André de Miranda
http://www.artesvirtuaisararuama.com/desenhos/andre.html
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Abertura: 16 de setembro de 2011 às 19horas
Exposição aberta ao público – de 17 de setembro a 21 de outubro de 2011.
Pela primeira vez em Anápolis , é exibida uma mostra individual das xilogravuras do artista carioca André de Miranda (Rio de Janeiro/RJ, 1957), que completa este ano, 30 anos de carreira na área da gravura.
Pela primeira vez em Anápolis , é exibida uma mostra individual das xilogravuras do artista carioca André de Miranda (Rio de Janeiro/RJ, 1957), que completa este ano, 30 anos de carreira na área da gravura.
A exposição apresenta 47 xilogravuras da série “Xilocidade”. São xilogravuras impressas sobre folhas de jornal (offset) retiradas dos cadernos dos classificados de lançamentos de novos prédios. Nesta série, iniciada em 2002, André de Miranda faz uma denúncia sobre o descaso com a memória da arquitetura em muitas cidades brasileiras.
“Imprimo elementos da arquitetura antiga antes presente nesses mesmos terrenos, e que agora prevalece o novo em sacrifício do antigo; encontrando nesta forma de impressão a maneira mais poética de chamar a atenção para este problema urbano. Fica aqui estampada minha denúncia”, explica o artista.
Comenta Manoela Afonso:
“A paisagem urbana é mutante e precisa constantemente dar lugar ao novo, mas tende a apagar as marcas do passado. A cidade é realmente uma grande obra sempre em construção, vivenciada diferentemente a cada instante pelo homem. Mas seu acelerado crescimento aumentou seu caráter hostil, desencadeando o rompimento das relações afetivas do homem com seu próprio habitat e a perda de identidade com a cidade em que vive. A fragmentação da história e da memória do homem tornou-se uma triste realidade que o situa num contexto social degenerado, além de prejudicar e inviabilizar a construção da sua cidadania. O homem urbano pós-moderno pode encontrar-se desconexo do seu meio ambiente, por não reconhecê-lo mais.
Xilocidade é um movimento de busca e registro da memória urbana. André vasculha sua memória de menino carioca, volta ao passado e se depara com casas com quintais cheios de árvores frutíferas, com a casa onde nasceu sua mãe, com construções antigas onde antes viviam famílias inteiras e que hoje desaparecem caladas levando consigo tanta história. Suas memórias mais antigas remetem à paisagem modificada pelo tempo e pelo homem no Rio de Janeiro; suas lembranças mais recentes identificam a persistência das antigas fachadas de Curitiba.”
Comenta Manoela Afonso:
“A paisagem urbana é mutante e precisa constantemente dar lugar ao novo, mas tende a apagar as marcas do passado. A cidade é realmente uma grande obra sempre em construção, vivenciada diferentemente a cada instante pelo homem. Mas seu acelerado crescimento aumentou seu caráter hostil, desencadeando o rompimento das relações afetivas do homem com seu próprio habitat e a perda de identidade com a cidade em que vive. A fragmentação da história e da memória do homem tornou-se uma triste realidade que o situa num contexto social degenerado, além de prejudicar e inviabilizar a construção da sua cidadania. O homem urbano pós-moderno pode encontrar-se desconexo do seu meio ambiente, por não reconhecê-lo mais.
Xilocidade é um movimento de busca e registro da memória urbana. André vasculha sua memória de menino carioca, volta ao passado e se depara com casas com quintais cheios de árvores frutíferas, com a casa onde nasceu sua mãe, com construções antigas onde antes viviam famílias inteiras e que hoje desaparecem caladas levando consigo tanta história. Suas memórias mais antigas remetem à paisagem modificada pelo tempo e pelo homem no Rio de Janeiro; suas lembranças mais recentes identificam a persistência das antigas fachadas de Curitiba.”
A Gravura na trajetória de André de Miranda
Nascido no Rio de Janeiro em 1957, André de Miranda morou no Paraná na cidade de Curitiba de 2004 a 2008 onde ministrou palestras e oficinas na Universidade Federal do Paraná, no Museu Oscar Niemeyer onde tem obras em seu acervo, no SESC unidade Centro e nas cidades de Maringá e Foz do Iguaçu, além de exposições em outras regiões do estado.
Manteve também atelier na cidade de Três Lagoas – MS de 94 a 98.
