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(Maria Regina Pinto Pereira)

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quinta-feira, 12 de maio de 2016

CURSO PARA MEDIADORES DA 32ª BIENAL - FELIPE CHAIMOVICH




Como parte do Curso para mediadores da 32ª Bienal, programa que fundamenta e desdobra as ações educativas em torno da exposição, a Fundação Bienal de São Paulo tem o prazer de convidá-lo(a) para a palestra O parque do Ibirapuera como jardim meditativo, com o curador e crítico de arte Felipe Chaimovich. A fala tem sede no Auditório da Bienal em 14 de maio, das 14h às 18h.

Direcionado aos mediadores da exposição, o Laboratório também disponibilizará vagas limitadas para ouvintes em encontros pontuais e a exibição de registros de seu conteúdo no Canal Bienal no Youtube.
Chaimovich compartilhará sua investigação sobre as relações entre jardim e natureza e o papel da noção de percurso formativo e reflexivo na concepção do Parque Ibirapuera.

Inscreva-se no link
14 de maio de 2016, sábado • 14h - 18h
Fundação Bienal de São Paulo
Parque do Ibirapuera, Portão 3, Auditório Bienal
Evento gratuito, vagas limitadas (50 assentos)

Sobre a palestra
O Parque do Ibirapuera segue a tipologia de jardins anglo-chineses que simulam a natureza. Tais jardins criam percursos que levam o passeante a fazer escolhas. Enquanto equipamentos urbanos públicos, esses jardins estimulam o exercício do livre julgamento dos passeantes, mas podem criar uma falsa noção de natureza nas classes urbanas. O Parque do Ibirapuera se singulariza entre os jardins anglo-chineses urbanos, cabendo às instituições de arte nele localizadas estimular o debate ecológico sobre a diferença entre jardim e natureza.

Sobre Felipe Chaimovich
Felipe Chaimovich é curador do Museu de Arte Moderna de São Paulo, professor da faculdade de Artes Plásticas da FAAP e do curso de pós-graduação da Escola da Cidade. Foi curador do Festival de Jardins do MAM no Ibirapuera (2010) e das exposições “Ecológica” (MAM, 2010), “Encontros de Arte e Gastronomia” (MAM, 2012) e “Natureza Franciscana” (MAM, 2015). É autor de  “Die brasilianischen Instituitionen der Kunst und das Bild der Natur als etwas, das es zu bewahren gilt” (Nachhaltige Entwicklung in einer pluralen Moderne. Latinamerikanische Perspecktiven. Berlin: Matthes & Seitz, 2013) e de “A tradição do jardim meditativo: do Hyde Park ao Ibirapuera” (Anais do XXX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2011).

Fonte: Fundação Bienal de São Paulo 

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