Como parte do Curso para mediadores da 32ª Bienal, programa que fundamenta e desdobra as ações educativas em torno da exposição, a Fundação Bienal de São Paulo tem o prazer de convidá-lo(a) para a palestra O parque do Ibirapuera como jardim meditativo, com o curador e crítico de arte Felipe Chaimovich. A fala tem sede no Auditório da Bienal em 14 de maio, das 14h às 18h.
Direcionado aos mediadores da exposição, o Laboratório também disponibilizará vagas limitadas para ouvintes em encontros pontuais e a exibição de registros de seu conteúdo no Canal Bienal no Youtube.
Chaimovich compartilhará sua investigação sobre as relações entre jardim e natureza e o papel da noção de percurso formativo e reflexivo na concepção do Parque Ibirapuera.
Inscreva-se no link
14 de maio de 2016, sábado • 14h - 18h
Fundação Bienal de São Paulo
Parque do Ibirapuera, Portão 3, Auditório Bienal
Evento gratuito, vagas limitadas (50 assentos)
Fundação Bienal de São Paulo
Parque do Ibirapuera, Portão 3, Auditório Bienal
Evento gratuito, vagas limitadas (50 assentos)
Sobre a palestra
O Parque do Ibirapuera segue a tipologia de jardins anglo-chineses que simulam a natureza. Tais jardins criam percursos que levam o passeante a fazer escolhas. Enquanto equipamentos urbanos públicos, esses jardins estimulam o exercício do livre julgamento dos passeantes, mas podem criar uma falsa noção de natureza nas classes urbanas. O Parque do Ibirapuera se singulariza entre os jardins anglo-chineses urbanos, cabendo às instituições de arte nele localizadas estimular o debate ecológico sobre a diferença entre jardim e natureza.
Sobre Felipe Chaimovich
Felipe Chaimovich é curador do Museu de Arte Moderna de São Paulo, professor da faculdade de Artes Plásticas da FAAP e do curso de pós-graduação da Escola da Cidade. Foi curador do Festival de Jardins do MAM no Ibirapuera (2010) e das exposições “Ecológica” (MAM, 2010), “Encontros de Arte e Gastronomia” (MAM, 2012) e “Natureza Franciscana” (MAM, 2015). É autor de “Die brasilianischen Instituitionen der Kunst und das Bild der Natur als etwas, das es zu bewahren gilt” (Nachhaltige Entwicklung in einer pluralen Moderne. Latinamerikanische Perspecktiven. Berlin: Matthes & Seitz, 2013) e de “A tradição do jardim meditativo: do Hyde Park ao Ibirapuera” (Anais do XXX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2011).
Fonte: Fundação Bienal de São Paulo
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