Zipper Galeria na Feira Art13 em Londres

Zipper Galeria na Feira Art13 em Londres De 28 de Fevereiro a 3 de Março - 2013  A Zipper Galeria será a única galeria latino americana a expor na primeira edição da feira Art13, em Londres, a partir do dia 28 de fevereiro (abertura para convidados). Para este lançamento os artistas apresentados pela galeria serão Ana Holck, Bruno Kurru, Carolina Ponte, Estela Sokol, Fernando Velázquez, Jardineiro André Feliciano, João Castilho, Pedro Varela, Ricardo Rendón, Rodrigo Cunha e Valentino Fialdini. A Art13 permanece até 3 de março, no Olympia Grand Hall, no coração de West London. Participam da estreia da feira 122 galerias que, juntas, buscam mapear a qualidade do trabalho produzido em países, como China, Índia, África do Sul, Austrália e Brasil. A maior parte das galerias vem da Ásia e isso reflete no projeto de Londres que é organizado pelos mesmos idealizadores da Art HK - Hong Kong International Art Fair, comprada em 2011 pela Art Basel. Nosso stand, H15, terá como tema: Herança Construtiva, Cor e Ruído Nos anos 1950, a arte construtivista encontrou no Brasil solo fértil para um retorno vigoroso. Os anos 1960 adicionaram aos ideais construtivistas o foco na participação do espectador, sem perder o rigor formal que se acha em trabalhos de artistas como Hélio Oiticica, que é quem melhor representa a síntese entre caos e ordem que caracteriza a arte brasileira. Então, imagine a perfeição da arte construtivista e adicione as perturbações de uma explosão de cor: é isso que a Zipper galeria traz para ART13. Zipper é um espaço inovador em São Paulo, Brasil, que eu dirijo com a experiência adquirida em quase 30 anos de trabalho no mercado de arte brasileiro, auxiliado por um time de jovens colaboradores que cuidam de manter a galeria afinada com o ritmo da vida contemporânea. A maioria dos artistas representados têm menos de 40 anos de idade e estão conduzindo carreiras promissoras pelo mundo. Na ART13, mostramos uma seleção da melhor produção deles: Ana Holck invoca a história da arquitetura moderna brasileira, a época da construção de hidroelétricas, pontes enormes, e de prédios inspirados em Le Courbusier que marcaram o desejo por modernidade nos anos 1950. Ela utiliza ferro e cimento, que se acha em construções, para montar esculturas elegantes. Estela Sokol também menciona o Construtivismo quando cria formas silenciosas que aumentam nossa percepção das sutiliezas da cor no mundo. Valentino Fialdini literalmente usa blocos de construção, apropriando-se de peças de LEGO para fazer espaços falsos que ele então fotografa. A grade é a principal estrutura das composições algorítmicas de Fernando Velázquez. Nas foto-instalações de João Castilho, que empregam as molduras como tijolos de construção, cada imagem representa a arquitetura popular ou stills de filmes eróticos dos anos 1970. O artista mexicano Ricardo Rendon confere ordem geométrica à maleabilidade do feltro. Poderia a racionalidade e rigor matemático conduzir a arte a uma nova era? Brincando com os pensamentos teleológicos do Construtivismo, Jardineiro André Feliciano cultiva flores que anunciam um próximo movimento das artes, o Florescentismo. Alguns ruídos são inevitáveis em tal construção programática da arte futura. Aqui eles são representados pelas cores frenéticas de Pedro Varela e Corolina Ponte e pelas buscas inconclusivas por significado que se vê nas telas de Bruno Kurru. Finalmente, conectando Londres e São Paulo, Rodrigo Cunha apresenta pinturas que poderiam ser lidas como homenagens bem-humoradas aos trabalhos figurativos de Lucien Freud. Com meus melhores cumprimentos, Fabio Cimino, diretor.   Quando?Abertura para convidados: Quinta-feira, 28 de Fevereiro, das 16h às 21h Sexta-feira 01 março, das 11h às 18h Sábado 02 março, das 11h às 18h Domingo 03 de março, das 11h às 17h Onde? Olympia Grand Hall Olympia Way - Hammersmith Road Kensington - London W14 8UX Veja como chegar