2013 será o Ano da Alemanha no Brasil
Redação | sexta-feira, 18 fevereiro 2011
O cientista Klaus-Dieter Lehmann, diretor mundial do Instituto Goethe, chegou nesta semana em São Paulo para oficializar 2013 como o Ano da Alemanha no Brasil. Membro do conselho consultivo responsável pela organização, ele veio anunciar também a formação de parcerias com empresas alemãs sediadas no país, a fim de se criar um fomento para as ações previstas. A informação é de O Estado de S. Paulo, que entrevistou Lehmann:
Qual é o caminho para apresentar a cultura alemã a brasileiros?
O Brasil dispõe de instituições culturais de altíssimo nível que têm conhecimento de artistas alemães contemporâneos como Neo Rauch, Gerhard Richter ou Andréas Gursky, ou de cineastas como Volker Scholöndorff e Tom Tykwer, assim como de novos autores como Herta Müller e Daniel Kehlmann. Para nós, é importante integrar e apresentar as novidades culturais com formatos interessantes de evento, informar, convidar especialistas e artistas brasileiros para a Alemanha, para os festivais de cinema como a Berlinale, o Encontro de Teatro de Berlim, encontros de tradutores e muito mais.
O Brasil dispõe de instituições culturais de altíssimo nível que têm conhecimento de artistas alemães contemporâneos como Neo Rauch, Gerhard Richter ou Andréas Gursky, ou de cineastas como Volker Scholöndorff e Tom Tykwer, assim como de novos autores como Herta Müller e Daniel Kehlmann. Para nós, é importante integrar e apresentar as novidades culturais com formatos interessantes de evento, informar, convidar especialistas e artistas brasileiros para a Alemanha, para os festivais de cinema como a Berlinale, o Encontro de Teatro de Berlim, encontros de tradutores e muito mais.
A cooperação entre Brasil e Alemanha na área da pesquisa científica já se tornou tradicional.
O Ano da Alemanha oferece boas condições para a definição de projetos de cooperação na área da ciência. Os campos mais importantes serão: energia renovável, questões ambientais, nano e biotecnologia, mobilidade, arquitetura e sociologia das cidades, sendo que as formas de aplicação desses conhecimentos terão um papel fundamental em tais cooperações.
Será possível realizar projetos de caráter permanente?
O Goethe-Institut não é uma agência de eventos. Trabalhamos em estruturas e com resultados que são construídos a longo prazo, com parceiros que nos conhecem há anos e com os quais obtemos efeitos duradouros. Foi desse modo, por exemplo, que o teatro contemporâneo alemão pôde ser conhecido no país. A parceria é uma diretriz para nós.
*Com informações de O Estado de S. Paulo
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