Obra de Carybé roubada em Belo Horizonte (MG) +
No dia 06/05/11, por volta do meio-dia (um dia anterior ao roubo na Casa das Artes Galeria, em São Paulo), o mesmo estelionatário, que se apresentou como Carlos Beltrane, comprou da Galeria Pontes a obra Santo Antonio, do artista Geraldo Andrade, com cheque fraudado do Bando do Brasil. O homem, de meia-idade, claro e bem apessoado, apresentou documentos falsos (CPF: 524.396.070-53| RG: 11.843.958-0 SSP SP), na data da compra. A Galeria Pontes possui vídeo com imagens nítidas da transação. Mais informações podem ser adquiridas no telefone: 3129-4218 (Eduardo).
Um homem que se apresentou como Ordalino Ferreira, comprou em 22/05/11, da Galeria Jacques Ardies dois quadros, de L. Cassemiro e de Sergio Simonetti e pagou com cheque fraudado. O homem, de meia-idade, claro, de cabelo escuro, bem apessoado, levou os dois quadros. Responsáveis pela Galeria Jacques Ardies pedem, em caso de oferecimento das obras para venda ou consignação, que entrem em contato (11-5539 7500) para a resolução do caso. 
Um homem que se apresentou como Carlos Beltrame, comprou em 07/05/11 da Casa das Artes Galeria uma obra do artista Dudu Santos e pagou com cheque falso. O homem, de meia-idade, claro e bem apessoado, apresentou documentos falsos (RG e CPF) na data da compra. Responsáveis pela Casa das Artes pedem, em caso de oferecimento da obra para venda ou consignação, que entrem em contato (11-3661-9595) para a resolução do caso.
Uma obra do artista paraibano Ivan Freitas foi extraviada pelos Correios em março de 2011 e ainda não foi encontrada. Remetida pela Everaldo Molduras Galeria de Arte, no Rio de Janeiro, em 23/03/11, a obra tinha como destinatário Pedro Figueiredo, residente em Recife (PE). Responsáveis pelo órgão não se manifestaram diante do ocorrido, apenas disseram que a obra pode ter sido roubada. 
Um caminhão carregado de obras de arte foi roubado em 03/05/11, por volta das 23h30, na Rodovia Fernão Dias, nas imediações do município de Mairiporã (SP). A coleção, avaliada em R$ 1 milhão, estava em direção a Salvador, onde seria exibida na Paulo Darzé Galeria de Arte. Foram levados esculturas, pinturas e desenhos de Nelson Leirner (foto), Tunga, Mario Cravo Júnior, Bruno Giorgi e Daniel Senise. O motorista e um assistente dele foram abandonados pelos bandidos em um matagal
Confira as obras roubadas:
5 Quadros de Nelson Leirner - 54 x 74 cm
1 Objeto de Nelson Leirner - 210 x 65 x 50 cm
1 Escultura de Tunga, S/Título,Técnica: Latão laminado, latão fundido, tela de latão e
material elétrico; Dimensão: 300 x 60 x 60 cm ANO: S/data
(PARTE DE UMA ESCULTURA DE TUNGA ABAJUR)
1 Escultura de Mario Cravo Júnior, S/Título. Técnica: escultura em ferro; Dimensão: 140 x 140 BASE: 50 x 50 cm; Ano: década de 1960
1 Escultura de Bruno Giorgi, Banhista. Técnica: escultura em bronze; Dimensão: 42 cm; Ano: S/data
1 Escultura de Bruno Giorgi, As Amigas. Escultura em bronze, 72 x 33 cm; Ano: Ass. 1944
1 Quadro de Daniel Senise, Pool II. Técnica: acrílica sobre tela colada em madeira, Dimensão: 164 x 214 cm. Ano: 2003
Um casal comprou em 07/02/11 do estúdio do artista Gustavo Rosa, em São Paulo (SP), uma obra em óleo sobre tela, medindo 40 x 50cm, datada de 2011 e nomeada como Série Banhistas. O pagamento foi feito com cheque fraudado. Mais informações: tel. (11) 3887-8249.Um brasileiro procurado pelos serviços de inteligência de vários países por tráfico de peças arqueológicas foi preso em 25/03/11 na Espanha se fazendo passar por um alto diplomata das Nações Unidas.
Ele foi flagrado em Madri com 54 obras de arte e objetos arqueológicos que custariam no mercado negro mais de R$ 1 milhão, segundo os cálculos da polícia.
Alegando sua ligação com a ONU, o detido afirmou que viajava frequentemente com relíquias de diversos países por motivos profissionais.
Mas a divisão da polícia espanhola que vigia a circulação de peças protegidas consultou a origem dos objetos com os serviços de inteligência de outros países e descobriu que os documentos referentes a eles eram falsos.
Procurado
A polícia encontrou também a identidade real do brasileiro (cujo nome não foi divulgado à imprensa) que estava na lista de traficantes de relíquias mais procurado por seis países.
O acusado foi pego com 45 peças de marfim, uma de coral vermelho e oito ossos.
Segundo a polícia, o suposto traficante brasileiro tem antecedentes por falsidade ideológica, falsificação de documentos e fraude financeira em outros países.
Os investigadores confirmaram que o detido não deverá ser extraditado ao Brasil antes de ser julgado na Espanha - onde cumprirá pena, se condenado.
Só pelo delito de contrabando de relíquias arqueológicas pode pegar de dois anos a seis anos de prisão. Pelo crime de falsificação de documentos, a pena varia de três anos a seis anos, e de um ano a três anos por falsidade ideológica.
Fonte: www.uol.com.br; 25/03/11.
Obra de Benedicto Calixto é furtada em Santos (SP) + Ele foi flagrado em Madri com 54 obras de arte e objetos arqueológicos que custariam no mercado negro mais de R$ 1 milhão, segundo os cálculos da polícia.
Alegando sua ligação com a ONU, o detido afirmou que viajava frequentemente com relíquias de diversos países por motivos profissionais.
Mas a divisão da polícia espanhola que vigia a circulação de peças protegidas consultou a origem dos objetos com os serviços de inteligência de outros países e descobriu que os documentos referentes a eles eram falsos.
Procurado
A polícia encontrou também a identidade real do brasileiro (cujo nome não foi divulgado à imprensa) que estava na lista de traficantes de relíquias mais procurado por seis países.
