concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

exposição teamLab: Impermanent Flowers Floating in an Eternal Sea - Farol Santander - São Paulo

 


exposição internacional e inédita no Brasil teamLab: Impermanente Flores Flutuando em um Mar Eterno. O centro de cultura, lazer, turismo e gastronomia comemora 5 anos de sua inauguração no dia 25 de janeiro (quarta-feira), com a abertura dessa grandiosa mostra, que fica em cartaz até 21 de maio de 2023. Ao todo, são quatro instalações tecnológicas distribuídas entre as galerias 23° e 22° andares da instituição.

Precursores da arte digital, o coletivo teamLab, formado por artistas, programadores, matemáticos e arquitetos, será o responsável por abrir a agenda cultural do Farol Santander São Paulo em 2023. Em meio à efervescência de mostras tecnológicas, nada faria mais sentido do que receber em um dos primeiros grandes polos de difusão das artes digitais e imersivas as instalações mundialmente reconhecidas do teamLab

A prática colaborativa do coletivo busca navegar pela confluência de arte, ciência, tecnologia, design e mundo natural, visando explorar uma nova relação entre os seres humanos, a natureza e o mundo por meio da arte. Os trabalhos do teamLab estão nas coleções permanentes de países como: Austrália, África do Sul, Estados Unidos, Turquia e Finlândia.

A exposição teamLab: Impermanente Flores Flutuando em um Mar Eterno é apresentada pelo Ministério do Turismo com patrocínio Santander e apoio da Sherwin Williams. A produção é de Angela Magdalena e Júlia Brandão, com direção artística de Facundo Guerra.

 Farol Santander São Paulo

 Rua João Brícola, 24 – Centro, São Paulo (SP) (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Exposição “Grid” – Ascânio MMM - Museu Oscar Niemeyer - Curitiba PR

 

Grid - crédito Eduardo Macarios

Últimos dias para visitar no MON a exposição do artista Ascânio MMM

A mostra “Grid”, do artista Ascânio MMM, um dos principais representantes do abstracionismo geométrico, pode ser vista no Museu Oscar Niemeyer (MON) até domingo, dia 29/1. 


Em cartaz na Sala 1, a exposição tem curadoria de Felipe Scovino. São aproximadamente 25 obras em grande escala que representam o diálogo que o artista mantém, desde o início da sua trajetória nos anos 1960, com a escultura e a arquitetura. 


Sobre o artista

Ascânio Maria Martins Monteiro nasceu em 1941, em Fão, província do Minho, Portugal. Morador no Rio de Janeiro desde 1959, frequentou a Escola Nacional de Belas Artes (Enba), de 1963 a 1965, e concluiu o curso da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU/UFRJ), em 1970. Atuou como arquiteto até 1976. 

Participou de duas Bienais de São Paulo (1967 e 1979); da 2ª Bienal da Bahia (1968); da 1ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre (1997), e realizou exposições individuais no Rio de Janeiro (Museu de Arte Moderna – 1976, 1984, 1999 e 2008), Belo Horizonte e São Paulo, além de fazer parte de diversas mostras. Em 1972, ganhou o Grande Prêmio para Escultura, no 4º Panorama da Arte Brasileira, no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Suas obras fazem parte de coleções, como da Fundação Edson Queiroz, em Fortaleza, do Itaú Cultural e também de acervos do Museo de Arte Contemporáneo de Buenos Aires; Museu de Arte Moderna e Museu Nacional de Belas Artes, ambos no Rio de Janeiro; Museu de Arte do Rio Grande do Sul; Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo e Pinacoteca do Estado de São Paulo. Nos anos 2000, foram publicados os livros “Ascânio MMM: Poética da Razão” e “Ascânio MMM”.


SOBRE O MON

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, sendo 17 mil metros quadrados de área para exposições, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.


Serviço

Exposição “Grid” – Ascânio MMM

Até 29 de janeiro

Sala 1

Museu Oscar Niemeyer

www.museuoscarniemeyer.org.br

Inscrições abertas para o 35º Troféu HQMIX


 

Novidade é a inclusão da categoria "Mangá e Produções Correlatas"

Estão abertas desde o dia 20 de janeiro e vão até 10 de março de 2023, as inscrições de obras e autores para a 35ª edição do Troféu HQMIX. Podem ser inscritos os trabalhos e obras realizados em 2022.

