concursos, exposições, curiosidades... sobre arte
escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

http://maregina-arte.blogspot.com/

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

abertas as inscrições para A Universidade das Joias Afetivas

 

Estão abertas as inscrições para A Universidade das Joias Afetivas

A segunda turma de 2023 está abrindo oportunidades para quem quer mudar de profissão ou começar uma renda extra ainda neste primeiro trimestre. A plataforma ensina desde o beabá do produto até precificação, criação de marca e captação de clientes. 100% online, o curso é inédito no Brasil e já ajudou mais de 1500 mulheres.

Nascida do sonho de Lupe Polizel de ajudar outras mulheres a conquistar o que ela conseguiu: trabalhar em casa, ter mais tempo com a filha, exercitar um talento e, de quebra, fazer um bom dinheiro, a Universidade das Joias Afetivas é um verdadeiro streaming que gera conhecimento e renda extra.

A segunda turma de 2023 está abrindo uma grande oportunidade: “quando abro Memórias de 4 Patas, minhas loja online, chego a faturar de R$7 mil a R$13 mil por mês”, revela Lupe. Em seu curso, ela ensina mulheres a atingirem esse mesmo patamar.

A ideia é promover mentes empreendedoras, ajudar a “tirar a bunda da cadeira, como ela diz, e ajudar suas alunas a serem autônomas e independentes. Com um investimento inicial de cerca de R$300 reais em materiais, quem se dedica pode chegar a um ganho de R$3 mil por já nos primeiros 3 meses de trabalho.

A Universidade das Joias Afetivas oferece 390 aulas, mais de 60 horas de gravação disponibilizadas na plataforma, divididos nos níveis Pet na Resina Aprendiz e Avançado. O canal de Lupe no Youtube já alcançou quase 1 milhão de visualizações e ela coleciona mais de 77 mil seguidoras nas suas redes sociais, um verdadeiro sucesso.

Inscrições:

https://petnaresina.com.br/inscricao-na-universidade/?pi=59

Saiba mais em:

https://www.instagram.com/memoriasde4patas

https://www.youtube.com/memoriasde4patas

 

fonte

Planta e Cresce

concurso de fotografia - Olhares da Filantropia - inscrições até 28 de fevereiro de 2023

 

FONIF lança concurso de Fotografia - "Olhares da Filantropia"

Concurso busca celebrar e reconhecer imagens do trabalho filantrópico registradas por fotógrafos amadores e profissionais de todo o Brasil

O Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (FONIF) lança o concurso "Olhares da Filantropia", um projeto inédito que busca celebrar e reconhecer imagens do trabalho filantrópico registradas por fotógrafos amadores e profissionais de todo o Brasil.

Os participantes precisam escolher uma instituição filantrópica ou iniciativas de políticas públicas e ações solidárias nas áreas de Educação, Saúde ou Assistência Social que atendam às necessidades e garantam os direitos dos cidadãos e cidadãs.

O concurso está dividido em três categorias: 1) Saúde, 2) Assistência Social e 3) Educação. As inscrições estão abertas até o dia 28 de fevereiro de 2023. As imagens devem ser encaminhadas pelo site do concurso www.fonif.org.br/olhares-da-filantropia .

As fotografias podem ser profissionais ou não, captadas por smartphone ou câmera fotográfica. As imagens devem ser autorais e nunca terem participado de outro concurso.

O júri técnico é formado por Sólon Ribeiro, Denise Camargo, Carlos Carvalho, Sinara Sandri, Paulo Lima e Lula Sampaio, que vão selecionar as três melhores fotografias de cada categoria. Os vencedores serão premiados com R$3.000,00 (1º lugar); R$2.000,00 (2º lugar) e R$1.000,00 (3º lugar), em um evento especial que será realizado a partir de 17 de abril de 2023.

 

Calendário do concurso "Olhares da Filantropia"

INSCRIÇÕES

Das 12h do dia 21/10/2022 às 23h59 do dia 28/02/2023

AVALIAÇÃO E JULGAMENTO

de 28/03 a 10/04/2023

DIVULGAÇÃO DAS FOTOGRAFIAS PRÉ-SELECIONADAS

01/04/2023

ANÚNCIO DOS FINALISTAS

11/04/2023

DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DO CONCURSO E PREMIAÇÃO

A partir de 17/04/2023

 

Mais informações e Edital completo: https://fonif.org.br/olhares-da-filantropia/

Artistas populares homenageiam personagem símbolo do Carnaval - La Ursa

Personagem La Ursa é herança do carnaval europeu e tem se espalhado pelo Brasil por meio de máscaras, esculturas e cachepôs