O acusado foi pego com 45 peças de marfim, uma de coral vermelho e oito ossos.
Segundo a polícia, o suposto traficante brasileiro tem antecedentes por falsidade ideológica, falsificação de documentos e fraude financeira em outros países.
Os investigadores confirmaram que o detido não deverá ser extraditado ao Brasil antes de ser julgado na Espanha - onde cumprirá pena, se condenado.
Só pelo delito de contrabando de relíquias arqueológicas pode pegar de dois anos a seis anos de prisão. Pelo crime de falsificação de documentos, a pena varia de três anos a seis anos, e de um ano a três anos por falsidade ideológica.
Fonte: www.uol.com.br; 25/03/11.
A obra Paisagem Europeia, do pintor Benedicto Calixto (1853-1927), foi furtada do acervo da Fundação Pinacoteca Benedicto Calixto, de Santos (SP), no fim de semana do dia 20/03/11. A obra, uma marinha de 1884, mede 17cm por 32 cm (sem moldura). Mais informações podem ser obtidas com Ariany Cremonini, no tel. (13) 3288-2260 ou pelo email bcalixto2@uol.com.br Na foto que ilustra esse texto, um detalhe da obra.
Uma arma feita de papel, obra dos artistas Leandro Lima e Gisela Motta, foi roubada no dia 16/01/11 no Sesc Pinheiros, em São Paulo (SP). A obra, que integra a série Armas.OBJ, já exposta em seis capitais brasileiras na edição 2007/2008 do Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça, estava sendo exposta na coletiva Restraint: Práticas Artísticas em Novas Mídias no Brasil, com trabalhos de artistas brasileiros e peruanos que questionam os mecanismos de controle social. O Sesc já acionou o seguro da obra. A série Armas.OBJ é composta por modelos tridimensionais, em papel, de pistolas, submetralhadoras, rifles e snipers utilizados em jogos de tiro (shooters), impressas e reconstruídas em tamanho real.
Ladrão arrependido devolve quadro da Virgem de Guadalupe no México + Um óleo da Virgem de Guadalupe roubado no México foi devolvido de maneira anônima na porta da igreja onde permaneceu por séculos, informou em 29/10/10 o Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH). O ladrão, que em 15/10/10 levou a pintura de 95x125cm de uma igreja de Guadalajara, oeste do México, "pode ter se arrependido, mas a denúncia perante a Procuradoria Geral da República (promotoria) não indica ninguém", indicou José Guillermo Olveda, da área jurídica do INAH. O criminoso arrependido cortou a pintura, de 1833, na parte inferior da tela, ao enrolá-la.
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Fonte: www.uol.com.br; 29/10/10.
Egito condena 11 à prisão por roubo de tela de Van Gogh + |
Fonte: www.uol.com.br; 29/10/10.
Uma corte do Egito condenou 11 funcionários do Ministério da Cultura à prisão pela negligência que conduziu ao roubo de uma tela de Van Gogh avaliada em US$ 55 milhões num museu do Cairo, disse o juiz da corte em 12/10/10.
O roubo de "Flores de Papoula" em agosto levou a críticas de incompetência no Ministério da Cultura e levantou dúvidas sobre as medidas de segurança para a proteção dos tesouros nacionais do Egito.
"A corte decidiu punir o vice-ministro da Cultura, Mohsan Shalan, e outros dez empregados no ministério com três anos na cadeia", disse o juiz Ahmed el-Shahedi.
Eles podem ficar fora da prisão até que outra corte reveja o caso se cada um pagar o equivalente a US$ 1.760, disse o juiz. O quadro de Van Gogh permanece desaparecido.
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Fonte: www.uol.com.br ; 12/10/10.
Quadro de Van Gogh é roubado de museu no Cairo + O roubo de "Flores de Papoula" em agosto levou a críticas de incompetência no Ministério da Cultura e levantou dúvidas sobre as medidas de segurança para a proteção dos tesouros nacionais do Egito.
"A corte decidiu punir o vice-ministro da Cultura, Mohsan Shalan, e outros dez empregados no ministério com três anos na cadeia", disse o juiz Ahmed el-Shahedi.
Eles podem ficar fora da prisão até que outra corte reveja o caso se cada um pagar o equivalente a US$ 1.760, disse o juiz. O quadro de Van Gogh permanece desaparecido.
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Fonte: www.uol.com.br ; 12/10/10.
Um quadro do pintor impressionista holandês Vincent Van Gogh, de valor inestimável, foi roubado em 21/08/10 em um museu do Cairo, no Egito, segundo o ministro egípcio da Cultura, Faruk Hosni. A tela estava no museu Mahmud Khalil, que possui um importante acervo de arte europeia dos séculos 19 e 20. A pintura, intitulada Papoulas, foi tirada da moldura depois da abertura do museu, de acordo com informação de Hosni. Os funcionários do museu foram interrogados e medidas preventivas foram tomadas nos portos e aeroportos egípcios para impedir que o quadro deixe o país. |
Fonte: www.uol.com.br ; 21/08/10.
O governo brasileiro vai repatriar dos Estados Unidos duas obras de arte que pertenciam à coleção do ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira e que foram seqüestradas pela justiça brasileira depois da quebra do Banco Santos, em 2005. O procurador do Distrito de Nova York (EUA), Preet Bharara, entrega em 21/09/10 ao secretário Nacional de Justiça do Ministério da Justiça, Pedro Abramovay, e a autoridades do Judiciário e do Ministério Público brasileiros, dois quadros: um de autoria de Roy Lichtenstein e o outro de Torres Garcia. Com a condenação de Edemar por gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, as obras foram apreendidas pelo governo dos Estados Unidos como consequência de pedido de cooperação jurídica internacional formulado por autoridades brasileiras.
Seis obras leiloadas pela Tableau são roubadas + 
Seis obras arrematadas por Willy Schlachter em leilão promovido em agosto pela Tableau Leilões, de São Paulo (SP), foram roubadas. As obras, enviadas pelo leiloeiro para o cliente, via Varig Log, estavam em um caminhão que foi roubado na estrada que liga a cidade do Rio de Janeiro a Teresópolis (RJ). As obras roubadas, avaliadas em cerca de R$ 6 mil, são:
- Angelo Cannone | Marinha | Óleo sobre Tela | 54cm x 73 cm.
