Marcando a reta final desta importante mostra acontece na próxima quinta-feira, 15, o webinar “Entre o moderno e o contemporâneo” com o curador Marcus de Lontra Costa. O webinar oferece ao público um certificado de participação. Inscrições e informações através do link: http://bit.ly/Encontros
Webinar 15/07: 20 horas https://youtu.be/t6MgWLbmLqQ ou pelo zoom com inscrição prévia pelo http://bit.ly/Encontros-IvanSerpa
A exposição Ivan Serpa: a expressão do concreto, ampla retrospectiva de um dos mais importantes mestres da história da arte brasileira, ambientada no Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, chega as suas últimas semanas de exibição (até o dia 02 de agosto). Marcando a reta final desta importante mostra acontece na próxima quinta-feira, 15, o webinar “Entre o moderno e o contemporâneo” com o curador Marcus de Lontra Costa.
O encontro abordará a arte como ferramenta das transformações sociais e a queda da utopia modernista, que influenciou a sensibilidade de Serpa ao captar as transformações do mundo distópico que se aproximava e as suas fases figurativa e crepuscular. Marcus Lontra também abordará a passagem de Serpa pela década de 1960, período repleto de transformações, com destaque para o surgimento de novos grupos de atores na então cena contemporânea: as mulheres, os negros e os homossexuais. A percepção de uma nova construção artística com forte influência da arte popular, do misticismo e os primeiros sinais da cibernética na arte também fazem parte dos temas a serem apresentados.
Ex-diretor na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Marcus Lontra realizou entre outras exposições a histórica mostra “Como Vai Você Geração 80”. Em 1990 assume a direção curatorial do MAM RJ. Implantou o MAMAM-Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, em Recife. Já realizou inúmeras exposições no Brasil e no exterior tais como Niemeyer: Invenção do Tempo e Oscar Niemeyer 100 anos, e de grandes artistas como Athos Bulcão, Celeida Tostes, Tomie Ohtake, Franz Kracjberg, assim como a Coleção Gilberto Chateaubriand. Convidado pelo governo da França, integrou a equipe de curadores do Centre Georges Pompidou e da Fondation Cartier, em Paris. Em 2018 a exposição da Amélia Toledo – Lembrei que Esqueci, no CCBB São Paulo, sob sua curadoria ganhou o prêmio da ABCA e da Associação Paulista de Críticos. Atualmente é curador do Prêmio Indústria Nacional - Marcantônio Vilaça SESI/CNI.
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