidade que soube explorar melhor os seus rios e canais dentro do crescimento urbano”, explica o artista. “Mas sou otimista e acredito num futuro melhor, onde nossa sociedade possa usufruir uma São Paulo mais cidadã e democrática. Este projeto será lindo para os olhos do público”, explica.
As tulipas reforçam o símbolo do país europeu, e a Coroa remete ao King´s Day (Dia do Rei), comemorado dia 27 de abril na Holanda. A data é o maior feriado no país, e a celebração pode ser comparada ao Carnaval de rua brasileiro.
No dia 19 de abril, a obra do Largo da Batata será transportada para praça Victor Civita, em Pinheiros, onde fará parte de uma ativação que vai apresentar o melhor de Amsterdã em São Paulo. As intervenções urbanas ficam expostas até o dia 28 de abril e, ao final, o público poderá levar as tulipas que compõe a instalação.
fonte: Renato Coelho
exposição de fotografias - Uma Crônica Munduruku - Marcelo Oséas - SP
Uma Crônica Munduruku
Fotógrafo Marcelo Oséas apresenta exposição fotográfica de aldeia indígena da Amazônia, com registros pigmentados com elementos naturais
Numa viagem ao coração da Amazônia, o fotógrafo Marcelo Oséas mergulhou no imenso mar de cultura da aldeia Munduruku localizada no Baixo Tapajós. Durante essa imersão ele estabeleceu uma relação prévia com a comunidade, respeitando as regras, instituições locais e principalmente, o tempo das pessoas. Assim Marcelo trouxe na bagagem muito mais que o simples dia a dia. As fotografias transmitem os valores da aldeia que sofre diversos tipos de pressão para a mudança de seu cotidiano. Com essa luta dos indígenas para a preservação de seus valores e forma de vida, construiu imagens em tons de crônica, simples e diretas.
Como faz da fotografia uma forma de contribuir para a preservação e divulgação das comunidades tradicionais, os registros da aldeia deram origem à exposição fotográfica “Uma Crônica Munduruku”, que acontece até o dia 18 de abril, em São Paulo. As imagens vividas e registradas por Marcelo fora, impressas e colorizadas manualmente com elementos naturais amazônicos, representando mais uma etapa de sua pesquisa fotográfica.
Além do objetivo de propagar a cultura da aldeia, a exposição nasce também com uma meta de vendas que, uma vez atingida, ajudará a construir a Escola de Cultura, Floresta e Medicina Munduruku. Essa escola atende a manutenção do ambiente de floresta da aldeia, assim como da cultura tradicional. Ao adquirir as imagens, todos terão a certeza de que ali se completa um ciclo, pois promoverão a conservação da história de uma das aldeias mais antigas do Amazonas. “É impossível mensurar o quanto um trabalho fotográfico realmente contribui para algum tipo de preservação (quando ele tem esse objetivo). E isso sempre me incomodou. Por isso entendo que para um trabalho fotográfico estar completo, ele necessita propor uma contrapartida direta, que gera uma preservação visível e, dentro das possibilidades, mensurável. E o projeto da Escola de Cultura, Floresta e Medicina Munduruku atende totalmente essa premissa”. diz o fotógrafo.
Aldeia Munduruku
Os Munduruku são de tradição guerreira. Foram assim denominados pelos Parintintins, um povo rival que estava localizado na região entre a margem direita do rio Tapajós e o rio Madeira. Este nome significa “formigas vermelhas”, fazendo uma alusão aos guerreiros Munduruku que atacavam em massa os territórios rivais. Como o povo mundurucu foi se dispersando e ocupando diferentes espaços geográficos, a situação sociolinguística é diversificada. Além do contato com as frentes de colonização em diferentes momentos da história. A maioria do povoado das pequenas aldeias às margens do Tapajós é bilíngue. Nas aldeias localizadas próximas aos afluentes do Tapajós, crianças, mulheres e idosos falam, na maioria das vezes, somente a língua materna. Já as aldeias do Mangue e Praia do Índio, localizadas na periferia da cidade de Itaituba, e nas comunidades da Terra Indígena Coatá-Laranjal, no Amazonas, a língua Munduruku passa por processo de desuso, perdendo espaço para o Português.
Durante o século XIX os indígenas dominavam culturalmente a região do Vale do Tapajós, mas atualmente lutam para garantir a integridade de seu território. Estão ameaçados pela pressão das atividades ilegais do garimpo, projetos hidrelétricos e a construção de uma hidrovia no Tapajós.
