Seleção Pública de Projetos para Patrocínio Cultural - 2023-2024
veja o edital no link:
A segunda turma de 2023 está abrindo oportunidades para quem quer mudar de profissão ou começar uma renda extra ainda neste primeiro trimestre. A plataforma ensina desde o beabá do produto até precificação, criação de marca e captação de clientes. 100% online, o curso é inédito no Brasil e já ajudou mais de 1500 mulheres.
Nascida do sonho de Lupe Polizel de ajudar outras mulheres a conquistar o que ela conseguiu: trabalhar em casa, ter mais tempo com a filha, exercitar um talento e, de quebra, fazer um bom dinheiro, a Universidade das Joias Afetivas é um verdadeiro streaming que gera conhecimento e renda extra.
A segunda turma de 2023 está abrindo uma grande oportunidade: “quando abro Memórias de 4 Patas, minhas loja online, chego a faturar de R$7 mil a R$13 mil por mês”, revela Lupe. Em seu curso, ela ensina mulheres a atingirem esse mesmo patamar.
A ideia é promover mentes empreendedoras, ajudar a “tirar a bunda da cadeira, como ela diz, e ajudar suas alunas a serem autônomas e independentes. Com um investimento inicial de cerca de R$300 reais em materiais, quem se dedica pode chegar a um ganho de R$3 mil por já nos primeiros 3 meses de trabalho.
A Universidade das Joias Afetivas oferece 390 aulas, mais de 60 horas de gravação disponibilizadas na plataforma, divididos nos níveis Pet na Resina Aprendiz e Avançado. O canal de Lupe no Youtube já alcançou quase 1 milhão de visualizações e ela coleciona mais de 77 mil seguidoras nas suas redes sociais, um verdadeiro sucesso.
Inscrições:
https://petnaresina.com.br/inscricao-na-universidade/?pi=59
Saiba mais em:
https://www.instagram.com/memoriasde4patas
https://www.youtube.com/memoriasde4patas
fonte
Planta e Cresce
Concurso busca celebrar e reconhecer imagens do trabalho filantrópico registradas por fotógrafos amadores e profissionais de todo o Brasil
O Fórum Nacional das Instituições Filantrópicas (FONIF) lança o concurso "Olhares da Filantropia", um projeto inédito que busca celebrar e reconhecer imagens do trabalho filantrópico registradas por fotógrafos amadores e profissionais de todo o Brasil.
Os participantes precisam escolher uma instituição filantrópica ou iniciativas de políticas públicas e ações solidárias nas áreas de Educação, Saúde ou Assistência Social que atendam às necessidades e garantam os direitos dos cidadãos e cidadãs.
O concurso está dividido em três categorias: 1) Saúde, 2) Assistência Social e 3) Educação. As inscrições estão abertas até o dia 28 de fevereiro de 2023. As imagens devem ser encaminhadas pelo site do concurso www.fonif.org.br/olhares-da-filantropia .
As fotografias podem ser profissionais ou não, captadas por smartphone ou câmera fotográfica. As imagens devem ser autorais e nunca terem participado de outro concurso.
O júri técnico é formado por Sólon Ribeiro, Denise Camargo, Carlos Carvalho, Sinara Sandri, Paulo Lima e Lula Sampaio, que vão selecionar as três melhores fotografias de cada categoria. Os vencedores serão premiados com R$3.000,00 (1º lugar); R$2.000,00 (2º lugar) e R$1.000,00 (3º lugar), em um evento especial que será realizado a partir de 17 de abril de 2023.
Calendário do concurso "Olhares da Filantropia"
INSCRIÇÕES
Das 12h do dia 21/10/2022 às 23h59 do dia 28/02/2023
AVALIAÇÃO E JULGAMENTO
de 28/03 a 10/04/2023
DIVULGAÇÃO DAS FOTOGRAFIAS PRÉ-SELECIONADAS
01/04/2023
ANÚNCIO DOS FINALISTAS
11/04/2023
DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DO CONCURSO E PREMIAÇÃO
A partir de 17/04/2023
Mais informações e Edital completo: https://fonif.org.br/olhares-da-filantropia/
|
|
|
Foto 1: Arcangelo Ianelli, Sinfonia em branco, 1973. Têmpera sobre tela. Coleção MAM São Paulo, Prêmio Museu de Arte Moderna de São Paulo, Panorama, 1973. Foto 2: Arcangelo Ianelli, Balé das formas, 1973, guache sobre papel. Acervo Pinacoteca de São Paulo
O Museu de Arte Moderna de São Paulo abre a programação de 2023 com uma exposição que celebra o centenário de Arcangelo Ianelli (1922-2009), artista que dedicou sua pesquisa à busca pela essência da cor e da luz. Aberta ao público a partir de 14 de fevereiro na Sala Milú Villela, a exposição Ianelli 100 anos: o artista essencial tem curadoria de Denise Mattar e apresenta um panorama da obra do artista.