Artistas populares homenageiam personagem símbolo do Carnaval


Reconhecido por sua imensa contribuição à cultura popular, Pernambuco também é responsável por manter uma tradição carnavalesca que não existe em outras regiões do país. A La Ursa, personagem recorrente nas festas de rua de Recife e de outras cidades do interior, passou a fazer parte da folia por influência de imigrantes europeus e se integrou à cultura local por absorver simbologias típicas do estado. “Uma coisa interessante da Arte Popular é a liberdade que ela dá aos artistas para trazerem suas interpretações completamente distintas sobre um mesmo tema. A La Ursa faz parte do imaginário pernambucano e está nas ruas, nas fantasias e também na cerâmica”, revela Lucas Lassen, curador e diretor criativo da Paiol, loja de artesanato e arte popular brasileira.

Folião vestido de La Ursa no centro antigo de Recife - Foto Ed Machado/Prefeitura da Cidade de Recife


Com elementos teatrais, a performance tem um urso como figura central acompanhado de seu domador. A tradição foi trazida por imigrantes italianos entre o final do século XIX e a década de 1920, e fazia alusão aos números circenses com o animal, algo comum na Itália até então. A fantasia principal consiste em um macacão feito de veludo, estopas, pelúcia ou retalhos de tecidos costurados, além de uma máscara que cobre toda a cabeça, geralmente feita de papel machê e pintada à mão. O conjunto conta ainda com o caçador ou domador - que costuma carregar uma espingarda -, o italiano, representado com grandes bigodes e que arrecada dinheiro dos foliões, além de outros personagens como o porta-cartaz. “Crianças e adultos saem pelas ruas brincando, dançando, cantando marchinhas, pedindo dinheiro e fazendo bastante barulho por onde passam”, afirma Lassen. 


Natural de Bezerros, no Agreste Central, Lula Vassoureiro é um dos mais antigos artesãos que carregam a tradição das máscaras de papel machê. Influenciado pelo pai e avô - também exímios artesãos - ele conta que fez a primeira máscara em 1950, aos seis anos de idade, para uso próprio. Depois de muitas décadas fazendo máscaras inspiradas em personagens recorrentes na cultura pernambucana, desde 2014 ele é considerado Patrimônio Vivo de Pernambuco, tendo produzido a incrível marca de mais de dez milhões de máscaras. A La Ursa é uma personagem recorrente em suas criações. 



Leque Vietnamita

Nos Máscaras feita pelo Mestre Lula Vassoureiro - Foto Alexandre Disaro


Nascido em Alto do Moura, bairro de Caruaru, tido como o maior centro de artes figurativas das Américas, o Mestre Antônio Rodrigues é conhecido por seus bonecos de barro policromados. Ceramista por influência do pai, o Mestre Zé Caboclo, e de amigos como o Mestre Vitalino, ele também se dedica a reproduzir as cenas do cotidiano pernambucano, dentre eles a La Ursa. “As figuras do Mestre Antônio têm pouco mais de 30cm e representam um homem vestindo a fantasia de urso. São encontradas em diversas cores, sendo uma representação quase fiel do que é visto nos carnavais de rua do estado”, diz Lucas.


Nos Máscaras feita pelo Mestre Lula Vassoureiro - Foto Alexandre Disaro


Depois de atuar por 25 anos na área de comunicação, a artista Aline Feitosa, moradora de Olinda, passou a trabalhar com a cerâmica por hobby em 2020. Sempre envolvida no cenário cultural da cidade, ela queria fazer peças que tivessem ligação com as tradições locais e que ao mesmo tempo pudessem ter uma função utilitária. A La Ursa foi a primeira personagem que ela começou a criar a partir do barro e, desde então, nunca mais parou. “Comecei a fazer cachepôs e foi impressionante a forma como a notícia se espalhou. Abri minha marca, os pedidos começaram a chegar e, hoje, chego a fazer cerca de 300 peças mensais, entre a La Ursa e outras também ligadas à estética de Olinda”, afirma Aline.


