Obra de Marina Abramovic em exposição na Luciana Brito Galeria, na FIAC 2011
O mercado de arte - cujo foco de consumo tem se direcionado cada vez mais para a China - não tomou conhecimento da crise financeira global e atrai cada vez mais colecionadores do mundo inteiro, conforme comprovou a Feira Internacional de Arte Contemporânea (FIAC) de Paris, classificada por muitos galeristas como "a melhor dos últimos anos".
O ambiente em muitas das 168 galerias de 21 países presentes na Fiac, que abriu suas portas na quinta-feira no museu Grand Palais, oscilava neste fim de semana entre a satisfação e a euforia.
Apesar de a Fiac continuar sendo um mercado sobretudo europeu, os colecionadores da China já representam 33% das compras do mercado de arte, passando Nova York e Londres, que também aumentaram participação na Fiac este ano, disseram os organizadores do evento.
O ambiente em muitas das 168 galerias de 21 países presentes na Fiac, que abriu suas portas na quinta-feira no museu Grand Palais, oscilava neste fim de semana entre a satisfação e a euforia.
Apesar de a Fiac continuar sendo um mercado sobretudo europeu, os colecionadores da China já representam 33% das compras do mercado de arte, passando Nova York e Londres, que também aumentaram participação na Fiac este ano, disseram os organizadores do evento.
Fonte: AFP
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