EDUARDO VERDERAME
1971, São Paulo, Brasil
vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil
Eduardo Verderame, artista visual formado pela Universidade de São Paulo em 1996.
Já participou de mais de uma centena de mostras individuais e coletivas, no Brasil e no exterior.
Em seu trabalho pessoal, trata de temas como jogos e proposições interativas; a criação de universos imaginários ou simbólicos; a recriação de narrativas históricas e o conceito de códigos culturais.
Trabalha como assistente da artista plástica Regina Silveira desde 1994.
A partir de 2001 passa a desenvolver projetos de mostras e curadorias de modo independente, sendo muitas vezes o espaço urbano o palco das intervenções plásticas: Suspensão” no Sesc Santana(2002); “Arte Funa Arte” na Posada de Corregidor (2001), em Santiago do Chile; “Vizinhos: Vernetzte Kunst in Brasilien”, no Museum Quartier, Viena, Austria (2006) em parceria com a Transição Listrada; “Mil 971”, Festival de arte pública, performance e fotografia, Atelier Marcos Vilas Boas (2007), “Elefante Branco” e “Olho da Rua” em 2009 com Tulio Tavares, entre outras.
Co-fundador dos coletivos de arte EIA (Experiência Imersiva Ambiental) e Esqueleto Coletivo, iniciativas independentes que desenvolvem intervenções, festivais e eventos de arte contemporânea nas ruas de São Paulo.
Publicou o livro “Histórias de Igrejas Destruídas” pela Editora Hedra em 2010, fruto de estudos sobre arte colonial brasileira.
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