O Troféu HQMIX, importante evento na área de quadrinhos no Brasil, já começa com uma novidade na divulgação da abertura das inscrições - a criação da nova categoria: Mangá e produções correlatas.

Como o HQMIX sempre acompanha a evolução das publicações e do mercado, várias editoras começaram a publicar mangá pelo interesse de um público cada vez maior. Já houve essa experiência há vários anos, mas agora com um olhar mais aprofundado desse segmento que cresce a cada ano.

Para os interessados em se inscrever é importante que leiam todo o regulamento com atenção. E que os autores e editoras combinem entre si para que não haja duplicidade de inscrição de uma mesma publicação (cada publicação poderá concorrer em diversas categorias numa única inscrição em cada uma delas).

Ao entrar no link https://hqmix.com.br/ e abrir o regulamento, o visitante poderá ver todas as categorias devidamente esclarecidas para melhor entendimento de como a sua obra poderá ser encaixada. O valor para a inscrição em cada categoria é de R$ 20.

 

Sobre o Troféu HQMIX

O Troféu HQMIX foi criado em 1988, pela dupla JAL e Gualberto Costa, no programa TV MIX, da TV Gazeta. O prêmio logo foi apadrinhado pelo então apresentador do programa, Serginho Groisman. A votação nacional é feita pela categoria dos desenhistas de HQs e Humor Gráfico, por meio da Associação dos Cartunistas do Brasil (ACB) e do Instituto Memorial das Artes Gráficas do Brasil (IMAG).

fonte:

Way Comunicações

mostra 'Arcangelo Ianelli 100 anos - o artista essencial' - MAM - SP

Ianelli, Arcangelo 1998.022 - Romulo Fialdini


A mostra 'Arcangelo Ianelli 100 anos - o artista essencial' traz uma retrospectiva da extensa obra pictórica e escultórica, baseada na busca da essência da cor e da luz. Com curadoria de Denise Mattar, exposição ainda traz ao público um recorte do ateliê de Ianelli, com pincéis, cavaletes e outros objetos usados pelo artista

Museu de Arte Moderna de São Paulo abre a programação de 2023 com uma exposição que celebra o centenário de Arcangelo Ianelli (1922-2009), artista que dedicou sua pesquisa à busca pela essência da cor e da luz. Aberta ao público a partir de 14 de fevereiro na Sala Milú Villela, a exposição  Arcangelo Ianelli 100 anos – o artista essencial tem curadoria de Denise Mattar e reúne um panorama das fases da obra do artista.

“Pintar, para Arcangelo Ianelli, agora é suscitar o surgimento da cor”, anuncia o poema de Ferreira Gullar, na entrada da exposição. A depuração da cor, algo que o artista assume até chegar em sua fase final, está presente de diferentes formas em todo o conjunto eleito pela curadoria. 

Para Denise Mattar, “Ianelli foi de fato um artista do fazer, obsessivamente dedicado ao metier, e intransigente quanto ao lugar da pintura. Tendo feito o percurso habitual da sua geração, realizou obras acadêmicas, seguidas por pinturas com acentos cezanianos, que foram se tornando cada vez mais sintéticas até o mergulho na abstração, que o encaminhou, sem volta, em busca da essência”.

O espaço expositivo reproduz uma parte do ateliê do artista, com materiais usados por ele em vida, como pincéis, cavaletes, pigmentos, livros referenciais, entre outros objetos que compunham o seu ambiente de trabalho.  A mostra, organizada em três núcleos - Diorama das pinturasDiorama dos relevos brancos e Diorama das esculturas -, busca trazer ao visitante um olhar dinâmico, não cronológico, a partir das diferentes fases do trabalho de Ianelli. 

