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escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

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sábado, 15 de setembro de 2012

EXPOSIÇÃO METRÔ ESTAÇÃO SÉ - ELIANA CORINTI JORDÃO


EXPOSIÇÃO METRÔ ESTAÇÃO SÉ - ELIANA CORINTI JORDÃO

A Artista Eliana Corinti Jordão apresenta sua exposição individual - UNIVERSO FEMININO, no período de 10 a 30 de setembro de 2012 na Estação Sé do Metrô de São Paulo.


METRÔ - LINHA DA CULTURA
UNIVERSO FEMININO
Trabalho minucioso que utiliza pedras, vidro, pastilhas com banho de ouro e cortes precisos (ou por meio de "fusing"), para compor os mosaicos.
A artista esbarra, com frequência, no universo feminino, ilustrando corpos ou outros temas que fazem forte alusão às mulheres.
CIA DE ARTE E CULTURA


UNIVERSO FEMININO
Utilização de materiais de alta densidade para construção de formas delicadas.
Paco de Assis - curador de arte


CATÁLOGO DE ARTISTAS 2012 - Galeria Mali Villas-Bôas
A trajetória do trabalho de Eliana Corinti Jordão é marcada pela produção que tem uma evolução e um desenvolvimento bastante peculiares. Os suportes se diversificam e as técnicas, passando pelo mosaico, evidenciam a pesquisadora investigativa sempre se propondo a novas descobertas.
Mali Villas-Bôas - curadora e crítica de arte


O UNIVERSAL DA ARTE

Para se reconhecer como artista plástico, um criador precisa ter a consciência da distância que existe entre o mundo que ele deseja e aquele que de fato existe e ainda estar sempre atento que, entre aquilo que deseja conceber e o que de fato atinge existe uma distância a percorrer.
Eliana Corinti Jordão preenche esses requisitos. Um de seus assuntos é a reflexão sobre o preconceito que ainda, de várias maneiras, se dissemina pela sociedade das mais diversas formas. As figuras femininas que cria não apenas tocam o tema em relação ao sexo outrora chamado de frágil, mas lhe dão um tom universal.
A técnica do mosaico utilizada, aprimorada em seguidas viagens e cursos na Itália, permite à artista trabalhar não só variados tons de cores, mas principalmente tamanhos das peças justapostas ou fundidas e ainda com vidro e pedras que muitas fogem aos padrões que estamos habituados a ver.
O único limite existente está na própria capacidade de gerar imagens que tratem o tema de maneiras sucessivamente surpreendentes em que não exista o excesso de hermetismo ou de obviedade na mensagem. Atingir o tom considerado adequado entre esses dois extremos dá ao trabalho de Eliana uma progressiva maturidade.
Oscar D’Ambrosio, doutorando em Educação, Arte e História da Cultura na Universidade Mackenzie, é mestre em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Unesp. Integra a Associação Internacional de Críticos de Arte (AICA-Seção Brasil).

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