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escolhidos por MARIA PINTO
(Maria Regina Pinto Pereira)

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quinta-feira, 8 de maio de 2014

fogo do esquecimento - Eduardo Verderame - Casa Nexo - SP

Apresentacao1 performance eduardo

PARTICIPE !

Olá a todos 
É com muito prazer que convido todos os amigos para participar de um projeto que estou organizando. 
Trata-se de "O Fogo do Esquecimento" que realizarei na Casa NEXO, no dia 18 de maio de 2014. 
"O Fogo do Esquecimento" é um projeto colaborativo, onde todos são convidados a enviar ou trazer pessoalmente objetos, cartas, fotos, lembranças, escritos, desenhos, relatos, etc.etc. de preferência relacionados a vida pessoal, dos quais os participantes queiram de modo voluntário se desfazer, contribuindo desta forma para a construção de uma 'fogueira do esquecimento'. 
Todos os objetos enviados serão incinerados. 
É importante que os objetos tenham condições de ser queimados, por isso peço que não sejam enviados materiais como plásticos, metais e vidros. 
Aqueles que quiserem doar objetos em caráter anônimo ou sigiloso deverão deixá-lo indicado por escrito.
Aos que me conhecem e/ou quiserem entregar pessoalmente, peço que me contatem pelo emaileverderame@gmail.com 
Todos estão autorizados a repassar este email para suas listas se quiserem.
Desde já agradeço e mando um abraço a todos 
Eduardo Verderame
***
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EDUARDO VERDERAME
1971, São Paulo, Brasil
vive e trabalha em São Paulo, SP, Brasil
Eduardo Verderame, artista visual formado pela Universidade de São Paulo em 1996.
Já participou de mais de uma centena de mostras individuais e coletivas, no Brasil e no exterior.
Em seu trabalho pessoal, trata de temas como jogos e proposições interativas; a criação de universos imaginários ou simbólicos; a recriação de narrativas históricas e o conceito de códigos culturais.
Trabalha como assistente da artista plástica Regina Silveira desde 1994.
A partir de 2001 passa a desenvolver projetos de mostras e curadorias de modo independente, sendo muitas vezes o espaço urbano o palco das intervenções plásticas: Suspensão” no Sesc Santana(2002); “Arte Funa Arte” na Posada de Corregidor (2001), em Santiago do Chile; “Vizinhos: Vernetzte Kunst in Brasilien”, no Museum Quartier, Viena, Austria (2006) em parceria com a Transição Listrada; “Mil 971”, Festival de arte pública, performance e fotografia, Atelier Marcos Vilas Boas (2007), “Elefante Branco” e “Olho da Rua” em 2009 com Tulio Tavares, entre outras.
Co-fundador dos coletivos de arte EIA (Experiência Imersiva Ambiental) e Esqueleto Coletivo, iniciativas independentes que desenvolvem intervenções, festivais e eventos de arte contemporânea nas ruas de São Paulo.
Publicou o livro “Histórias de Igrejas Destruídas” pela Editora Hedra em 2010, fruto de estudos sobre arte colonial brasileira.
Editor da Revista Eletrônica “NaBorda” : http://naborda.com.br/.

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