As obras de Diorama das pinturas evidenciam o desenvolvimento pictórico de Ianelli do começo ao fim de sua vida. A curadora conta que “Ianelli picotava os pincéis para atingir o resultado que esperava, buscando encontrar as formas que desejava levar à pintura, uma técnica distinta e muito interessante”. Nesse núcleo, também serão exibidos livros referenciais do artista, textos e frases soltas de outras pessoas que o inspiravam - materiais que ele espalhava por seu ateliê -, a fim de recriar o clima instalado no ambiente em que o artista operava.

O núcleo Diorama dos relevos brancos traz a pesquisa escultórica do artista. A partir de 1975, Ianelli começa a pesquisar relevos e ao longo do processo, testava uma centena de desenhos antes de chegar a um relevo concreto, estudando por completo a rotação dos triângulos e círculos, para, assim, descobrir a melhor forma, e, finalmente, chegar nas obras em madeira – maquetes, desenhos e esculturas.

Em Diorama das esculturas, será possível visualizar as etapas e processos do trabalho do artista até o momento final de execução das esculturas em mármore, exploradas na fase final de sua vida. Ianelli passava por vários materiais até chegar a uma escultura definitiva. Tudo começava com o desenho no papel, que vinha seguido do transporte para o papelão. O passo seguinte era trabalhar com um metal finíssimo, para, então, executar o desenho em madeira. Muitas vezes, ele continuava o processo realizando um segundo teste em metal mais consistente, e, só aí, transportava a obra para o mármore, finalizando o trabalho.

“O partido adotado pela curadoria da mostra foi o de desvelar o processo de criação de Ianelli, trazendo para o público a intimidade do seu ateliê e um percurso organizado para fazer conviver as diferentes fases mostrando a coerência do artista”, explica Mattar. “A realização da mostra comemorativa do nascimento de Arcangelo Ianelli se reveste de especial emoção por se realizar no Museu de Arte Moderna de São Paulo, o museu mais querido pelo artista”, completa a curadora, que foi diretora do MAM São Paulo entre os anos de 1987 e 1989. 

A trajetória de Ianelli está entrelaçada com a do MAM. Figura assídua desde o início do museu, o artista realizou exposições individuais no museu, uma em 1961 e outra em 1999, e teve presença marcante no primeiro Panorama da Arte Brasileira (1969) - mostra fundamental na história do MAM São Paulo e nas edições de Pintura de 1970, 1973 (quando recebeu o Prêmio MAM), 1976, 1983 e 1989. Arcangelo foi ainda membro da Comissão de Arte do museu em 1979 e em 1986, e da Comissão de Premiação em 1980. Sua primeira retrospectiva foi realizada no MAM em 1978, e recebeu o prêmio de Melhor Exposição do Ano, pela ABCA.

“As novas gerações tiveram pouco contato com o trabalho de Arcangelo Ianelli, que possui uma produção em desenho, pintura e escultura fundamental para a compreensão da arte brasileira no século XX”, comenta Cauê Alves, curador-chefe do MAM. “A mostra que o MAM São Paulo apresenta, no ano seguinte ao centenário de nascimento de Ianelli, com curadoria de Denise Mattar, traz um recorte generoso da obra do artista e permite a compreensão de seu processo de criação. A exposição contribui tanto para a difusão de sua obra quanto para que o Museu de Arte Moderna de São Paulo cumpra sua missão de levar a arte moderna e contemporânea para o maior número de pessoas possível”, finaliza Alves.

A exposição de Ianelli integra uma programação de comemorações do MAM, com os 75 anos do museu e 30 anos de seu Jardim de Esculturas. 

 

Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx e Haruyoshi Ono para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

 

Serviço:

Arcangelo Ianelli 100 anos – o artista essencial

Período: De 14 de fevereiro a 14 de maio de 2023

Abertura: 14 de fevereiro, terça-feira, às 19h

Curadoria: Denise Mattar

Endereço: Museu de Arte Moderna de São Paulo, Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portões 1 e 3)

Local: Sala Milú Vilela

Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30) 
Ingressos: R$25,00 inteira e R$12,50 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser. 

*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; sócios e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.

Telefone: (11) 5085-1300

Acesso para pessoas com deficiência

Restaurante/café

Ar-condicionado

 

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