- Angelo Simeone | Paisagem | Óleo sobre Tela | 43cm x 70cm | 1944.
- Campos Ayres | Paisagem | Óleo sobre Tela | 60cm x 85cm.
- Giuseppe D`Andrea | Natureza-morta | Óleo sobre Tela | 30cm x 60cm | 1984.
- Narciso Conillo Martins | Nu | Óleo sobre Madeira | 80cm x 110cm.
- Pedro Bruno | Crianças | Óleo sobre Tela | 50cm x 73cm. Detalhe da obra na foto ao lado.
Uma obra de autoria de Frans Krajcberg (foto ao lado) foi roubada de seu ateliê em Nova Viçosa (BA) entre os dias 24 e 27/08/10, período em que o artista esteve em Curitiba (PR). Na volta a Nova Viçosa, ele se deu conta do desaparecimento da obra. A queixa do ocorrido foi registrada na delegacia local. Trata-se de um trabalho da séria Sombra, feito em madeira pintada com pigmentos naturais e queimada a fogo. A assinatura está carimbada FK, no verso da obra.
O Museu de Israel, em Jerusalém, anunciou em 01/10/10 a restituição ao espólio de seu antigo proprietário de um desenho do pintor Paul Klee (1879-1940) que havia sido saqueado pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). O desenho, “Dança do Véu”, de 1920, pertenceu ao colecionador de arte judeu Harry Fuld Jr. entre 1932 e 1941. A “Dança do Véu” e outras obras de arte foram confiscadas pelos nazistas quando Fuld fugiu para a Inglaterra, em 1937. Em 1950, o desenho foi resgatado pelo Museu Nacional Bezalel, antecessor do Museu de Israel. Fuld morreu em 1963 e deixou seus bens para sua governanta, Gita Gisela Martin, que por sua vez morreu em 1992 e os doou a Magen David Adom, o braço israelense da Cruz Vermelha Internacional. “Dança do Véu” vai agora para a instituição beneficente.O site do FBI oferece uma recompensa de US$ 5 milhões para quem recuperar os 12 quadros roubados em 1990 do Isabella Stewart Gardner Museum, em Boston.
O comunicado disponível no site do FBI (Art Theft Program) avisa que se a coleção não for recuperada na integridade, a recompensa será fragmentada de acordo com a importância da obra recuperada.
O site coloca o roubo do Museu da Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, entre os dez maiores roubos de arte ainda sem solução.
Tudo isso e muito mais está no bRog do artista plástico Raul Mourão (http://raulmourao.blogspot.com), que abrirá a mostra "Cuidado Quente", na galeria paulistana Nara Roesler, em 5 de agosto.
O assunto está lá no bRog pois Mourão é autor de um roteiro de cinema sobre o roubo do Museu da Chácara do Céu, no Rio de Janeiro. O museu foi assaltado em 24/02/06, durante o desfile do bloco Carmelitas em Santa Tereza. Os ladrões levaram as telas: “A Dança”, de Pablo Picasso; “Dois Balcões”, de Salvador Dali; “Marina”, de Claude Monet; e “Jardim de Luxemburgo”, de Henri Matisse; além do livro “Toros”, com poemas de Pablo Neruda e ilustrações de Picasso. O roteiro já foi até premiado, mas o filme ainda precisa de patrocínio.
Leia abaixo o comunicado oficial do FBI sobre a recompensa para quem recuperar os quadros do Isabella Stewart Gardner Museum.
Theft Notices & Recoveries - Isabella Stewart Gardner Museum
Robbery of priceless works of art from the Isabella Stewart Gardner Museum, 2 Palace Road, Boston, Massachusetts, March 18, 1990.
THE CRIME
Interstate Transportation of Stolen Property
Major Theft
REWARD
A FIVE MILLION DOLLAR Reward is offered for the safe recovery of all stolen items in good condition. The recovery of an individual object will result in a portion of the reward, based upon the object's market value.
DETAILS
On March 18, 1990, the Gardner Museum was robbed by two unknown white males dressed in police uniforms and identifying themselves a Boston police officers. The unknown subjects gained entrance into the museum by advising on-duty security personnel that they were responding to a call of a disturbance within the compound. Security, contrary to museum regulations, allowed the unknown subjects into the facility.
Upon gaining entry, the two unknown subjects abducted the on duty security personnel, securing both guards with duct tape and handcuffs in separate remote areas of the museum's basement. The unknown subjects brandished no weapons, nor were any weapons seen during this heist. Other than a "panic" button located behind the guards' watch desk area, the museum alarm system was internally only. Since the panic button was not activated, no actual police notification was made during the robbery. The video surveillance film was seized by the unknown subjects prior to their departure.
While in the museum from the hours of 1:24 a.m. to 2:45 a.m., the unknown subjects seized the following works of art, the values of which have been estimated as high as 300 million dollars.
DUTCH ROOM GALLERY
VERMEER, THE CONCERT; Oil on canvas, 72.5 x 64.7 cm.
REMBRANDT, A LADY AND GENTLEMAN IN BLACK; Oil on canvas, 131.6 x 109 cm. Inscribed at the foot, REMBRANDT. FT: 1633.
REMBRANDT, THE STORM ON THE SEA OF GALILEE, Oil on canvas, 161.7 x 129.8. cm. Inscribed on the rudder, REMBRANDT. FT: 1633
REMBRANDT, SELF PORTRAIT, Etching, 1 3/4" x 2", (Postage Stamp size)
GOVAERT FLINCK, LANDSCAPE WITH AN OBELISK , Oil on an oak panel, 54.5 x 71 cm. Inscribed faintly at the foot on the right; R. 16.8 (until recently this was attributed to Rembrandt).
CHINESE BRONZE BEAKER OR "KU", Chinese, SHANG DYNASTY, 1200-1100 BC; height of 10 ", diameter of 6 1/8", with a weight of 2 pounds, 7 ounces.
SHORT GALLERY
DEGAS, LA SORTIE DU PELAGE, pencil and water color on paper, 10 x 16 cm.
DEGAS, CORTEGE AUX ENVIRONS DE FLORENCE, pencil and wash on paper, 16 x 21 cm. (This and the above were originally in a single frame.)
