Como a criatividade passa a ser entendida como ativo econômico e eixo de desenvolvimento urbano? Como a economia criativa pode favorecer a visão de cultura como investimento, reconhecendo à nossa vasta produção cultural também sua faceta econômica? Qual a relação entre economia, cultura, criatividade e desenvolvimento?
Essas e outras questões serão abordadas em mais uma edição do curso Economia Criativa e Cidades Criativas, que a economista e urbanista Ana Carla Fonseca Reis apresenta no Cemec, em São Paulo, nos dias 3 e 4 de agosto.
O objetivo é ampliar o horizonte de entendimento das transformações em curso em várias cidades e países e situar os participantes no novo quadro de discusões econômicas, sociais, culturais e geopolíticas globais.
Ela falará sobre o que mudou no quadro mundial de 15 anos para cá, fazendo com que a criatividade seja entendida como um dos mais importantes ativos econômicos. Como, nesse novo contexto, cultura passa a ser vista não mais como despesa, e sim como investimento.
Para isso, Ana Carla apresentará casos práticos de países como Abu Dhabi, Canadá, Inglaterra e Marrocos.
As inscrições podem ser feitas clicando aqui.
Fonte: Cultura e Mercado
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