A trajetória de Ianelli está entrelaçada com a do MAM. Figura assídua desde o início da história do museu, o artista teve sua primeira exposição individual na instituição em 1961, pelas mãos de Mário Pedrosa, e a partir de 1969, participou de seis edições do Panorama de Pintura, sendo premiado em 1973. Em 1978, sua retrospectiva no museu reuniu mais 160 obras e recebeu o prêmio de melhor exposição do ano pela ABCA - Associação Brasileira dos Críticos de Arte.
Rubens Vaz Ianelli, filho do artista, conta que o MAM São Paulo era a segunda casa de seu pai. “Na década de 1970, quando mergulhou na profícua fase da geometria, Ianelli esteve particularmente próximo do MAM São Paulo. Seja através de suas pinturas, que atingiram uma depuração fina ou da sua quase militância como artista dentro do cotidiano do museu. Com frequência, percorria a planta longilínea do museu em longas tardes de conversa com o amigo Paulo Mendes de Almeida, hoje, nome da biblioteca do museu", ele relembra.
“Hoje, passados 45 anos, com sua trajetória agora concluída, retorna a esse mesmo museu sob um novo olhar, propiciando uma nova leitura, inserindo sua obra no panorama contemporâneo da arte”, comenta Kátia Ianelli, filha do artista.
“As novas gerações tiveram pouco contato com o trabalho de Arcangelo Ianelli, que possui uma produção em desenho, pintura e escultura fundamental para a compreensão da arte brasileira no século XX”, comenta Cauê Alves, curador-chefe do MAM. “A mostra que o MAM São Paulo apresenta, no ano seguinte ao centenário de nascimento de Ianelli, com curadoria de Denise Mattar, traz um recorte generoso da obra do artista e permite a compreensão de seu processo de criação. A exposição contribui tanto para a difusão de sua obra quanto para que o Museu de Arte Moderna de São Paulo cumpra sua missão de levar a arte moderna e contemporânea para o maior número de pessoas possível”, finaliza Alves.
O partido curatorial adotado nesta retrospectiva foi o de privilegiar a coerência da obra de Arcangelo Ianelli, mostrando que no jovem pintor de 1950 já está contido o artista de 1970; que o mural de 1975 abre caminho para a escultura dos anos 1990, e que nesse momento nascem também as grandes pinturas, realizadas até 2000. Para permitir ao visitante a compreensão desse processo, a exposição estabelece um percurso que se inicia com a produção dos anos 1970, retrograda até 1950 e volta traçando o percurso de 1960 a 2000.
“É possível ver, ao mesmo tempo, todas essas vertentes nascendo umas das outras”, explica Denise Mattar, curadora que foi amiga do artista e diretora do MAM São Paulo entre os anos de 1987 e 1989. “Ianelli foi um artista do fazer, obsessivamente dedicado ao métier, e intransigente quanto ao lugar da pintura. Tendo feito o percurso habitual de sua geração realizou obras acadêmicas, seguidas por pinturas com acentos cezanianos, que foram se tornando cada vez mais sintéticas até o mergulho na abstração, que o encaminhou, sem volta, em busca da essência”, ela completa.
A curadoria reuniu obras que integram o acervo do MAM São Paulo e de instituições como Museu de Arte Contemporânea MAC-USP, Pinacoteca de São Paulo, Museu de Arte Brasileira da FAAP e MASP, além de coleções particulares e de empresas como Santander e Itaú.
A exposição apresenta ao público pinturas e esculturas de Ianelli organizadas em oito núcleos de forma dinâmica, e não cronológica. “Pintar, para Arcangelo Ianelli, agora é suscitar o surgimento da cor”, anuncia o poema de Ferreira Gullar já no primeiro núcleo. A depuração da cor, algo que o artista assume até chegar em sua fase final, está presente de diferentes formas em todo o conjunto eleito pela curadoria.