DEGAS, THREE MOUNTED JOCKEYS; Black ink, white, flesh and rose washes, probably oil pigments, applied with a brush on medium brown paper, 30.5 x 24 cm.
DEGAS, PROGRAM FOR AN ARTISTIC SOIREE; Charcoal on white paper, 24.1 x 30.9 cm.
DEGAS, PROGRAM FOR AN ARTISTIC SOIREE; a less finished version of the above, charcoal on buff paper, 23.4 x 30 cm. (This and the above were originally in a single frame.)
BLUE ROOM GALLERY
MANET, CHEZ TORTONI; Oil on canvas, 26 x 34 cm
All logical leads have been followed through to conclusion with no positive investigative results. Numerous interviews have been conducted, many accompanied by polygraph examination, with no substantial positive information developed. All forensic evidence recovered by the Boston Police Department and the F.B.I. from the crime scene has been submitted to the F.B.I. Laboratory Division for analysis and storage. Appropriate computer entries and notifications regarding the theft and description of the unknown subjects have been made.
Unknown Subjects described as follows on 3/18/90:
Unknown Suspect Number One
--------------------------------------------------------------------------------
Race: White
Sex: Male
Age: Late 20's to mid 30's
Height: 5'7" to 5'10"
Weight: Unknown
Build: Medium
Eyes: Dark
Hair: Black, short cropped
Complexion: Fair to medium
Facial Structure: Narrow
Facial Hair: Wearing a dark, shiny mustache, appearing to be false
Glasses: Wearing square-shaped, gold framed glasses
Clothing: Fully ornamented dark blue police uniform and hat, and dark shoes, with patch on left shoulder, possibly with wording "Boston Police."
Equipment: Carrying a square black radio (with 5" to 6" antenna) on belt
Accent: Possibly Boston
Unknown Suspect Number Two
--------------------------------------------------------------------------------
Race: White
Sex: Male
Age: Early to mid 30's
Height: 6'0" to 6'1"
Weight: 180 to 200 pounds
Build: Fairly broad shoulders, lanky from the waist down
Eyes: Dark
Hair: Black, medium length, puffy with additional length in back, rounded off just over the collar
Complexion: Fair to medium
Facial Structure: Round
Facial Hair: Black shiny mustache appearing to be false
Glasses: None
Clothing: Same as Unknown Subject Number One
Equipment: Same as Unknown Subject Number One
Accent:
Persons with information regarding the Gardner Museum theft should contact the Boston F.B.I. office at 1-617-742-5533. Callers will be assured confidentiality by use of a code name.
(All images are scanned from publications copyrighted by the Isabella Stewart Gardner Museum and are protected under international copyright laws. Republication of posting of these images is prohibited.)
Escultura de Dalí avaliada em 100 mil euros é roubada na Bélgica + O comunicado disponível no site do FBI (Art Theft Program) avisa que se a coleção não for recuperada na integridade, a recompensa será fragmentada de acordo com a importância da obra recuperada.
O site coloca o roubo do Museu da Chácara do Céu, no Rio de Janeiro, entre os dez maiores roubos de arte ainda sem solução.
Tudo isso e muito mais está no bRog do artista plástico Raul Mourão (http://raulmourao.blogspot.com), que abrirá a mostra "Cuidado Quente", na galeria paulistana Nara Roesler, em 5 de agosto.
O assunto está lá no bRog pois Mourão é autor de um roteiro de cinema sobre o roubo do Museu da Chácara do Céu, no Rio de Janeiro. O museu foi assaltado em 24/02/06, durante o desfile do bloco Carmelitas em Santa Tereza. Os ladrões levaram as telas: “A Dança”, de Pablo Picasso; “Dois Balcões”, de Salvador Dali; “Marina”, de Claude Monet; e “Jardim de Luxemburgo”, de Henri Matisse; além do livro “Toros”, com poemas de Pablo Neruda e ilustrações de Picasso. O roteiro já foi até premiado, mas o filme ainda precisa de patrocínio.
Leia abaixo o comunicado oficial do FBI sobre a recompensa para quem recuperar os quadros do Isabella Stewart Gardner Museum.
Theft Notices & Recoveries - Isabella Stewart Gardner Museum
Robbery of priceless works of art from the Isabella Stewart Gardner Museum, 2 Palace Road, Boston, Massachusetts, March 18, 1990.
THE CRIME
Interstate Transportation of Stolen Property
Major Theft
REWARD
A FIVE MILLION DOLLAR Reward is offered for the safe recovery of all stolen items in good condition. The recovery of an individual object will result in a portion of the reward, based upon the object's market value.
DETAILS
On March 18, 1990, the Gardner Museum was robbed by two unknown white males dressed in police uniforms and identifying themselves a Boston police officers. The unknown subjects gained entrance into the museum by advising on-duty security personnel that they were responding to a call of a disturbance within the compound. Security, contrary to museum regulations, allowed the unknown subjects into the facility.
Upon gaining entry, the two unknown subjects abducted the on duty security personnel, securing both guards with duct tape and handcuffs in separate remote areas of the museum's basement. The unknown subjects brandished no weapons, nor were any weapons seen during this heist. Other than a "panic" button located behind the guards' watch desk area, the museum alarm system was internally only. Since the panic button was not activated, no actual police notification was made during the robbery. The video surveillance film was seized by the unknown subjects prior to their departure.
While in the museum from the hours of 1:24 a.m. to 2:45 a.m., the unknown subjects seized the following works of art, the values of which have been estimated as high as 300 million dollars.
DUTCH ROOM GALLERY
VERMEER, THE CONCERT; Oil on canvas, 72.5 x 64.7 cm.
REMBRANDT, A LADY AND GENTLEMAN IN BLACK; Oil on canvas, 131.6 x 109 cm. Inscribed at the foot, REMBRANDT. FT: 1633.
REMBRANDT, THE STORM ON THE SEA OF GALILEE, Oil on canvas, 161.7 x 129.8. cm. Inscribed on the rudder, REMBRANDT. FT: 1633
REMBRANDT, SELF PORTRAIT, Etching, 1 3/4" x 2", (Postage Stamp size)
GOVAERT FLINCK, LANDSCAPE WITH AN OBELISK , Oil on an oak panel, 54.5 x 71 cm. Inscribed faintly at the foot on the right; R. 16.8 (until recently this was attributed to Rembrandt).
