Nessa exposição na Galeria do Estudio Dezenove com curadoria
de Yago Toscano pretende-se refletir as relações construídas
e a produção de estranheza constante no habitar nas superfícies,
no entre e na pobreza de mundo extrema; como na vida de um
carrapato. É no momento em que é criada essa estranheza
amorfa do olhar, do que está entre o plano e a coisa, que são
refletidas, a partir das brechas e das fugas, questões políticas,
poéticas, materiais, sociais e estéticas, sobre habitar no mundo
possibilitando o esvaziamento de uma presença da linguagem,
sob a precariedade do olhar.
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