foto de Bob Wolfenson, “Cinepolis”
Está no ar o blog do IMS
O Instituto Moreira Salles acaba de lançar seu blog (www.blogdoims.com.br), para ser mais um canal de interação com seu público. Paralelamente a seu site (www.ims.com.br), que já exerce o papel de suporte de informações a respeito da programação e dos acervos do IMS, o blog permite uma abordagem mais dinâmica de temas relativos à cultura e à revista serrote. Entre as seções e conteúdos que inauguram o blog, estão:Sala 21: fotógrafos brasileiros da atualidade são convidados a produzir um ensaio visual inédito. A primeira galeria virtual publicada nessa seção é do fotógrafo Luiz Braga.
Quadro a quadro: pinturas e desenhos do acervo do IMS são comentados por convidados. Na estreia do blog, o crítico e escritor Davi Arrigucci Jr. escreve sobre a tela Duas figuras (1920), de Ismael Nery.
Correspondência: dois convidados, que já se conhecem, trocam mensagens cujo tema é escolhido por eles próprios. A primeira conversa se dá entre o escritor Daniel Galera e o jornalista André Conti.
Notícias: informações – não necessariamente relacionadas ao acervo IMS – sobre os assuntos que circundam o universo do Instituto, como artes visuais, música, literatura.
Por dentro do acervo: obras de consagrados fotógrafos do acervo IMS comentadas (em áudio) por grandes nomes da cultura nacional. Na estreia do blog, o antropólogo Eduardo Viveiros de Castro fala sobre imagens de índios feitas por Maureen Bisilliat, Marc Ferrez, José Medeiros, Henri Ballot, Alice Brill e Albert Frisch.
Prata da casa: textos da equipe IMS, que escreve sobre suas áreas de atuação.
Já para a revista serrote, são dedicadas três seções:
Desentendimento: debate em vídeo sobre temas importantes nas áreas de cultura e política. O lulismo é o primeiro assunto discutido entre os cientistas políticos André Singer e José Arthur Giannotti. O encontro tem mediação do jornalista Mário Sergio Conti.
Blog de Paulo Roberto Pires: textos do editor da revista serrote.
serrote: lugar reservado aos colaboradores da revista. Os textos publicados não são os mesmos da serrote
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