CHINESE BRONZE BEAKER OR "KU", Chinese, SHANG DYNASTY, 1200-1100 BC; height of 10 ", diameter of 6 1/8", with a weight of 2 pounds, 7 ounces.
SHORT GALLERY
DEGAS, LA SORTIE DU PELAGE, pencil and water color on paper, 10 x 16 cm.
DEGAS, CORTEGE AUX ENVIRONS DE FLORENCE, pencil and wash on paper, 16 x 21 cm. (This and the above were originally in a single frame.)
DEGAS, THREE MOUNTED JOCKEYS; Black ink, white, flesh and rose washes, probably oil pigments, applied with a brush on medium brown paper, 30.5 x 24 cm.
DEGAS, PROGRAM FOR AN ARTISTIC SOIREE; Charcoal on white paper, 24.1 x 30.9 cm.
DEGAS, PROGRAM FOR AN ARTISTIC SOIREE; a less finished version of the above, charcoal on buff paper, 23.4 x 30 cm. (This and the above were originally in a single frame.)
BLUE ROOM GALLERY
MANET, CHEZ TORTONI; Oil on canvas, 26 x 34 cm
All logical leads have been followed through to conclusion with no positive investigative results. Numerous interviews have been conducted, many accompanied by polygraph examination, with no substantial positive information developed. All forensic evidence recovered by the Boston Police Department and the F.B.I. from the crime scene has been submitted to the F.B.I. Laboratory Division for analysis and storage. Appropriate computer entries and notifications regarding the theft and description of the unknown subjects have been made.
Unknown Subjects described as follows on 3/18/90:
Unknown Suspect Number One
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Race: White
Sex: Male
Age: Late 20's to mid 30's
Height: 5'7" to 5'10"
Weight: Unknown
Build: Medium
Eyes: Dark
Hair: Black, short cropped
Complexion: Fair to medium
Facial Structure: Narrow
Facial Hair: Wearing a dark, shiny mustache, appearing to be false
Glasses: Wearing square-shaped, gold framed glasses
Clothing: Fully ornamented dark blue police uniform and hat, and dark shoes, with patch on left shoulder, possibly with wording "Boston Police."
Equipment: Carrying a square black radio (with 5" to 6" antenna) on belt
Accent: Possibly Boston
Unknown Suspect Number Two
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Race: White
Sex: Male
Age: Early to mid 30's
Height: 6'0" to 6'1"
Weight: 180 to 200 pounds
Build: Fairly broad shoulders, lanky from the waist down
Eyes: Dark
Hair: Black, medium length, puffy with additional length in back, rounded off just over the collar
Complexion: Fair to medium
Facial Structure: Round
Facial Hair: Black shiny mustache appearing to be false
Glasses: None
Clothing: Same as Unknown Subject Number One
Equipment: Same as Unknown Subject Number One
Accent:
Persons with information regarding the Gardner Museum theft should contact the Boston F.B.I. office at 1-617-742-5533. Callers will be assured confidentiality by use of a code name.
(All images are scanned from publications copyrighted by the Isabella Stewart Gardner Museum and are protected under international copyright laws. Republication of posting of these images is prohibited.)
A escultura "Mulher com Gavetas", de Salvador Dalí, avaliada em 100 mil euros, foi roubada em uma sala de exposições de Bruges (noroeste da Bélgica), informou em 20/08/10 a imprensa do país europeu. Uma câmara de segurança gravou os ladrões escondendo a estátua em uma bolsa e saindo da exposição em 18/08/10. As imagens estão sendo analisadas pela Polícia, segundo jornais do país. O roubo ainda não foi confirmado pela sociedade organizadora da exposição, Interart. A obra, feita de bronze, com cerca de 50cm de largura e 30cm de altura, pesa aproximadamente 10 quilos. |
Fonte: www.uol.com.br ; 20/08/10.
O desenho original da bandeira do Brasil, feito pelo pintor Decio Villares em 1889, foi furtado da Igreja Positivista do Brasil, na Glória, zona Sul do Rio de Janeiro (RJ), em 27/04/10. Não há suspeitos do crime. Especialistas estimam que a pintura vale cerca de R$ 50 mil, mas dificilmente alguém conseguirá vendê-la. Segundo Giovane Fernandes, zelador da igreja, o ladrão arrombou uma porta lateral. Após tirar os parafusos de trás da estrutura de proteção, retirou a pintura, que estava sob um cavalete, sem quebrar a armação de vidro. O quadro foi pintado por Villares (1851-1931) sob orientação de Raimundo Teixeira Mendes e Miguel Lemos, que idealizaram a bandeira. O projeto foi aprovado em 19 de novembro de 1889. A pintura pertence à Igreja Positivista porque Mendes e Lemos eram adeptos da igreja. A maioria dos defensores da República era positivista. O lema deles, "O amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim", foi resumido na bandeira em "Ordem e progresso".
O Disque-Denúncia do Rio de Janeiro oferece uma recompensa de R$ 2.000 por informações que ajudem a recuperar o desenho original da bandeira. O Disque Denúncia informa que garante o sigilo. As informações devem ser fornecidas pelo telefone (21) 2253-1177.
O ladrão levou também mais seis quadros. O roubo foi registrado na 9ª DP (Catete).
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Fonte: Folha de S. Paulo.
Estocolmo, Natal de 2000. Bandidos explodem dois carros perto do Museu Nacional da Suécia e bloqueiam acessos ao prédio. Roubam um Renoir e um autorretrato de Rembrandt, de US$ 36 milhões, e fogem numa lancha atracada atrás do museu.
Cinco anos depois, porta-vozes do FBI, a polícia dos Estados Unidos, chamam a imprensa e anunciam o resgate do Rembrandt. Alguém tentava vender a tela por US$ 250 mil em Copenhague.
Atrás da cortina, durante a entrevista coletiva, estava Robert Wittman, agente secreto do FBI que passou 20 anos no rastro de obras de arte roubadas no mundo todo.
"Sempre ficava escondido enquanto os chefes se gabavam diante das câmeras", lembra Wittman em entrevista à “Folha de S. Paulo”. "Só fazia meu trabalho: recuperar as obras."