A mostra traz, ainda, a intimidade do ateliê de Ianelli por meio de três dioramas com objetos usados em vida pelo artista, como pincéis, cavaletes, pigmentos, livros referenciais, entre outras peças que compunham o seu ambiente de trabalho.
Na ocasião da abertura (14/02), o MAM lança o catálogo bilíngue da exposição, com textos em português e inglês, e a reprodução integral de imagens das obras da retrospectiva. A publicação reúne textos assinados por Elizabeth Machado, presidente do MAM, Cauê Alves, curador-chefe do museu, Denise Mattar, curadora da exposição, o crítico Mário Pedrosa e o historiador de arte Giulio Carlo Argan - o artigo deste último, inclusive, é inédito no Brasil -, e o poema Arcangelo Ianelli - no limite do ver, de Ferreira Gullar. Também estarão na publicação uma cronologia e um currículo do artista, além de vistas dos objetos que usava em seu ateliê.
Ianelli 100 anos integra uma programação de comemorações do MAM, com os 75 anos do museu e 30 anos de seu Jardim de Esculturas.
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx e Haruyoshi Ono para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Serviço:
Ianelli 100 anos: o artista essencial
Período: De 14 de fevereiro a 14 de maio de 2023
Abertura: 14 de fevereiro, terça-feira, às 19h
Curadoria: Denise Mattar
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo, Sala Milú Vilela
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Ingressos: R$25,00 inteira e R$12,50 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser.
*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; sócios e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.
Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado
fonte:
a4&holofote comunicação
O curso de Artes Visuais da Faculdade Santa Marcelina realizará a mostra Composições Abstratas Geométricas, do dia 16 de fevereiro a 03 de março, de segunda a sexta-feira das 7h30 às 21h30, no Espaço Eugénie Villien, localizado na Rua: Dr. Emílio Ribas, 89 - Perdizes, São Paulo.
Segundo Sergio Gregorio, professor do curso de Artes Visuais da Faculdade Santa Marcelina e responsável pela exposição, os projetos foram elaborados a partir dos princípios da geometria e as obras seguem alguns dados, tais como: formato, margem, figura, fundo e papéis coloridos. “São desenhos e mais desenhos, entre croquis e colagens, onde podemos ver a pluralidade e variedade tão necessária para a arte, as manifestações e os domínios das expressões artísticas”, disse.
A obras feitas com trabalhos da disciplina de desenho dos alunos do curso de Artes Visuais da Faculdade Santa Marcelina, dialogam com diversos itens da estética e consolidam o entendimento e a comunicação própria do homem em suas criações. A linguagem possui um alfabeto próprio, e assim se subdivide em aspectos e pontos de estudo que poderão e serão vistos em diálogo entre aluno e professor, com a intenção de chegar a um resultado que atendesse o objetivo proposto, predeterminado pela subjetividade e personalidade.
As inscrições podem ser feitas através do site: https://conteudo.facsp.santamarcelina.edu.br/composicoes-abstratas-geometricas
Abertura:
15 de fevereiro de 2023 - das 18h30 às 21h30
Visitação:
De 16 de fevereiro a 3 de março de 2023
De segunda a sexta-feira - das 7h30 às 21h30
Local: Faculdade Santa Marcelina | Unidade Perdizes – Espaço Eugénie Villien
Endereço: Dr. Emílio Ribas, 89 - Perdizes, São Paulo
Sobre a Faculdade Santa Marcelina
A Faculdade Santa Marcelina é uma instituição mantida pela Associação Santa Marcelina – ASM, fundada em 1º de janeiro de 1915 como entidade filantrópica. Desde o início, os princípios de orientação, formação e educação da juventude foram os alicerces do trabalho das Irmãs Marcelinas. Em São Paulo, as unidades de ensino superior iniciaram seus trabalhos nos bairros de Perdizes, em 1929, e Itaquera, em 1999. Para os estudantes é oferecida toda a infraestrutura necessária para o desenvolvimento intelectual e social, formando profissionais em cursos de Graduação e Pós-Graduação (Lato Sensu). Na unidade Perdizes os cursos oferecidos são: Música, Licenciatura em Música, Artes Visuais, Licenciatura em Artes Plásticas e Moda. Já na unidade Itaquera são oferecidas graduações em Psicologia, Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Tecnologia em Radiologia e Tecnologia em Estética e Cosmética.
fonte:
XCOM – Agência de Comunicação da Faculdade Santa Marcelina