Aline Feitosa e seus cachepôs em referência à personagem - Foto Chico Porto


Os trabalhos dos Mestres Antônio Rodrigues, Lula Vassoureiro, e da artista Aline Feitosa podem ser encontrados na Paiol, loja de artesanato que possui três unidades na capital de São Paulo.



fonte: Bacuri Comunicação

Ianelli 100 anos: o artista essencial - MAM - SP

 

 

Foto 1: Arcangelo Ianelli, Sinfonia em branco, 1973. Têmpera sobre tela. Coleção MAM São Paulo, Prêmio Museu de Arte Moderna de São Paulo, Panorama, 1973. Foto 2: Arcangelo Ianelli, Balé das formas, 1973, guache sobre papel. Acervo Pinacoteca de São Paulo


Museu de Arte Moderna de São Paulo abre a programação de 2023 com uma exposição que celebra o centenário de Arcangelo Ianelli (1922-2009), artista que dedicou sua pesquisa à busca pela essência da cor e da luz. Aberta ao público a partir de 14 de fevereiro na Sala Milú Villela, a exposição Ianelli 100 anos: o artista essencial tem curadoria de Denise Mattar e apresenta um panorama da obra do artista.

A trajetória de Ianelli está entrelaçada com a do MAM. Figura assídua desde o início da história do museu, o artista teve sua primeira exposição individual na instituição em 1961, pelas mãos de Mário Pedrosa, e a partir de 1969,  participou de seis edições do Panorama de Pintura, sendo premiado em 1973. Em 1978, sua retrospectiva no museu reuniu mais 160 obras e recebeu o prêmio de melhor exposição do ano pela ABCA - Associação Brasileira dos Críticos de Arte. 

Rubens Vaz Ianelli, filho do artista, conta que o MAM São Paulo era a segunda casa de seu pai.  “Na década de 1970, quando mergulhou na profícua fase da geometria, Ianelli esteve particularmente próximo  do MAM São Paulo. Seja através de suas pinturas, que atingiram uma depuração fina ou da sua quase militância como artista dentro do cotidiano do museu.  Com frequência, percorria a planta longilínea do museu em longas tardes de conversa com o amigo Paulo Mendes de Almeida, hoje, nome da biblioteca do museu", ele relembra.

“Hoje, passados 45 anos, com sua trajetória agora concluída, retorna a esse mesmo museu sob um novo olhar, propiciando uma nova leitura, inserindo sua obra no panorama contemporâneo da arte”, comenta Kátia Ianelli, filha do artista.

“As novas gerações tiveram pouco contato com o trabalho de Arcangelo Ianelli, que possui uma produção em desenho, pintura e escultura fundamental para a compreensão da arte brasileira no século XX”, comenta Cauê Alves, curador-chefe do MAM. “A mostra que o MAM São Paulo apresenta, no ano seguinte ao centenário de nascimento de Ianelli, com curadoria de Denise Mattar, traz um recorte generoso da obra do artista e permite a compreensão de seu processo de criação. A exposição contribui tanto para a difusão de sua obra quanto para que o Museu de Arte Moderna de São Paulo cumpra sua missão de levar a arte moderna e contemporânea para o maior número de pessoas possível”, finaliza Alves.

O partido curatorial adotado nesta retrospectiva foi o de privilegiar a coerência da obra de Arcangelo Ianelli, mostrando que no jovem pintor de 1950 já está contido o artista de 1970; que o mural de 1975 abre caminho para a escultura dos anos 1990, e que nesse momento nascem também as grandes pinturas, realizadas até 2000. Para permitir ao visitante a compreensão desse processo, a exposição estabelece um percurso que se inicia com a produção dos anos 1970, retrograda até 1950 e volta traçando o percurso de 1960 a 2000.

“É possível ver, ao mesmo tempo, todas essas vertentes nascendo umas das outras”, explica Denise Mattar, curadora que foi amiga do artista e diretora do MAM São Paulo entre os anos de 1987 e 1989. “Ianelli foi um artista do fazer, obsessivamente dedicado ao métier, e intransigente quanto ao lugar da pintura. Tendo feito o percurso habitual de sua geração realizou obras acadêmicas, seguidas por pinturas com acentos cezanianos, que foram se tornando cada vez mais sintéticas até o mergulho na abstração, que o encaminhou, sem volta, em busca da essência”, ela completa.

A curadoria reuniu obras que integram o acervo do MAM São Paulo e de instituições como Museu de Arte Contemporânea MAC-USP, Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte Brasileira da FAAP e MASP, além de coleções particulares e de empresas como Santander e Itaú. 

A exposição apresenta ao público pinturas e esculturas de Ianelli organizadas em oito núcleos de forma dinâmica, e não cronológica. “Pintar, para Arcangelo Ianelli, agora é suscitar o surgimento da cor”, anuncia o poema de Ferreira Gullar já no primeiro núcleo. A depuração da cor, algo que o artista assume até chegar em sua fase final, está presente de diferentes formas em todo o conjunto eleito pela curadoria. 