Ele foi o primeiro agente do FBI destacado para a função, depois fundou e liderou um time especializado em crimes de arte na agência, hoje com 13 homens.
Em "Priceless" (“Sem Preço”), livro que ele acaba de lançar nos EUA e que deve sair no Brasil pela Zahar, Wittman narra os bastidores de suas investigações.
Tem como fio condutor o maior roubo de todos os tempos, até hoje sem solução.
Em 1990, ladrões vestidos de policiais invadiram um museu em Boston e roubaram US$ 500 milhões em obras, entre elas um Vermeer, dois trabalhos de Rembrandt e quatro de Degas.
"Nenhuma delas foi encontrada", conta Wittman. "Mas acredito que estão por aí, não foram destruídas."
Wittman chegou a viver anos na França e em Miami tentando recuperar as telas.
Fingindo ser um comprador, estava bem próximo de fechar negócio com mafiosos na ilha de Córsega quando o plano todo fracassou. Segundo ele, havia gente demais envolvida na investigação.
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Disfarces e Mentiras
Mesmo sendo bom farsante, não conseguiu resolver o maior caso de sua carreira.
"Já encarnei todo tipo de personagem, professor, colecionador, marchand", conta. "É como ser um ator, com a diferença que não podemos refazer um take ruim e as consequências são bem mais severas quando erramos."
Ladrões de arte são muitas vezes os mesmos por trás de assaltos a banco ou líderes do tráfico internacional de drogas e Wittman tinha noção do perigo das operações.
"Temos só uma chance para resolver o caso", conta. "Por isso, sempre mantive os disfarces bem próximos da realidade, já que era difícil demais decorar as mentiras."
Também os cifrões. Wittman diz não prestar atenção no valor da obra que procurava. Conta que seu caso preferido foi recuperar uma bandeira usada na Guerra Civil.
"Ela valia só US$ 30 mil, mas cinco pessoas morreram carregando aquela bandeira", lembra. "Dinheiro é muito fluido, não significa nada. É mais importante resgatar um pedaço de cultura."
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“Priceless”, de Robert Wittman.
Editora: Crown Publishers
336 págs.
US$ 25
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Fonte: “Folha de S. Paulo” | www.uol.com.br ; texto de Silas Martí ; 19/07/10.
Polícia colombiana recupera obras furtadas de Botero e Manzur + Cinco anos depois, porta-vozes do FBI, a polícia dos Estados Unidos, chamam a imprensa e anunciam o resgate do Rembrandt. Alguém tentava vender a tela por US$ 250 mil em Copenhague.
Atrás da cortina, durante a entrevista coletiva, estava Robert Wittman, agente secreto do FBI que passou 20 anos no rastro de obras de arte roubadas no mundo todo.
"Sempre ficava escondido enquanto os chefes se gabavam diante das câmeras", lembra Wittman em entrevista à “Folha de S. Paulo”. "Só fazia meu trabalho: recuperar as obras."
Ele foi o primeiro agente do FBI destacado para a função, depois fundou e liderou um time especializado em crimes de arte na agência, hoje com 13 homens.
Em "Priceless" (“Sem Preço”), livro que ele acaba de lançar nos EUA e que deve sair no Brasil pela Zahar, Wittman narra os bastidores de suas investigações.
Tem como fio condutor o maior roubo de todos os tempos, até hoje sem solução.
Em 1990, ladrões vestidos de policiais invadiram um museu em Boston e roubaram US$ 500 milhões em obras, entre elas um Vermeer, dois trabalhos de Rembrandt e quatro de Degas.
"Nenhuma delas foi encontrada", conta Wittman. "Mas acredito que estão por aí, não foram destruídas."
Wittman chegou a viver anos na França e em Miami tentando recuperar as telas.
Fingindo ser um comprador, estava bem próximo de fechar negócio com mafiosos na ilha de Córsega quando o plano todo fracassou. Segundo ele, havia gente demais envolvida na investigação.
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Disfarces e Mentiras
Mesmo sendo bom farsante, não conseguiu resolver o maior caso de sua carreira.
"Já encarnei todo tipo de personagem, professor, colecionador, marchand", conta. "É como ser um ator, com a diferença que não podemos refazer um take ruim e as consequências são bem mais severas quando erramos."
Ladrões de arte são muitas vezes os mesmos por trás de assaltos a banco ou líderes do tráfico internacional de drogas e Wittman tinha noção do perigo das operações.
"Temos só uma chance para resolver o caso", conta. "Por isso, sempre mantive os disfarces bem próximos da realidade, já que era difícil demais decorar as mentiras."
Também os cifrões. Wittman diz não prestar atenção no valor da obra que procurava. Conta que seu caso preferido foi recuperar uma bandeira usada na Guerra Civil.
"Ela valia só US$ 30 mil, mas cinco pessoas morreram carregando aquela bandeira", lembra. "Dinheiro é muito fluido, não significa nada. É mais importante resgatar um pedaço de cultura."
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“Priceless”, de Robert Wittman.
Editora: Crown Publishers
336 págs.
US$ 25
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Fonte: “Folha de S. Paulo” | www.uol.com.br ; texto de Silas Martí ; 19/07/10.
A Polícia da Colômbia recuperou os quadros La Gorda Fumando (na foto ao lado), de Fernando Botero, e La Virgen del Carmen, de David Manzur, em operações realizadas em Bogotá e na cidade de Medellín. Segundo a Unidade de Investigação da Polícia, a primeira ação foi realizada em um estacionamento do bairro nobre de Rosales, na capital colombiana, onde o quadro de Botero foi encontrado em um automóvel.
Um homem que estava no local e que aparentemente queria comercializar o quadro de maneira ilegal foi preso pelas autoridades. La Gorda Fumando é uma pintura a óleo avaliada em US$ 130 mil.
Em outra operação realizada na cidade de Medellín, foi recuperado o quadro La Virgen del Carmen, de Manzur, cujo roubo foi reportado em 1994 na cidade caribenha de Santa Marta. A obra, avaliada em US$ 170 mil, foi encontrada dentro de um veículo no bairro El Poblado.
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Fonte: site www.uol.com.br ; 30/07/10.
