Obra Sem Título, o mural de Éder Oliveira na 31ª Bienal de São Paulo. ©Pedro Ivo Trasferetti / Fundação Bienal De São Paulo
A Bienal de São Paulo é a segunda mais antiga do mundo e a cada edição busca aproximar a arte brasileira do público internacional - e vice-versa. Em seus mais de 60 anos de história, esta é a primeira vez que uma versão de sua edição viaja para fora do Brasil.
Entre 2 de outubro e 17 de janeiro de 2016, o Museu de Serralves, na cidade do Porto, em Portugal, apresenta "Como (viver) coisas que não existem", com um apanhado de 28 artistas e coletivos selecionados entre os participantes da 31ª Bienal de São Paulo, realizada em 2014. A seleção curatorial para Serralves foi realizada por Charles Esche, Galit Eilat e Oren Sagiv, três dos curadores da exposição de São Paulo.
O trabalho de Cildo Meireles, Éder Oliveira e Armando Queiroz, entre outros artistas brasileiros, está fortemente representado na seleção e revela os modos em que a atual geração de artistas emergiu da sombra do tropicalismo e do modernismo brasileiro. Artistas da Argentina, Bósnia Herzegovina, Canadá, Chile, China, Colômbia, Egito, Israel, Itália, Líbano, Palestina, Polônia, Portugal, Rússia, Espanha e Turquia serão também mostrados, bem como uma série de projetos concebidos para a Bienal.
Com informação do Museu de Serralves, Artecapital e Publico
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