Já realizou mais de 250 exposições entre individuais e coletivas.
Sua primeira exposição individual de xilogravuras foi no Rio de Janeiro em 1981.
Iniciou seus estudos em xilogravura em 1979 com Ciro Fernandes e J. Borges.
Frequentou as oficinas do SESC Tijuca Rio, sendo aluno de Anna Carolina, gravura em metal com Heloisa Pires Ferreira e na Escolinha de Arte do Brasil com Marcelo Frazão; oficina de gravura do SESC Nova Iguaçu – RJ, além de ter convivido em diversos ateliês de gravura, desenho e pintura no Rio de Janeiro e São Paulo.
Suas obras encontram-se em importantes acervos de museus e galerias da Suécia, França, Portugal, Espanha, Romênia, Polônia, Japão, Argentina e Brasil.
Já ministrou mais de 100 oficinas e palestras de gravura de norte ao sul do país.
Além de inúmeros prêmios recebidos, destaca-se em 2003, o prêmio aquisitivo no 8º Salão Internacional de Gravura el Caliu - Olot - Girona, Espanha.
Foi membro do Núcleo de Gravura do Rio Grande do Sul e do Grupo Gravura.
Nascido no Rio de Janeiro em 1957, André de Miranda morou no Paraná na cidade de Curitiba de 2004 a 2008 onde ministrou palestras e oficinas na Universidade Federal do Paraná, no Museu Oscar Niemeyer onde tem obras em seu acervo, no SESC unidade Centro e nas cidades de Maringá e Foz do Iguaçu, além de exposições em outras regiões do estado.
Manteve também atelier na cidade de Três Lagoas – MS de 94 a 98.
Já realizou mais de 250 exposições entre individuais e coletivas.
Sua primeira exposição individual de xilogravuras foi no Rio de Janeiro em 1981.
Iniciou seus estudos em xilogravura em 1979 com Ciro Fernandes e J. Borges.
Frequentou as oficinas do SESC Tijuca Rio, sendo aluno de Anna Carolina, gravura em metal com Heloisa Pires Ferreira e na Escolinha de Arte do Brasil com Marcelo Frazão; oficina de gravura do SESC Nova Iguaçu – RJ, além de ter convivido em diversos ateliês de gravura, desenho e pintura no Rio de Janeiro e São Paulo.
Suas obras encontram-se em importantes acervos de museus e galerias da Suécia, França, Portugal, Espanha, Romênia, Polônia, Japão, Argentina e Brasil.
Já ministrou mais de 100 oficinas e palestras de gravura de norte ao sul do país.
Além de inúmeros prêmios recebidos, destaca-se em 2003, o prêmio aquisitivo no 8º Salão Internacional de Gravura el Caliu - Olot - Girona, Espanha.
Foi membro do Núcleo de Gravura do Rio Grande do Sul e do Grupo Gravura.
Ação Educativa
OFICINA DE XILOGRAVURA
De 19 a 22 de setembro, das 18 às 22h na Escola de Arte Oswaldo Verano, André estará ministrando uma oficina de xilogravura.
OFICINA DE XILOGRAVURA
De 19 a 22 de setembro, das 18 às 22h na Escola de Arte Oswaldo Verano, André estará ministrando uma oficina de xilogravura.
Endereço: Rua 14 de Julho 1030 - Setor Central
Anápolis, GO
Anápolis, GO
Tel: (62) 3902-1218
PALESTRA
OS CAMINHOS DA XILOGRAVURA
Dia 23 de setembro às 19h
local: Escola de Arte Oswaldo Verano
Endereço: R 14 de Julho 1030 - Setor Central
Anápolis, GO
Anápolis, GO
Tel: (62) 3902-1218
(entrada franca)
Com o tema “OS CAMINHOS DA XILOGRAVURA”, André de Miranda irá ministrar uma palestra sobre sua trajetória e a história da xilogravura.
Serviço Exposição:
XILOCIDADE –memória urbana gravada - xilogravuras de André de Miranda.
Abertura para Convidados: 16 de setembro de 2011 às 19h
Período Exibição Público – 17 de setembro até 21 de outubro de 2011
GALERIA DE ARTE ANTONIO SIBASOLLY
Praça Bom Jesus, 101 Centro
ANÁPOLIS - GOIÁS
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