O quadro Enterro, de autoria de Cândido Portinari (1903-1962), pintado em 1959, foi devolvido em 12/08/10 pela Polícia Civil ao Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (MAC), de Olinda (PE), de onde foi furtado no dia 14/07/10. A pintura, um óleo sobre madeira de 24,5cm por 33,5cm, estava intacta. A única alteração feita pelos ladrões foi a raspagem, atrás da madeira, do registro do museu, que detém o quadro desde 1963.
A devolução foi feita na sede da Secretaria de Defesa Social (SDS), no Recife (PE), depois que o delegado responsável pelo caso, Manuel Martins, fez um relato das investigações - realizadas em parceria com as polícias civil e federal do Rio de Janeiro (RJ) - que levaram à prisão de dois homens envolvidos - Leonardo Jorge da Silva e Leonardo Bispo da Silva - na capital fluminense.
Avaliado entre R$ 800 mil e R$ 1,5 milhão, Enterro estava exposto no primeiro andar do MAC, um prédio do século 17, tombado pelo Patrimônio Histórico que possui um acervo de cerca de quatro mil obras, mas não conta com circuito interno de televisão nem qualquer outro tipo de segurança eletrônica.
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Roubo
Um dos visitantes, o carioca Leonardo Jorge da Silva, não teve dificuldade em tirá-lo da moldura e levá-lo para tentar vender no Rio de Janeiro (RJ). Em seu depoimento à polícia, chegou a dizer que Enterro o atraiu por ser devoto de São Jorge, santo que está retratado na obra, dentro de uma pequena lua. Ele responde a processo por tráfico de drogas e é suspeito de furtos de obras de arte da Fundação Fiocruz e da Fundação Biblioteca Nacional, no Rio.
Depois de receber a informação da tentativa de comercialização da obra furtada por Leonardo Bispo da Silva, mineiro residente em Niterói (RJ), que responde a processo por homicídio e consumo de drogas, duas equipes da polícia pernambucana viajaram para o Rio e São Paulo (SP), no dia 27/07/10. No dia seguinte, com um mandado de prisão preventiva, prenderam Leonardo Bispo na Ponte Rio-Niterói.
Ele estava com uma obra, furtada, de Tarsila do Amaral e confessou ter recebido o quadro de Portinari, mas devolvido a Leonardo Jorge, que foi preso em flagrante, três dias depois, de posse da pintura, em um restaurante de Copacabana.
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Valor
Para chegar a Leonardo Jorge, a polícia forjou interesse em adquirir o quadro e chegou a pedir a um estrangeiro para falar com o ladrão, por telefone, para dar veracidade à história. Leonardo Jorge pediu R$ 150 mil e queria que os interessados fossem buscar o quadro no Morro do Alemão.
Depois foi convencido a fechar o negócio no restaurante onde foi flagrado pela polícia. Leonardo Bispo e Leonardo Jorge estão presos no Centro de Observação e Triagem (Cotel), no município metropolitano de Abreu e Lima, e vão ser julgados pela Justiça de Olinda.
Depois do furto, a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), responsável pelo MAC, iniciou processo de licitação para melhorar segurança do museu. Enterro, da fase azul do artista paulista, só voltará a ser exposto no dia 16/09/10, quando o museu será reaberto.
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Fonte: Agência Estado; 12/08/10.
Tela de Portinari furtada teve verso raspado para dificultar identificação + A devolução foi feita na sede da Secretaria de Defesa Social (SDS), no Recife (PE), depois que o delegado responsável pelo caso, Manuel Martins, fez um relato das investigações - realizadas em parceria com as polícias civil e federal do Rio de Janeiro (RJ) - que levaram à prisão de dois homens envolvidos - Leonardo Jorge da Silva e Leonardo Bispo da Silva - na capital fluminense.
Avaliado entre R$ 800 mil e R$ 1,5 milhão, Enterro estava exposto no primeiro andar do MAC, um prédio do século 17, tombado pelo Patrimônio Histórico que possui um acervo de cerca de quatro mil obras, mas não conta com circuito interno de televisão nem qualquer outro tipo de segurança eletrônica.
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Roubo
Um dos visitantes, o carioca Leonardo Jorge da Silva, não teve dificuldade em tirá-lo da moldura e levá-lo para tentar vender no Rio de Janeiro (RJ). Em seu depoimento à polícia, chegou a dizer que Enterro o atraiu por ser devoto de São Jorge, santo que está retratado na obra, dentro de uma pequena lua. Ele responde a processo por tráfico de drogas e é suspeito de furtos de obras de arte da Fundação Fiocruz e da Fundação Biblioteca Nacional, no Rio.
Depois de receber a informação da tentativa de comercialização da obra furtada por Leonardo Bispo da Silva, mineiro residente em Niterói (RJ), que responde a processo por homicídio e consumo de drogas, duas equipes da polícia pernambucana viajaram para o Rio e São Paulo (SP), no dia 27/07/10. No dia seguinte, com um mandado de prisão preventiva, prenderam Leonardo Bispo na Ponte Rio-Niterói.
Ele estava com uma obra, furtada, de Tarsila do Amaral e confessou ter recebido o quadro de Portinari, mas devolvido a Leonardo Jorge, que foi preso em flagrante, três dias depois, de posse da pintura, em um restaurante de Copacabana.
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Valor
Para chegar a Leonardo Jorge, a polícia forjou interesse em adquirir o quadro e chegou a pedir a um estrangeiro para falar com o ladrão, por telefone, para dar veracidade à história. Leonardo Jorge pediu R$ 150 mil e queria que os interessados fossem buscar o quadro no Morro do Alemão.
Depois foi convencido a fechar o negócio no restaurante onde foi flagrado pela polícia. Leonardo Bispo e Leonardo Jorge estão presos no Centro de Observação e Triagem (Cotel), no município metropolitano de Abreu e Lima, e vão ser julgados pela Justiça de Olinda.
Depois do furto, a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), responsável pelo MAC, iniciou processo de licitação para melhorar segurança do museu. Enterro, da fase azul do artista paulista, só voltará a ser exposto no dia 16/09/10, quando o museu será reaberto.
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Fonte: Agência Estado; 12/08/10.
O quadro Enterro, de Cândido Portinari (1903-1962), furtado do MAC (Museu de Arte Contemporânea) de Olinda (PE) em 14/07/10 e recuperado em 31/07/10, no Rio de Janeiro (RJ), sofreu uma descaracterização no seu verso para dificultar a origem da obra.