A mostra traz, ainda, a intimidade do ateliê de Ianelli por meio de três dioramas com objetos usados em vida pelo artista, como pincéis, cavaletes, pigmentos, livros referenciais, entre outras peças que compunham o seu ambiente de trabalho.  

Na ocasião da abertura (14/02), o MAM lança o catálogo bilíngue da exposição, com textos em português e inglês, e a reprodução integral de imagens das obras da retrospectiva. A publicação reúne textos assinados por Elizabeth Machado, presidente do MAM, Cauê Alves, curador-chefe do museu, Denise Mattar, curadora da exposição, o crítico Mário Pedrosa e o historiador de arte Giulio Carlo Argan - o artigo deste último, inclusive, é inédito no Brasil -, e o poema Arcangelo Ianelli - no limite do ver, de Ferreira Gullar. Também estarão na publicação uma cronologia e um currículo do artista, além de vistas dos objetos que usava em seu ateliê.

Ianelli 100 anos integra uma programação de comemorações do MAM, com os 75 anos do museu e 30 anos de seu Jardim de Esculturas. 



Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx e Haruyoshi Ono para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.


 

Serviço:

Ianelli 100 anos: o artista essencial

Período: De 14 de fevereiro a 14 de maio de 2023

Abertura: 14 de fevereiro, terça-feira, às 19h

Curadoria: Denise Mattar

Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo, Sala Milú Vilela

Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portões 1 e 3)

Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30) 
Ingressos: R$25,00 inteira e R$12,50 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser. 

*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; sócios e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.

Telefone: (11) 5085-1300

Acesso para pessoas com deficiência

Restaurante/café

Ar-condicionado

 

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a4&holofote comunicação

exposição Composições Abstratas Geométricas - Espaço Eugénie Villien - Faculdade Santa Marcelina - SP

O curso de Artes Visuais da Faculdade Santa Marcelina realizará a mostra Composições Abstratas Geométricas, do dia 16 de fevereiro a 03 de março, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 21h30, no Espaço Eugénie Villien, localizado na Rua: Dr. Emílio Ribas, 89 - Perdizes, São Paulo.

Segundo Sergio Gregorio, professor do curso de Artes Visuais da Faculdade Santa Marcelina e responsável pela exposição, os projetos foram elaborados a partir dos princípios da geometria e as obras seguem alguns dados, tais como: formato, margem, figura, fundo e papéis coloridos. “São desenhos e mais desenhos, entre croquis e colagens, onde podemos ver a pluralidade e variedade tão necessária para a arte, as manifestações e os domínios das expressões artísticas”, disse.

A obras feitas com trabalhos da disciplina de desenho dos alunos do curso de Artes Visuais da Faculdade Santa Marcelina, dialogam com diversos itens da estética e consolidam o entendimento e a comunicação própria do homem em suas criações. A linguagem possui um alfabeto próprio, e assim se subdivide em aspectos e pontos de estudo que poderão e serão vistos em diálogo entre aluno e professor, com a intenção de chegar a um resultado que atendesse o objetivo proposto, predeterminado pela subjetividade e personalidade.

As inscrições podem ser feitas através do site: https://conteudo.facsp.santamarcelina.edu.br/composicoes-abstratas-geometricas

Abertura:

15 de fevereiro de 2023 - das 18h30 às 21h30

Visitação:

De 16 de fevereiro a 3 de março de 2023

De segunda a sexta-feira - das 7h30 às 21h30

Local: Faculdade Santa Marcelina | Unidade Perdizes – Espaço Eugénie Villien

Endereço: Dr. Emílio Ribas, 89 - Perdizes, São Paulo

Sobre a Faculdade Santa Marcelina

Faculdade Santa Marcelina é uma instituição mantida pela Associação Santa Marcelina – ASM, fundada em 1º de janeiro de 1915 como entidade filantrópica. Desde o início, os princípios de orientação, formação e educação da juventude foram os alicerces do trabalho das Irmãs Marcelinas. Em São Paulo, as unidades de ensino superior iniciaram seus trabalhos nos bairros de Perdizes, em 1929, e Itaquera, em 1999. Para os estudantes é oferecida toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento intelectual e social, formando profissionais em cursos de Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Na unidade Perdizes os cursos oferecidos são: Música, Licenciatura em Música, Artes Visuais, Licenciatura em Artes Plásticas e Moda. Já na unidade Itaquera são oferecidas graduações em Psicologia, Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Estética e Cosmética.  

fonte:

XCOM – Agência de Comunicação da Faculdade Santa Marcelina