Uma Crônica Munduruku
O trabalho é uma associação das imagens com uma produção artística que reflete a busca por uma fotografia brasileira. E também como forma de manifestar a identidade da comunidade, para esta exposição Marcelo Oséas optou por colorizar as imagens com pigmentos naturais, todos vindos de florestas tropicais. “Neste trabalho eu aprofundei a pesquisa de materiais, trazendo para a estética das imagens a negação da nitidez, valores tipicamente comerciais no campo da fotografia, e incluindo elementos que convergem para o etéreo, valor muito presente na realidade indígena”.
As imagens foram impressas em PB via Fine Art. Para a pigmentação Marcelo usou as quatro cores da escala CMYK. A cor preta vem do carvão e do açaí. O magenta vem da folha de um cipó, o crajiru, muito encontrada na floresta Amazônica. Já amarelo será extraído da cúrcuma, também conhecida como açafrão brasileiro ou ainda mangarataia. E, por fim, o azul que vem do índigo natural.
Esse método de pigmentação vem de encontro com o processo de valorização da cultura indígena brasileira. “Eu busco através da fotografia mostrar saberes de culturas tradicionais, uma vez que pesquiso em meu cotidiano os processos pelos quais a sociedade de consumo, que estamos imersos, elimina ou assimila culturas tradicionais”.
Marcelo Oséas
Fotógrafo autoral, Marcelo reside na cidade de São Paulo. Estudou Ciências Econômicas pela Faculdade de Economia e Administração da USP (FEA-USP) e atuou por nove anos em grandes companhias brasileiras, assim como no terceiro setor. Migrou integralmente para a fotografia em 2012. Sua produção está relacionada às expressões artísticas autóctones Latino-americanas, assim como culturas tradicionais, como a indígena, caiçara e andina. Mantém como campo de pesquisa os processos de assimilação da sociedade de consumo dos elementos culturais nativos, com sua consequente integração ou eliminação.
Foi convidado a manter um portfólio vitalício no LensCulture Street Photography Awards. Em 2017 lançou seu primeiro livro, uma autopublicação intitulada "O Agridoce Agrestino". Em 2018 foi finalista do Prêmio Paraty em Foco com a fotografia intitulada "Iluminação", componente do livro.
Serviço:
Data: até dia 18 de abril
Local: Rua Professor Filadelfo Azevedo, 521
Entrada: Gratuita
Horário de visitação: das 14h Às 18h
Sábado e domingo: Visita com hora marcada
Tel: (11) 97995-1241
Programação Gratuita EAV Parque Lage - RJ
Governo do Rio de Janeiro
Secretaria de Cultura e Economia Criativa
Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Projeto de pesquisa: Paulo Freire, Arte Contemporânea e Educação
Secretaria de Cultura e Economia Criativa
Escola de Artes Visuais do Parque Lage
Programação
SEG . 15 ABR . 19:00 . GRATUITO . ENCONTROS QUINZENAIS
Projeto de pesquisa: Paulo Freire, Arte Contemporânea e Educação
Círculos de Cultura, Movimento de Cultura Popular e Extensionismo
O grupo de estudos “Paulo Freire, Arte Contemporânea e Educação: influências e traduções” pretende dar lugar a um processo contínuo de investigação sobre o legado político e pedagógico de Paulo Freire nas práticas de educadores, artistas e curadores na contemporaneidade.
Debate do texto: FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Trad. Rosisca Darcy de Oliveira. ed. 13. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
Debatedores: Gleyce Kelly Heitor, Guilherme Dias, Luana Moura
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Debate do texto: FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? Trad. Rosisca Darcy de Oliveira. ed. 13. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
Debatedores: Gleyce Kelly Heitor, Guilherme Dias, Luana Moura
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QUA . 17 ABR . 18:00 . GRATUITO . ENCONTROS MENSAIS
Hospedando Lélia Gonzalez com Aline Valentim
Nesse encontro, entramos na pesquisa por uma discussão coletiva de um dos textos mais conhecidos de Gonzalez, “Racismo e Sexismo na cultura brasileira”, originalmente palestra do 1980. Os participantes são convidados a ler o texto antecipadamente e trazer comentários e pensamentos para contribuir para uma conversa aberta. Após a discussão, haverá uma breve introdução à dança afro-brasileira, liderada por Aline Valentim, que trará exercícios simples em grupo.
Este encontro combina uma abordagem discursiva e corpórea para explorar o legado de Lélia Gonzalez, ex-professora do Parque Lage que ministrou um curso de cultura negra e também introduziu diversas iniciativas para a escola como capoeira, dança afro-brasileira e apresentações de candomblé.
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Este encontro combina uma abordagem discursiva e corpórea para explorar o legado de Lélia Gonzalez, ex-professora do Parque Lage que ministrou um curso de cultura negra e também introduziu diversas iniciativas para a escola como capoeira, dança afro-brasileira e apresentações de candomblé.
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Rua Jardim Botânico, 414
Jardim Botânico Rio de Janeiro - RJ | |
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