Segundo o delegado da Polícia Civil de Pernambuco responsável pelo caso, Manuel Martins, os ladrões rasparam a parte de trás do quadro para apagar possíveis inscrições que identificassem o seu proprietário e aumentar, assim, a possibilidade de venda.
A pintura - um óleo sobre madeira medindo 24,5 cm x 33,5 cm, avaliada em até R$ 1,2 milhão - não sofreu danos. Ela está sendo examinada pelo Instituto Cândido Portinari e pela Polícia Federal, no Rio, e será devolvida ao MAC possivelmente ainda em agosto.
Dois homens foram presos, suspeitos de envolvimento no furto. Com um deles, Leonardo Jorge da Silva, 25, preso em 31/07/10, os policiais encontraram, além do Portinari, 50 litogravuras que são suspeitas de terem sido furtadas da Universidade Federal Fluminense.
Ouvido pela polícia no Rio, ele não informou se foi o autor do furto e disse que só falará em juízo. Leonardo Jorge foi denunciado por outro suspeito, preso três dias antes, Leonardo Bispo da Silva. Ele afirmou à polícia que foi contratado para procurar um comprador para a obra.
Bispo disse que Leonardo Jorge estava com o quadro em São Paulo, mas que retornaria ao Rio em 31/07/10. No local indicado, policiais civis e federais prenderam o suspeito e recuperaram a pintura.
Segundo o delegado, o próximo passo das investigações é encontrar uma relação entre as impressões digitais descobertas no local do furto e as dos presos, que não coincidem.
Marcas de um dedo foram encontradas em uma fita adesiva vermelha usada pelos ladrões para prender a moldura vazia do quadro furtado atrás de um tapume de madeira no museu.
O furto do Portinari só foi descoberto quando um segurança levantou o tapume para fechar uma janela e a peça caiu no chão. A polícia já teria identificado de quem são as digitais do adesivo, mas não divulgou o seu nome.
O quadro Enterro foi pintado em 1959 e faz parte da fase conhecida como série Azul de Portinari. A pintura integrava a coleção do escritor e jornalista Assis Cheteaubriand (1892-1968) e foi doada para compor o acervo que deu origem ao museu, em 1966.
Fechado desde o dia 15/07/10, o MAC, com acervo de aproximadamente 4.000 peças, será reaberto em 26/08/10, com segurança dobrada e vigilância eletrônica.
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Fonte: Folha Online ; www.folha.com.br ; 02/08/10 ; texto de Fábio Guibu.
Quadro de Portinari roubado em Pernambuco é encontrado no Rio de Janeiro + Segundo o delegado da Polícia Civil de Pernambuco responsável pelo caso, Manuel Martins, os ladrões rasparam a parte de trás do quadro para apagar possíveis inscrições que identificassem o seu proprietário e aumentar, assim, a possibilidade de venda.
A pintura - um óleo sobre madeira medindo 24,5 cm x 33,5 cm, avaliada em até R$ 1,2 milhão - não sofreu danos. Ela está sendo examinada pelo Instituto Cândido Portinari e pela Polícia Federal, no Rio, e será devolvida ao MAC possivelmente ainda em agosto.
Dois homens foram presos, suspeitos de envolvimento no furto. Com um deles, Leonardo Jorge da Silva, 25, preso em 31/07/10, os policiais encontraram, além do Portinari, 50 litogravuras que são suspeitas de terem sido furtadas da Universidade Federal Fluminense.
Ouvido pela polícia no Rio, ele não informou se foi o autor do furto e disse que só falará em juízo. Leonardo Jorge foi denunciado por outro suspeito, preso três dias antes, Leonardo Bispo da Silva. Ele afirmou à polícia que foi contratado para procurar um comprador para a obra.
Bispo disse que Leonardo Jorge estava com o quadro em São Paulo, mas que retornaria ao Rio em 31/07/10. No local indicado, policiais civis e federais prenderam o suspeito e recuperaram a pintura.
Segundo o delegado, o próximo passo das investigações é encontrar uma relação entre as impressões digitais descobertas no local do furto e as dos presos, que não coincidem.
Marcas de um dedo foram encontradas em uma fita adesiva vermelha usada pelos ladrões para prender a moldura vazia do quadro furtado atrás de um tapume de madeira no museu.
O furto do Portinari só foi descoberto quando um segurança levantou o tapume para fechar uma janela e a peça caiu no chão. A polícia já teria identificado de quem são as digitais do adesivo, mas não divulgou o seu nome.
O quadro Enterro foi pintado em 1959 e faz parte da fase conhecida como série Azul de Portinari. A pintura integrava a coleção do escritor e jornalista Assis Cheteaubriand (1892-1968) e foi doada para compor o acervo que deu origem ao museu, em 1966.
Fechado desde o dia 15/07/10, o MAC, com acervo de aproximadamente 4.000 peças, será reaberto em 26/08/10, com segurança dobrada e vigilância eletrônica.
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Fonte: Folha Online ; www.folha.com.br ; 02/08/10 ; texto de Fábio Guibu.
A obra Enterro, do pintor paulista Cândido Portinari, furtada no dia 14/07/10 do Museu de Arte Contemporânea de Pernambuco (MAC-PE), em Olinda, foi recuperada em 31/07/10, no Rio de Janeiro. A informação é da assessoria de imprensa da Polícia Civil do Estado. Segundo informações, uma pessoa foi presa em flagrante e levada para a sede da Polícia Federal (PF), no Rio. O crime foi percebido no dia 14/07/10, mas a data do roubo é desconhecida. Há informações de que o quadro estaria atrás de uma janela e, quando um funcionário foi fechá-la, constatou que a obra havia sido roubada. O museu não possui circuito interno de televisão e tem segurança feita por vigilantes.
A obra é de 1959, mede 24,5cm x 33,5cm e foi pintada em óleo sobre madeira. Integra a série Azul do artista. Está avaliada em R$ 1,5 milhão.
O quadro foi oferecido a um marchand de São Paulo, informou no último dia 28/07/10 o filho do pintor, João Candido Portinari, que realizou conferência na reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), na capital potiguar.
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Fonte: JC Online / http://jc.uol.com.br ; 31/07/10.
repassado por Anapana
Um comentário:
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